Ensinando técnicas de reciclagem, reutilização e redução dos resíduos sólidos urbanos para alunos do 4º ano do Ensino Fundamental da E. E. E. F. Eduardo Vargas em Alegrete/RS
DOI:
https://doi.org/10.5902/223613083044Palavras-chave:
Resíduos sólidos urbanos, Reciclagem, Reutilização, Redução, Educação ambiental, Conscientização, Comunidade escolarResumo
Este artigo é referente a monografia apresentada dia 31 de julho de 2010, no Curso de Pósgraduação em Educação Ambiental, intitulada Ensinando técnicas de reciclagem, reutilização e redução dos resíduos sólidos urbanos, realizada com alunos do 4º ano do ensino fundamental de 9 anos da Escola Estadual de Ensino Fundamental de Eduardo Vargas, de Alegrete – RS. O trabalho, realizado no período de março a junho de 2010, foi um projeto voltado para a área de educação ambiental, desenvolvido em âmbito escolar e que teve como foco educar, incentivar, sensibilizar e orientar alunos e as famílias sobre a problemática do lixo. O objetivo do mesmo era ensinar às crianças a seleção, reutilização, reciclagem de materiais e consequentemente a redução do lixo, através de técnicas e práticas sociais e pedagógicas que auxiliassem a compreensão da complexidade da relação homem x natureza e possibilitassem a visão holística que a educação ambiental promove sobre as sociedades. Sua justificativa estava na necessidade de se encontrar soluções para os resíduos sólidos urbanos e seu potencial poluidor. A metodologia do mesmo ocorreu em 10 dias de trabalho onde foram abordados diversos temas, desde separação do lixo, reciclagem, consumo consciente, etc. os alunos assistiram a vídeos, participaram de atividades lúdicas e pedagógicas e debateram o assunto, sendo que após cada período, foram avaliados multidicisplinarmente e convidados a expor seus trabalhos em mural-verdes. Sendo que ao fim foram obtidos ótimos resultados uma vez que a comunidade escolar, assim como a turma ficaram engajados e dispostos a trabalhar em prol da conscientização ambiental.Downloads
Referências
AMBIENTE BRASIL. Resíduos Sólidos Urbanos In: Site Ambiente Brasil. Disponível em: http://www.ambientebrasil.com.br/composer.php3?base=residuos/
index.php3&conteudo=./residuos/residuos.html. Acesso em: setembro/09.
ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas. Classificação de Resíduos Sólidos – NBR 10.004/04. Disponível em: http://www.aslaa.com.br/legislacoes /NBR%20n%2010004-2004.pdf. Acessado em: maio/2010.
_______. Compostagem – NBR 13.591/96. Disponível em: http://sugestoespontoorg.blogspot.com/2007/06/algumas-definies.html. Acesso em: maio/10.
AGUIAR, R.A.R. Direito do meio ambiente e participação popular. Brasília: IBAMA, 1996.
BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília: Senado Federal, 1988.
_______. Lei nº9.795 de 1999. Dispõe sobre a Política Nacional de Educação Ambiental. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil/Leis/L9795.htm. Acessado em: maio/2010.
_______. Lei nº9.605 de 1998. Dispõe sobre os Crimes Ambientais. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Leis/L9605.htm. Acesso em: maio/2010.
CONAMA. Resoluções CONAMA de 1984 a 2001. Brasília, 2010. Disponível em: http://www.mma.gov.br/port/conama/legiano.cfm?codlegitipo=3. Acesso em: 31/03/10.
DEMAJOROVIC, J. Da política tradicional à de tratamento do lixo à política de gestão de resíduos sólidos. Revista de administração de empresas. São Paulo. 1995.
ECOLNEWS. Reciclagem. Disponível em: http://www.ecolnews.com.br/lixo.htm. Acessado em: setembro/09.
FREITAS, C.M. Problemas ambientais, saúde coletiva e ciências sociais. São Paulo, SP: Editora Moderna. Ciências e saúde coletiva. 2003.
MMA – Ministério do Meio Ambiente. AGENDA 21. Integral para Consulta On-Line. Disponível em: http://www.mma.gov.br/port/SE/agen21/agint.html. Acesso em: 25 abr. 2010.
____________. Salas Verdes. Disponível em: http://www.mma.gov.br/sitio/index.php?ido=conteudo.monta&idEstrutura=20&idConteudo=3634&idMenu=1138. Acessado em: 26 abr. 2009.
____________. Programa Nacional de Meio Ambiente. Disponível em: http://www.br.geocities.com/ambientche/fnma.htm. Acesso em: 14 maio 2009.
MOURA, C,I. Qual educação ambiental? Elementos para um debate sobre educação ambiental e extensão rural. Agroecologia e Desenvolvimento Rural Sustentável. Porto Alegre, v.2, n.2, abr./jun.2001
ODUM, E.P.; BARRETT, G.W. Fundamentos de Ecologia – Tradução da 5ª edição norte-americana. [tradução Pégasus Sistemas e Soluções]. São Paulo, SP: Cengage Learning, 2008.
QUINTAS, J.S. Introdução à Gestão Ambiental Pública. 1ª ed – Brasília, DF: SCEN. 5ª Série Educação Ambiental, Coleção Meio Ambiente. Ministério do Meio Ambiente: Coordenação Geral de Educação Ambiental. IBAMA - Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis. 2002.
RECICLOTECA – Centro de Informações sobre Reciclagem e Meio Ambiente. Disponível em: http://www.recicloteca.org.br/Default.asp. Acesso em: 12/03/10;
REIGOTA, M. Meio ambiente e representação social. 4ª Ed. – São Paulo, Cortez Editora – Coleção questões da nossa época; v.41. 2001.
RIO GRANDE DO SUL. Secretaria da Educação. Departamento Pedagógico. Política de Educação Ambiental. A Educação Ambiental na Construção da Escola Democrática e Popular. 1ª ed – Porto Alegre, RS: Secretaria Estadual de Educação/RS, 2002.
ROCHA, A.J.A.; NAVES, M.A.; CRUZ E SOUZA, J. Guia do Meio Ambiente: coletânea de temas. Brasília: Tablóide, 1992.
RODRIGUES, F.L.; CAVINATTO, V.M. Lixo: De onde vem? Para onde vai? Coleções Desafios. 7ª Edição. São Paulo: Editora Moderna, 1997.
TAVARES, M, G; MARTINS, E, F; GUIMARÃES, E F. Educação ambiental, estudo e intervenção do meio. OEI-Revista Iberoamericana de Educación (ISSN: 1681-5653). 2001.
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA. Centro de Ciências Rurais. Pós-graduação em Educação Ambiental. Disciplina de Educação Ambiental. Princípio da Educação Ambiental. Santa Maria, RS, 2009. Pdf, p.01-02.
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
Ethical guidelines for journal publication
The REMOA is committed to ensuring ethics in publication and quality of articles.
Conformance to standards of ethical behavior is therefore expected of all parties involved: Authors, Editors, Reviewers, and the Publisher.
In particular,
Authors: Authors should present an objective discussion of the significance of research work as well as sufficient detail and references to permit others to replicate the experiments. Fraudulent or knowingly inaccurate statements constitute unethical behavior and are unacceptable. Review articles should also be objective, comprehensive, and accurate accounts of the state of the art. The authors should ensure that their work is entirely original works, and if the work and/or words of others have been used, this has been appropriately acknowledged. Plagiarism in all its forms constitutes unethical publishing behavior and is unacceptable. Submitting the same manuscript to more than one journal concurrently constitutes unethical publishing behavior and is unacceptable. Authors should not submit articles describing essentially the same research to more than one journal. The corresponding author should ensure that there is a full consensus of all co-authors in approving the final version of the paper and its submission for publication.
Editors: Editors should evaluate manuscripts exclusively on the basis of their academic merit. An editor must not use unpublished information in the editor's own research without the express written consent of the author. Editors should take reasonable responsive measures when ethical complaints have been presented concerning a submitted manuscript or published paper.
Reviewers: Any manuscripts received for review must be treated as confidential documents. Privileged information or ideas obtained through peer review must be kept confidential and not used for personal advantage. Reviews should be conducted objectively, and observations should be formulated clearly with supporting arguments, so that authors can use them for improving the paper. Any selected referee who feels unqualified to review the research reported in a manuscript or knows that its prompt review will be impossible should notify the editor and excuse himself from the review process. Reviewers should not consider manuscripts in which they have conflicts of interest resulting from competitive, collaborative, or other relationships or connections with any of the authors, companies, or institutions connected to the papers.