Environmental education included in license
DOI:
https://doi.org/10.5902/2236130818751Keywords:
Environmental Licensing, Environmental Education in the License, Environmental preservationAbstract
Due to the progressive increase in population there was a demand for natural resources and rapid technological development, so that adaptation and natural environmental balance were destroyed and the very human cultural adaptation to the environment was broken causing terrible consequences. Realizing that natural resources are finite humanity had to establish rules for their use, consumption, extraction etc. Environmental Licensing is the administrative procedure carried out in stages that aims to grant an environmental license for performing any activity or implementation of any project. One of the most advanced legislation on environmental protection is the Brazilian. Search Environmental Education inserted in Environmental Licensing can provide a greater understanding on that subject, since it is important to disseminate knowledge on the subject so there is a greater positive participation of the population when it comes to environmental preservation. The aim of this study was to review literature on environmental education inserted into the licensing for informational purposes on that subject.Downloads
References
BARCELOS, V. Educação Ambiental - Sobre Princípios, Metodologias e Atitudes. Coleção Educação Ambiental. Ed. Vozes. 3ª ed. Petrópolis/RJ, 2010.
BARCELOS, V; NOAL, F. Educação Ambiental e Cidadania – Cenários Brasileiros. Ed. Edunisc. 2ª ed. Santa Cruz do Sul, 2010.
BRASIL, Ministério das Cidades. Secretaria Nacional de Saneamento Ambiental. Departamento de Articulação Institucional. Experiências em Educação Ambiental e Mobilização Social em Saneamento. Brasília/DF, 2009.
BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade Formando Com-Vida Comissão do Meio Ambiente e Qualidade de Vida na Escola : construindo Agenda 21 na Escola / Ministério da Educação, Ministério do Meio Ambiente. – Brasília : MEC, Coordenação Geral de Educação Ambiental, 2004. 42 p.
BRASIL. MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE (MMA)/DIRETORIA DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL. Relatório de Gestão. Brasília, 2007.
DIAS, Genebaldo Freire. Atividades interdisciplinares de educação ambiental. 2 ed. São Paulo: Gaia, 2006, 224 p.
FARIA, I. Ambiente e Energia: Crença e Ciência no Licenciamento Ambiental. Parte III: Sobre alguns dos problemas que dificultam o Licenciamento Ambiental no Brasil. Núcleo de Estudos e Pesquisas do Senado, 2011. Disponível em: http://www12.senado.gov.br/publicacoes/estudos-legislativos/tipos-de-estudos/textos-paradiscussao/td-99-ambiente-e-energia-crenca-e-ciencia-no-licenciamento-ambiental.-parte-iii-sobrealguns-dos-problemas-que-dificultam-o-licenciamento-ambiental-no-brasil. Acesso em: 6 set. 2013.
GARCIA, Y. O Código Florestal Brasileiro e suas alterações no Congresso Nacional. Departamento de Geografia. FCT/UNESP. Presidente Prudente. Nº 12, v.1. 2012. Disponível em: http://revista.fct.unesp.br/index.php/geografiaematos/article/viewFile/1754/iarama. Acesso em: 14 ago. 2013.
JUNGES, José Roque. (Bio) Ética Ambiental. Ed. Unisinos. 2ª ed. São Leopoldo/RS, 2010.
LIMA, G. F. C. Educação ambiental crítica: do socioambientalismo às sociedades sustentáveis. Educação e Pesquisa, São Paulo, v.35, n.1, p. 145-163, jan./abr. 2009. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S1517-97022009000100010&script=sci_arttext. Acesso em: 10/11/2010.
LIMA, M. J. A. Ecologia humana: realidade e pesquisa. Petrópolis: Vozes, 1997. 87p.
LOUREIRO, C. Educação ambiental no contexto de medidas mitigadoras e compensatórias: o caso do licenciamento. Capítulo 1: Educação ambiental no licenciamento: aspectos legais e teórico-metodológicos. Ed. IMA. Salvador, 2009. Disponível em:
http://formacao.iat.educacao.ba.gov.br/sites/default/files/Educacaoambiental%20no%20licenciamento.pdf. Acesso em: 05 set. 2013.
LOUREIRO, C. Trajetória e fundamentos da educação ambiental. Ed. Cortez. 2ª ed. São Paulo, 2006.
MACHADO, S; LOUREIRO, C; LEITE, R; BRITO, T; VASCONCELOS, F. Educação Ambiental no processo de licenciamento. Revista Educação Ambiental em Ação, 2012. Disponível em: http://www.revistaea.org/artigo.php?idartigo=1319&class=02. Acesso em: 6 set. 2013.
NEVES, J. Pesquisa Qualitativa – Características, usos e possibilidades. Mestrado em Administração de Empresas. Caderno de Pesquisas em Administração. FEA – USP. São Paulo, Vol. 1, nº 3, 2º sem, 1996. Disponível em: www.ead.fea.usp.br/cad-pesq/arquivos/C03-art06.pdf. Acesso em: 2 jun. 13.
PEDRINI, A. G. (org.). Educação Ambiental: reflexões e práticas contemporâneas. 4 ed. Petrópolis: Vozes, 1997.
PEDRINI, A. Educação Ambiental empresarial no Brasil. 1 ed. São Carlos, Rima Editora, 2008.
PELICIONI, M; PHILIPPI Jr, A. Bases políticas, conceituais, filosóficas e ideológicas da educação ambiental. In: PELICIONI, M.C.F.;PHILIPPI Jr, A. Educação Ambiental e sustentabilidade. 1 ed. São Paulo: Manole, 2005.
REIGOTA, M. Meio Ambiente e Representação Social. São Paulo. Ed. Cortez. 8ª ed. São Paulo, 1994.
SANTOS, A. P. O. et. al. Ética no Licenciamento Ambiental. I Congresso de Pesquisa e Inovação da Rede Norte Nordeste de Educação Tecnológica. Natal-RN, 2006.
SORRENTINO, M., TRAJBER, R., MENDONÇA, P., FERRARO JUNIOR, L.A. Educação ambiental como política pública. Educação e Pesquisa, São Paulo, v. 31, n. 2, p. 285-299, maio/ago. 2005. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/ep/v31n2/a10v31n2.pdf. Acesso em: 14 dez. 2010.
ZHOURI, A., LASCHEFSKI, K. e PEREIRA, D. B. Desenvolvimento, sustentabilidade e conflitos socioambientais. IN: ZHOURI, A., LASCHEFSKI, K. e PEREIRA, D. B (orgs.). A insustentável leveza da política ambiental: desenvolvimento e conflitos socioambientais. Belo Horizonte: Autêntica, 2005.
Downloads
Published
How to Cite
Issue
Section
License
Ethical guidelines for journal publication
The REMOA is committed to ensuring ethics in publication and quality of articles.
Conformance to standards of ethical behavior is therefore expected of all parties involved: Authors, Editors, Reviewers, and the Publisher.
In particular,
Authors: Authors should present an objective discussion of the significance of research work as well as sufficient detail and references to permit others to replicate the experiments. Fraudulent or knowingly inaccurate statements constitute unethical behavior and are unacceptable. Review articles should also be objective, comprehensive, and accurate accounts of the state of the art. The authors should ensure that their work is entirely original works, and if the work and/or words of others have been used, this has been appropriately acknowledged. Plagiarism in all its forms constitutes unethical publishing behavior and is unacceptable. Submitting the same manuscript to more than one journal concurrently constitutes unethical publishing behavior and is unacceptable. Authors should not submit articles describing essentially the same research to more than one journal. The corresponding author should ensure that there is a full consensus of all co-authors in approving the final version of the paper and its submission for publication.
Editors: Editors should evaluate manuscripts exclusively on the basis of their academic merit. An editor must not use unpublished information in the editor's own research without the express written consent of the author. Editors should take reasonable responsive measures when ethical complaints have been presented concerning a submitted manuscript or published paper.
Reviewers: Any manuscripts received for review must be treated as confidential documents. Privileged information or ideas obtained through peer review must be kept confidential and not used for personal advantage. Reviews should be conducted objectively, and observations should be formulated clearly with supporting arguments, so that authors can use them for improving the paper. Any selected referee who feels unqualified to review the research reported in a manuscript or knows that its prompt review will be impossible should notify the editor and excuse himself from the review process. Reviewers should not consider manuscripts in which they have conflicts of interest resulting from competitive, collaborative, or other relationships or connections with any of the authors, companies, or institutions connected to the papers.