Os resíduos sólidos hospitalares na cidade de Eirunepé - Amazonas
DOI:
https://doi.org/10.5902/2236130841134Palabras clave:
Resíduos hospitalares, Lixão, Legislação, EirunepéResumen
O gerenciamento dos resíduos sólidos hospitalares tornou-se, nos dias atuais, uma questão essencial para a saúde humana e para a preservação e conservação da natureza. Por este motivo, o acondicionamento, a coleta, o transporte, o tratamento e a disposição final são fases importantes, que possibilitam a promoção de saúde pública, bem-estar social e viabilidade econômica. Neste sentido, analisar o gerenciamento dos resíduos sólidos hospitalares na cidade de Eirunepé – Amazonas foi o objetivo deste estudo, que se apresenta como uma possibilidade de espacialização da temática socioambiental. A cidade em estudo localiza-se a sudoeste da capital do Estado do Amazonas, possui 34.840 habitantes e densidade demográfica de 2,04 hab./km2. O método utilizado para explicar a problemática foi o materialismo histórico e dialético, e a metodologia utilizada baseou-se em pesquisa documental e pesquisa de campo. Os resultados obtidos mostraram que, o Hospital Regional Vinicius Conrado não dispõe de um Plano de Gerenciamento de Resíduos de Serviços de Saúde (PGRSS); a cidade deposita todas as origens de resíduos sólidos em um lixão a céu aberto. Em relação ao saneamento básico, a cidade tem Estação de tratamento de Água, limpeza urbana, porém o esgoto da cidade não é tratado e vai diretamente para o rio Juruá.
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Citas
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