<b>Por que somos kleinianos: a esquizoanálise entre educação e arte</b>

Autores

  • Luciano Bedin da Costa UFRGS
  • Mayra Martins Redin Universidade Federal do Rio Grande do Sul
  • Claudia Madruga Cunha FEEVALE

Palavras-chave:

Schizoanalysis, Yves Klein, Education.

Resumo

O presente ensaio procura fazer uma discussão acerca de alguns aspectos da esquizoanálise formulada pelos filósofos Gilles Deleuze e Félix Guattari, procurando inseri-la dentro da discussão acerca das práticas e discursos em educação. Para isso, Por que somos Kleinianos tem como intercessor direto, a produção do artista francês Yves Klein (1928-1962), centrando-se nas suas séries monocromáticas, na questão da monotonia e na sua discussão acerca do vazio. Para isso, será feita uma retomada no conceito de máquina abstrata, trabalhado pelos filósofos acima mencionados, sendo este, colocado lado a lado de dois outros importantes conceitos: diagrama e cartografia. A partir do que se chamou de máquina abstrata-Klein, o discurso majoritário acerca da educação será posto em questão, de modo que se possa pensar em novas maneiras de habitar o espaço educacional, procurando romper com o ciclo repetitivo despertado pelo niilismo emergente.

Palavras-chave: Esquizoanálise. Yves Klein. Educação.

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Como Citar

Costa, L. B. da, Redin, M. M., & Cunha, C. M. (2010). <b>Por que somos kleinianos: a esquizoanálise entre educação e arte</b>. Educação, 31(2). Recuperado de https://periodicos.ufsm.br/reveducacao/article/view/1542

Edição

Seção

Dossiê: Educação e Artes Visuais