Análise da variação higrotérmica entre área rural e urbana em período denível crítico de umidadeno Vale do Rio Cuiabá

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DOI :

https://doi.org/10.5902/2236117016864

Mots-clés :

Temperatura do ar, Umidade do ar, Ilha de calor, Vale do Rio Cuiabá,

Résumé

O presente trabalho tem como objetivo analisar e comparar os dados de temperatura e umidade do ar de dois municípios geograficamente próximos, porém com comportamento higrotérmico distintos. Os dois municípios escolhidos foram Santo Antônio do Leverger (Rural) e Cuiabá (Urbano). Os dados foram coletados de duas estações micrometeorológicas situadas nas respectivas localidades. O período proposto para o estudo foram os meses de junho, julho e agosto de 2014, correspondendo a estação quente-seca. As ferramentas que auxiliaram na análise dos dados estatisticamente e graficamente foram o software SPSS Statistics versão 22.0 e o Excel. Os resultados obtidos mostram uma diferença de quase 2°C de temperatura média do ar do município na área “Rural” em relação da “Urbana”, e na umidade do ar a diferença chegou aos 25%. Com esses dados, percebe-se o quanto o uso e ocupação solo pode interferir nas características higrotérmica de uma região para outra.

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Marcos de Oliveira Valin Junior, Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Mato Grosso, Cuiabá, MT

Graduado no Curso Superior de Tecnologia em Controle do Obras pelo Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Mato Grosso (IFMT) e MBA Perícia, Auditoria e Gestão Ambiental (IPOG). Mestrando em Física Ambiental na UFMT. É Professor do Ensino Básico, Técnico e Tecnológico do Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia de Mato Grosso - IFMT - Campus Octayde Jorge da Silva, Cuiabá. Possui experiência com Sistema da Gestão da Qualidade (PBQP-H Siac e ISO 9001), Controle Tecnológico e Planejamento de Obras.

Karyn Ferreira Antunes Ribeiro, Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Mato Grosso, Cuiabá, MT

Possui graduação em Tecnologia em Controle de Obras pelo Instituto Federal Educação, Ciências e Tecnologia (2011). Atualmente é professora pelo Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Mato Grosso. Pós-graduação em Educação Ambiental e Sustentabilidade. Mestranda em Física Ambiental (UFMT)

Flávia Maria de Moura Santos, Universidade Federal de Mato Grosso, Cuiabá, MT

Arquiteta e Urbanista, graduada pela Universidade Federal de Mato Grosso (2005), Mestre em Física e Meio Ambiente pelo Programa de Pós-graduação em Física Ambiental na Universidade Federal de Mato Grosso em 29/10/2008. Doutora em Física Ambiental pela Universidade Federal de Mato Grosso em 25/10/2012. Atualmente é professora adjunto 1 desde de 28/01/2013 lotada no Departamento de Arquitetura e Urbanismo, Faculdade de Arquitetura, Engenharia e Tecnologia, Universidade Federal de Mato Grosso. Credenciada no Programa de Pós-Graduação em Física Ambiental ao nível de mestrado e doutorado. Atua principalmente nos seguintes temas: sistemas urbanos, tecnologia construtiva e conforto ambiental.

Marta Cristina de Jesus Albulquerque Nogueira, Universidade Federal de Mato Grosso, Cuiabá, MT

Graduada em Engenharia Civil pela Universidade Federal de Mato Grosso (1988), mestrado em Arquitetura e Urbanismo na área de Tecnologia do Ambiente Construído pela Escola de Engenharia de São Carlos, Universidade de São Paulo/USP (1991) e doutorado em Engenharia Civil pela Escola de Engenharia de São Carlos, Universidade de São Paulo/USP (1996). Atualmente é professora Titular desde 01/05/2014 com portaria n 991/SGP/2014, lotada na Departamento de Arquitetura e Urbanismo, Faculdade de Arquitetura, Engenharia e Tecnologia, Universidade Federal de Mato Grosso. Foi Diretora da Faculdade de Arquitetura, Engenharia e Tecnologia da Universidade Federal de Mato Grosso no período de 01/03/2005 a 28/02/2009. Credenciada nos Programas de Pós-Graduação ao nível de Mestrado e Doutorado em Física Ambiental e Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Edificações e Ambiental ao nível de Mestrado. Coordenadora do Grupo de Pesquisa em Tecnologia e Arquitetura Ambiental, com ênfase em Ciências Ambientais, atuando principalmente nas linhas de pesquisa: Conforto Ambiental e Urbano, Bioclimatologia e Avaliação Pós-Ocupação. Atualmente é Coordenadora do Programa de Pós-Graduação em nível de Doutorato Interinstitucional / DINTER, Portaria n 069/PROPG/2010, pelo convênio Universidade Federal de Mato Grosso/ UFMT, Departamento de Arquitetura e Urbanismo, Universidade Estadual de Mato Grosso/ UNEMAT, Universidade Federal do Rio de Janeiro/ UFRJ, Programa de Pós-Graduação em Urbanismo/ PROURB, Departamento de Arquitetura e Urbanismo.

Carlo Ralph de Musis, Universidade de Cuiabá, Cuiabá, MT

Doutor em Educação pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, mestre em Agricultura Tropical e engenheiro civil pela Universidade Federal de Mato Grosso. Atua como orientador de doutorado no Programa de Estudos Pós-Graduados em Física Ambiental da Universidade Federal de Mato Grosso e como orientador de mestrado do Programa de Estudos Pós-Graduados em Ciências Ambientais na Universidade de Cuiabá. Dedica-se a estudos e pesquisas multidisciplinares tendo como referentes estatística multivariada, teoria das representações sociais, avaliação de instituições de ensino superior, conforto ambiental, interação atmosfera-biosfera, modelagem por sistemas dinâmicos e física ambiental.

Références

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XAVIER, A. L., NOGUEIRA, M. C. J. A., MAITELLI, G. T., OLIVEIRA, A. G., OLIVEIRA, A. S., SANTOS, F. M. M., NOGUEIRA, J. S.. Variação da temperatura e umidade entre áreas urbanas de Cuiabá. Engenharia Ambiental – Espírito Santo do Pinhal, v. 6, n. 1, p. 82, jan/abril, 2009.

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Publié-e

2015-03-31

Comment citer

Valin Junior, M. de O., Ribeiro, K. F. A., Santos, F. M. de M., Nogueira, M. C. de J. A., & Musis, C. R. de. (2015). Análise da variação higrotérmica entre área rural e urbana em período denível crítico de umidadeno Vale do Rio Cuiabá. Revista Eletrônica Em Gestão, Educação E Tecnologia Ambiental, 19(2), 1392–1399. https://doi.org/10.5902/2236117016864

Numéro

REGET, V. 19, N. 2, MAY-AUG., 2015

Rubrique

ENVIRONMENTAL THECNOLOGY

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