TRANSFORMAR A GESTÃO AMBIENTAL INTEGRADA EM VANTAGEM COMPETITIVA
DOI:
https://doi.org/10.5902/223611704859Palabras clave:
Gestão, Vantagem Competitiva, Meio Ambiente.Resumen
http://dx.doi.org/10.5902/223611704859
As exigências mundiais em relação à sustentabilidade ambiental contribuíram para que as empresas entendessem que sua relação com a sociedade não podia ser mais em forma isoladas e ou separada em forma de uma ilha. Este artigo tem por objetivo fazer uma revisão bibliográfica sobre as normas de qualidade (ISO 9000), meio ambiente (ISO 14001), segurança e saúde (OHSAS18000) e responsabilidade social (SA 8000). A integração desta norma é um diferencial competitivo para as empresas. Neste contexto, as empresas passaram a ter práticas somente voltadas para cada das normas e não para uma completa integração dos seus processos. A não integração das normas leva a falhas na gestão destas normas, ficando lacunas na visão sistêmica da empresa. Um sistema integrado de normas pode levar a empresa ter vantagens competitivas de forma a garantir sua sobrevivência para com o futuro.
Descargas
Citas
ABNT, NBR ISO14001: 1996: sistemas de gestão ambiental: especificação e diretrizes para uso. Rio de Janeiro, 1996.
ABNT, ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR ISO9001: 2000: sistemas de gestão da qualidade: requisitos. Rio de Janeiro, 2000.
ANTUNES, PAULO. Cresce a capacidade de compartilhar. Fórum de Líderes, Minas Gerais, n. 6, ano IV, p.1-10. Julho, 2001.
ARANTES, E. Investimento em responsabilidade social e sua relação com o desempenho econômico das empresas. Prêmio Ethos de Respons. Social, 2005.
ARNT, RICARDO. Madeira de Lei. Revista Exame. ano 35.Ed.751.17/10/2001.
BARBIERI, J.C. Gestão ambiental empresarial, São Paulo, Saraiva, 2007.
BABAKRI, K. A. Recycling performance of firms before and after adoption of the ISO 14001 standards. Journal of Cleaner Production, v. 12, p. 633-637, 2004
COLACIOPPO, S. Controle do Ambiente de Trabalho: Riscos Químicos e Saúde do Trabalhador, São Paulo, 2004.
CORAZZA, R.I. Gestão Ambiental e mudanças da estrutura organizacional, RAE-eletrônica, v. 2, n. 2, jul-dez/2003.
CURKOVIC, S.; SROFE, R.; MELNYK, S. Identifying the factors which affect the decision to attain ISO 14000. Energy, v. 30, n. 88, p. 1387-1407, 2005.
CARVALHO, M. M.; PALADINI, E. P. Gestão da qualidade: teoria e casos. Rio de Janeiro: Campus, 2005. 304p.
CASTRO, R.; OlIVEIRA, O. J. Challenges and difficulties of destination and recycling of used tires in Brazil, 2007.
FAUCHEUX, S.; HAAKE, J.; NICOLAÏ, I. Implications de la mondialisation économique sur La relation environnement-entreprises. Rapport de Recherche: C3ED/DGAD/SRAE n° 95285, 1997.
FERRAZ, J. C., Made in Brazil: desafios competitivos para a indústria. Rio de Janeiro/RJ, 1996 Ed. Campus.
FRANCESCHINI, F.; GALETTO, M.; CECCONI, P. A worldwide analysis of ISO 9000 standard diffusion. Benchmarking: an international journal, v. 13, p. 523-541, 2006.
GILL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo: Atlas, 1999.
GARVIN, D. A. Managing quality: the strategic and competitive edge. EUA, New York: Harvard Business School, 1988.
GRIEFAHN, M. (1993, July). Initiatives in Lower Saxony to combine the ecology and economy, ecoontrolling, eco-purchasing and EXPO-2000. Proceedings of the Conference 2020 Visions - Britain,
Germany and a New Environmental Agenda, London, United Kingdom.
GRAJEW, Oded. Por um mundo mais seguro, Revista exame, Guia da boa cidadania corporativa, 2001 pg. 20-21.
JANK, M. S. Competitividade e globalização, São Paulo: Pioneira, 1999.
KAPLAN, R., NORTON, D.P., Mapas estratégicos – Balance Scorecard: convertendo ativos intangíveis em resultados tangíveis, Rio de Janeiro, Elsevier, 2004.
MAGD, H.; CURRY, A. ISO 9000 and TQM: are they complementary or contradictory to each other? The TQM Magazine, v. 15, n. 4, p. 244-256, 2003.
QUELHAS, L.G. Análise de fatores para gestão de mudanças: Gestão do Conhecimento, Intraempreendedorismo e Engenharia de Resiliencia. XXVI ENEGEP - Fortaleza, CE, Brasil, 9 a 11 de Outubro de
MCINTOSH, MALCOM. et al. Cidadania corporative: estratégias bem sucedidas para empresas responsáveis. Tradução de Bazan Tecnologia e Lingüística. Rio de Janeiro: Qualitymark Ed, 2001.
PORTER, M.E., Estratégia Competitiva: Técnicas para análise de indústrias e da concorrência, 7 ed.Rio de Janeiro, Campus, 1990.
PORTER, M. E.; VAN DER LINDE, C. Toward a new conception of the environment-competition relationship. Journal of Economic Perspectives, v. 8, n. 4, p. 97-118, 1995.
OLIVEIRA, O. J. (Org.). Gestão da qualidade: tópicos avançados. São Paulo: Thomson Learning, 2004.
OLIVEIRA, O. J.; GRAEL, P. F. F. A study on the integration of ISO 9001 and ISO 14001 management systems in a Brazilian furniture company. In: INTERNATIONAL ANNUAL EUROMA CONFERENCE, 14, 2007. Proceedings.
ROHRICH, S. S.; CUNHA, J. C. A proposição de uma taxonomia para a análise da gestão ambiental no Brasil. Revista de Administração Contemporânea, v. 8, n. 4, p. 86-95, 2004.
SANTOS, F.C.A, JABBOM, C.J.C., Evolução da Gestão Ambiental na empresa: uma Taxonomia integrada a gestão da produção e de recursos humanos, Gestão e Produção, 2006, v.13 pag. 435-448
SLACK, N., CHAMBERS, S., HARLAND, C., HARRISON, A., JOHNSTON, R. Administração da Produção. São Paulo: Atlas, 2002.
SEIFFERT, M. E. B. ISO 14001: Sistemas de gestão ambiental. São Paulo: Atlas, 2008.
SUN, H. Total quality management, ISO 9000 certification and performance improvement. International Journal of Quality and Reliability Management, v. 17, n. 2, p. 168-179, 2000.
VINHA, V. As empresas e o desenvolvimento sustentável: do eco-eficiência à responsabilidade social corporativa. Rio de Janeiro, Elsevier, 2003.
