Perfil epidemiológico de las hendiduras labiopalatinas en niños tratados en un centro de referencia en Paraná
DOI:
https://doi.org/10.5902/2179769238654Palabras clave:
Salud del niño, Labio leporino, Fisura del paladar, Epidemiología, Perfil de saludResumen
Objetivo: analizar el perfil epidemiológico de las hendiduras labiopalatinas en niños tratados en un centro de atención e investigación sobre anomalías craneofaciales. Método: estudio epidemiológico, documental, transversal que evaluó a 116 niños, de 0 a 12 años de edad, con labio leporino y/o palatino, tratados en un centro de referencia en el oeste de Paraná desde febrero de 2013 hasta febrero de 2017 Resultados: hubo un predominio de pacientes masculinos (n=67; 57.8%), residentes en Cascavel (n=58; 50%) y mayores de 5 años en el momento de la primera consulta (n=41; 35.3%). Las fisuras más frecuentes fueron de extensión completa (n=56; 50,9%), del tipo labiopalatino (n=50; 43,1%) y unilaterales a la izquierda (n=35; 44,3%). Conclusiones: los datos obtenidos están en línea con los hallazgos de la literatura y muestran la necesidad de medidas que permitan el acceso temprano de los niños con hendiduras a ese servicio especializado.
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