Tecnologias lúdicas para adolescentes utilizadas por profissionais de saúde: revisão integrativa

Autores

DOI:

https://doi.org/10.5902/2179769237050

Palavras-chave:

Enfermagem, Saúde do Adolescente

Resumo

Objetivo: identificar as tecnologias lúdicas utilizadas pelos profissionais de saúde para adolescentes. Método: revisão Integrativa. As bases de dados foram: Lilacs, Bdenf, Cinahl, Adolec, Cuiden e Pepsic; SciELO, Cochrane library e Medline/Pubmed. Os descritores extraídos do DeCS e MESH, sendo a amostra final de cinco artigos originais. Período da busca de novembro de 2017 a janeiro de 2018. Resultados: os artigos apresentaram um jogo digital, um jogo papo reto, perguntas e respostas, o círculo de cultura, um dominó e um jogo de cartas. Estavam entre os anos de 2009 a 2018. O nível de evidência seis com rigor metodológico categoria A. Considerações finais: apesar dos artigos estarem voltados para adolescentes, ainda há uma necessidade de se desenvolver novas tecnologias lúdicas pelos profissionais de saúde, abrangendo outras doenças para esse público, sendo estes protagonistas do processo ensino-aprendizagem, mas também multiplicadores das ações de educação em saúde.

Downloads

Não há dados estatísticos.

Biografia do Autor

Marta Maria Francisco, Universidade Federal de Pernambuco

Departamento de Enfermagem. Educação em Saúde; Saúde Coletiva; Médico Cirúrgica.

Eliane Maria Ribeiro de Vasconcelos, Universidade Federal de Pernambuco

Departamento de Enfermagem. Área Saúde Pública.

Maria Gorete Lucena de Vasconcelos, Universidade Federal de Pernambuco

Departamento de Enfermagem. Área Saúde da Criança e Adolescente.

Maria Auxiliadora Soares Padilha, Universidade Federal de Pernambuco

Departamento de Educação. Área Educação Matemática e suas Tecnologias.

Ednaldo Cavalcante de Araujo, Universidade Federal de Pernambuco

Departamento de Enfermagem. Área Saúde da criança e adolescente.

Jones Sidnei Barbosa de Oliveira, Universidade Federal de Pernambuco

Departamento de Enfermagem. Saúde Coletiva; Saúde da Família; Saúde da população do campo.

Referências

Cesuca Virtual [Internet]. 2013 [acesso em 2018 jan 12];1(2). Disponível em: http://ojs.cesuca.edu.br/index.php/cesucavirtual/article/view/584

Martins RX, Fátima FV. A implantação do Programa Nacional de Tecnologia Educacional (ProInfo): revelações de pesquisas realizadas no Brasil entre 2007 e 2011. Rev Bras Estud Pedagog [Internet]. 2015 [acesso em 2017 nov 08];(96)242:112-28. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S2176-66812015000100112&script=sci_abstract&tlng=pt

Almeida MEBA, Valente JA. Tecnologias e currículo: trajetórias convergentes e divergentes? São Paulo: Paulus; 2011.

World Health Organization (WHO). Young people´s health – a challenge for society. Report of a who study group on young people and health for all. Tech Rep Ser 731. Geneva: WHO; 1986.

BRASIL. Lei nº 8.069, de 13 de julho de 1990. Dispõe sobre o Estatuto da Criança e do Adolescente e dá outras providências. Brasília (DF): Presidência da República; 1990.

Kishimoto TM. Jogos, brinquedos e brincadeiras do Brasil. Espac Blanco, Ser Indagaciones [Internet], 2014 [acesso em 2018 mar 08]; (24): 10-22. Disponível em: http://www.espaciosenblanco.unicen.edu.ar/pdf/numerorosanterior/Revista_Espacios_en_Blanco_N24.pdf

Alves L, Bianchin MA. O jogo como recurso de aprendizagem. Rev Psicopedag. 2010;27(83):282-7.

Blakely G, Skirton H, Cooper S, Allum P, Nelmes P. Educational gaming in the health sciences: systematic review. J Adv Nurs. 2009;65(2):259–69.

Gubert FA, Vieira NFC, Pinheiro PNC, Oriá MOB, Almeida PC, Araújo TS. Tradução e validação da escala Parent-adolescent Communication Scale: tecnologia para prevenção de DST/HIV. Rev Latinoam Enferm [Internet]. 2013 [acesso em 2018 jan 10];21(4):1-8. Disponível: http://www.scielo.br/pdf/rlae/v21n4/pt_0104-1169-rlae-21-04-0851.pdf

Silveira RCP, Nagata M, Maia LLQGN, Araújo A, Cavalcante RB. uso de tecnologias da informação e comunicação na educação em saúde de adolescentes escolares. J. Health Inform [Internet]. 2012 [acesso em 2018 jan 11];4(4):182-6. Disponível em: https://www.researchgate.net/publication/281784182_Uso_de_Tecnologias_da_Informacao_e_Comunicacao_na_educacao_em_saude_de_adolescentes_escolares

Malaquias MS, Ribeiro SS. A Importância do lúdico no processo de ensino-aprendizagem no desenvolvimento da infância. Psicologado [Internet]. 2013 [acesso em 2017 abr 02];7(1):16-1. Disponível em: https://psicologado.com/atuacao/psicologia-escolar/a-importancia-do-ludico-no-processo-de-ensino-aprendizagem-no-desenvolvimento-da-infancia

Lavinas L, Veiga A. Desafios do modelo brasileiro de inclusão digital pela escola. Cad Pesqui [Internet]. 2013 [acesso em 2017 dez 07];43(149):542-69. Disponível em: http://publicacoes.fcc.org.br/ojs/index.php/cp/article/view/2665

Sousa MG, Oliveira EML, Coelho MMF, Miranda KCL, Henriques ACPT, Cabral RL. Validação de jogo educativo sobre sexualidade para adoles¬centes. Rev Pesqui Cuid Fundam [Internet]. 2018 [acesso em 2017 nov 08];10(1):203-9. Disponível em: http://www.seer.unirio.br/index.php/cuidadofundamental/article/view/6030

Ribeiro MDA, Oliveira SB, Filgueiras MC. Pós-alta em hanseníase: uma revisão sobre qualidade de vida e conceito de cura. Saúde (Santa Maria) 2015;41(1):09-18.

Souza MT, Silva MD, Carvalho R. Revisão integrativa: o que é e como fazer. Einstein. 2010;8(1):102-6.

Ganong LH. Integrative reviews of nursing research. Res Nurs Health. 1987;10(1):1-11.

Ursi ES, Galvão CM. Prevenção de lesões de pele no perioperatório: revisão integrativa da literatura. Rev Latinoam Enferm 2006;14(1):124-31.

Souza V, Gazzinelli MF, Soares AN, Fernandes MM, Oliveira RNG, Fonseca RMGS. The game as strategy for approach to sexuality with adolescents: theoretical-methodological reflections. Rev Bras Enferm [Internet]. 2017 [acesso em 2017 nov 08];70(2):376-83. Disponível em: http://dx.doi.org/10.1590/0034-7167-2016-0043

Carrion C, Arroyo ML, Castell C, Puigdomènech E, Gómez SF, Domingo L, et al. Utilización del teléfono móvil para el fomento de hábitos saludables en adolescentes. Estudio con grupos focales. Rev Esp Salud Pública. 2016;(90)3:1-11.

Gubert FA, Santos ACL, Aragão KA, Pereira DCR, Vieira NFC, Pinheiro PNC. Tecnologias educativas no contexto escolar: estratégia de educação em saúde em escola pública de Fortaleza-CE. Rev Eletrônica Enferm [Internet]. 2009 [acesso em 2017 dez 10];11(1):165-72. Disponível em: https://www.fen.ufg.br/revista/v11/n1/pdf/v11n1a21.pdf

Barbosa SM, Dias FLA, Pinheiro AKB, Pinheiro PNC, Vieira NFC. Jogo educativo como estratégia de educação em saúde para adolescentes na prevenção às DST/AIDS. Rev Eletrônica Enferm [Internet]. 2010 [acesso em 2018 jan 10];12(2):337-41. Disponível em: https://www.fen.ufg.br/fen_revista/v12/n2/v12n2a17.htm

Sousa MG, Oliveira EML, Coelho MMF, Miranda KCL, Henriques ACPT, Cabral RL. Validação de jogo educativo sobre sexualidade para adoles¬centes. Rev Pesqui Cuid Fundam [Internet]. 2018 [acesso em 2017 nov 08];10(1):203-9. Disponível em: http://www.seer.unirio.br/index.php/cuidadofundamental/article/view/6030

Pires MRGM, Guilhem D, Göttems LBD. Jogo (in)dica-SUS: estratégia lúdica n a aprendizagem sobre o Sistema Único De Saúde. Texto & Contexto Enferm. 2013;22(2):379-88.

Yonekura T, Soares CB. O jogo educativo como estratégia de sensibilização para coleta de dados com adolescentes. Rev Latinoam Enferm [Internet]. 2010 [acesso em 2017 dez 10];18(5):1-7. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/rlae/v18n5/pt_18.pdf

Publicado

2020-05-13

Como Citar

Francisco, M. M., Vasconcelos, E. M. R. de, Vasconcelos, M. G. L. de, Padilha, M. A. S., Araujo, E. C. de, & Oliveira, J. S. B. de. (2020). Tecnologias lúdicas para adolescentes utilizadas por profissionais de saúde: revisão integrativa. Revista De Enfermagem Da UFSM, 10, e31. https://doi.org/10.5902/2179769237050

Edição

Seção

Artigos de revisão

Artigos mais lidos pelo mesmo(s) autor(es)

Artigos Semelhantes

1 2 3 4 5 6 7 > >> 

Você também pode iniciar uma pesquisa avançada por similaridade para este artigo.