Contradições do monoteísmo judaico-cristão e da razão com a natureza: questões essenciais para se pensar um novo estar do homem no planeta

Authors

  • Flávio Roberto Chaddad

DOI:

https://doi.org/10.5902/223613087463

Keywords:

Environmental Management, Environmental Crisis, Judeo-Christian Monotheism, Reason, Nature

Abstract

The aim of this study was to verify the contradiction that the Judeo-Christian monotheism and the reason establishes with nature, which can be reflected directly in the actions of man on this. It is a literature review which used dialectic historical materialism as methodology of analysis and adopted as basic or simple category, stage of the discussions, the dialectical relationship that Christianity and reason establish with nature. It was found, by reading the texts chosen, that the Judeo-Christian monotheism and the exacerbation reason as the only valid way to meet are the direct responsible for generating a conception of the world in men in which they see as something external or outside nature, what makes room for that nature is completely dessacralizada and taken as object to the actions of men. From this central question has made some comments on another sense of religiosity – to invite the man to re-bind the nature-and the limits of reason to explain reality.

Downloads

Download data is not yet available.

Author Biography

Flávio Roberto Chaddad

Graduado em Engenharia Agronômica pela Universidade Estadual Paulista (UNESP/Botucatu); Graduado em Ciências Biológicas pela Universidade Paulista (UNIP/Bauru); Graduando em Filosofia pela Universidade de Franca (UNIFRAN); Especialista em Educação Ambiental pelo Instituto de Biociências da Universidade Paulista UNESP/ Botucatu; Especialista em Gestão da Educação Básica pela Universidade de Araraquara (UNIARA/SP); Especializando em Gestão Ambiental pela Universidade de Araraquara (UNIARA/SP); Mestre em Educação pela PUC-Campinas.

References

ADORNO, TW; HORKHAIMER, M. O conceito de iluminismo. São Paulo: Abril Cultural, 1999. (Coleção Os Pensadores).

ATLAN, H. Teórico da auto-organização. In: PSTERNAK-PESSIS, G. (Org). Do caos à inteligência artificial. São Paulo: UNESP, 1993.

CAMPOS, Marília de Freitas. Educação ambiental e paradigmas de interpretação da realidade: tendências reveladas. [tese de doutorado] Campinas, 2000. 389p.

CAPRA, Fritjof. O ponto de mutação: a ciência, a sociedade e a cultura emergente. 25ed. São Paulo: Cultrix, 1999.

CAPRA, Fritjof. O tao da física. São Paulo: Cultrix, 2001.

CAPRA, Fritjof. A teia da vida. 14 ed. São Paulo: Pensamento-Cultrix, 2007.

CHADDAD, Flávio Roberto. Formação Continuada: desenvolvimento de um projeto de educação ambiental - 2004. Dissertação de Mestrado. Faculdade de Educação, Pontifícia Universidade Católica de Campinas (PUC-Campinas), 2004.

CHADDAD, Flávio Roberto; CHADDAD, Marcela Cristina; GHILARDI, Renato Pirani. Problemas e questionamentos a educação ambiental crítica. 1 ed. Pará de Minas: Virtual Books, 2011.

CIORAN, Emil Michel. Nos cumes do desespero. São Paulo: Hedra, 2012.

DELEUZE, Gilles. Espinosa: filosofia prática. São Paulo: Escuta, 2002.

FIGUEIREDO, V. Kant e a crítica da razão pura. Rio de Janeiro: ZAHAR, 2010.

FREUD, Sigmund. Cinco lições de psicanálise. São Paulo: Abril Cultural, 1978.

GUATTARI, Félix. As três ecologias. Campinas: Papirus, 2001.

LÖWY, Michael. As aventuras de Karl Marx contra o Barão de muchhausen. São Paulo: Cortez, 2003.

MALAGODI, E. O que é materialismo dialético. 2ed. São Paulo: Editora Brasiliense, 1988.

MARTINS, GA. Manual para elaboração de monografias e dissertações. São Paulo: Atlas, 1994.

MARX, Karl. Pensamento vivo. Martin Claret: São Paulo, 1990.

MARX, Karl. Para a crítica da economia política. São Paulo: Abril Cultural, s/d.

NIETZSCHE, F. O anticristo. Rio de Janeiro: Editor Newton Compton Brasil, 1996.

NIETZSCHE, F. A origem da tragédia. São Paulo: Editora Moraes, s/d.

NIETZSCHE, F. A gaia da ciência. São Paulo: Martin Claret, 2005.

OLIVEIRA, M. G. B; NOVICKI, V. Educação ambiental no programa de despoluição da baia de Guanabara. Anped Sudeste. Rio de Janeiro: 02 a 06/05/2004. (CD-ROM).

PLATÃO. A república. São Paulo: Martin Claret, 2001.

REIGOTA, Marcos. O que educação ambiental. São Paulo: Brasiliense, 2001. (Coleção primeiros passos)

RUSSEL, Bertrand. História do pensamento ocidental. Rio de Janeiro: Ediouro, 2001.

SILVA, JF. Panteísmo e solipsismo no tractatus de Wittgenstein. SABERES, Natal-RN, V.2, n.2, maio 2009.

SCHOPENHAUER, A. Da morte e sua relação com a indestrutibilidade do nosso ser-em-si. São Paulo: Martin Claret, 2004.

SORRENTINO, M; TRAJBER, R; MENDONÇA, P; FERRARO JUNIOR, L.A. Educação ambiental como política pública. Educ. Pesqui, v.31, n.2, p.285-299, maio/ago. 2005.

TOZONI-REIS, MFC. Educação ambiental: natureza, razão e história. Campinas: Autores Associados, 2004.

UNIVERSIDADE DE FRANCA (UNIFRAN). Material de Estudos. Módulo I: Antropologia Cultural. NEAD – Universidade de

Franca: Franca (SP), 2012. (Circulação Interna).

Published

2013-04-07

How to Cite

Chaddad, F. R. (2013). Contradições do monoteísmo judaico-cristão e da razão com a natureza: questões essenciais para se pensar um novo estar do homem no planeta. Monografias Ambientais, 11(11), 2360–2378. https://doi.org/10.5902/223613087463