Projeto árvore da vida para a preservação dos ambientes naturais

Autori

  • Andréa Diana Oberherr Universidade Federal de Santa Maria, Santa Maria, RS
  • Vânia Medianeira Flores Costa Universidade Federal de Santa Maria, Santa Maria, RS https://orcid.org/0000-0002-6099-820X

DOI:

https://doi.org/10.5902/223611702777

Parole chiave:

Educação ambiental, Educação não-formal, Biomas, Desenvolvimento sustentável

Abstract

A supressão da vegetação nativa e o parcelamento indiscriminado do solo, vem determinando a redução dos biomas brasileiros e ameaçando sua existência. Entre outros instrumentos importantes para reverter esta situação, e garantir a perenidade dos recursos naturais necessários à sobrevivência humana, citamos a educação ambiental não-formal. Nessa perspectiva o Centro Municipal de Estudos Ambientais de Sapiranga, organizou o Projeto Árvore da Vida, que foi implantado em março de 2007 e atendeu 200 alunos até maio de 2010. O presente trabalho teve por objetivo aplicar o Projeto Árvore da Vida e analisar as suas ações, para verificar de que forma influencia a percepção dos seus participantes no que se refere à preservação e uso sustentável dos recursos naturais. Os resultados obtidos permitiram concluir que o Projeto Árvore da Vida foi efetivo e eficiente na promoção da educação ambiental nãoformal, possibilitando a formação do sujeito ecológico e colaborando para o estabelecimento de hábitos e atitudes preservacionistas e de uso sustentável dos recursos naturais.

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Biografia autore

Vânia Medianeira Flores Costa, Universidade Federal de Santa Maria, Santa Maria, RS

Graduada em Administração pela Universidade Federal de Santa Maria (1992), mestrado em Administração pela Universidade Federal de Santa Catarina (2000) e doutorado em Administração pela Universidade Federal da Bahia (2008).

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Pubblicato

2011-03-31

Come citare

Oberherr, A. D., & Costa, V. M. F. (2011). Projeto árvore da vida para a preservação dos ambientes naturais. Revista Eletrônica Em Gestão, Educação E Tecnologia Ambiental, 2(2), 183–194. https://doi.org/10.5902/223611702777

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