URBAN TREE PLANTING WITH NATIVE PLANTS IN 2013’S DROUGHT IN THE CITY OF SÃO JOSÉ DO SERIDÓ / RN
DOI:
https://doi.org/10.5902/2236117013733Keywords:
Native species, semiarid northeast, urban area.Abstract
In Brazil, the rapid and unplanned growth of cities has caused neglect of tree composition of its roads and public places. With regard to afforestation by planting native species, can not perceive a focus for this issue in public policy attention. The study aimed to evaluate screen the survival of native species introduced for the purposes of urban forestry in the savanna biome plants, planted in the drought of 2013. Seedlings were provided by the Center for Seedling Production Xique-xique. The planting was done in February 2013 with the seedlings presented total height between 30cm and 60cm and being irrigated once a week with the amount of six liters of water for 12 months. Cajarana species (Spondias lutea) and ceriguela (Spondias purpurea) seedlings were produced by estarquia. 107 seedlings were planted belonging to 10 different species and six families. The cajarana (Spondias lutea) and tamarind (Tamarindus indica), respectively, 23.3% and 19.6% species were planted in greater numbers. The assessment carried out in April 2014, the survival rate was 100%. The research points to a pragmatic alternative is likely to be peaked in the process of afforestation of semiarid cities by the ability of living with the semiarides. No less important is the research with reference to low investment in planting and maintaining trees in urban waterways.
Downloads
References
AB’SÁBER, A. FLORAM: Nordeste seco, 1990. Disponível em: . Acesso em 20 de agosto de 2012.
ALBUQUERQUE, R. M.; LIRA FILHO, J. A. SANTOS, R. V. Indicação de espécies de porte arbóreo para arborização urbana no semi-árido paraibano, 2011. Disponível em: < www.revsbau.esalq.usp.br/volume6numero12011/planejamento_urbana.php>. Acesso em: 14 de maio de 2012.
BRASIL, Ministério do Meio Ambiente (MMA). Programa de ação nacional de combate a desertificação e mitigação dos efeitos das secas – Pan-Brasil. Brasília: MMA, 2004.
BRASIL. Ministério do Meio Ambiente (MMA). Parentes Silvestres das Espécies de Plantas Cultivadas. Brasília, 2006.
BRASIL, Ministério do Meio Ambiente (MMA). Plano nacional sobre mudanças climáticas – pnmc – Comitê interministerial sobre mudanças climáticas. Decreto nº 6.263, de 21 de novembro de 2007. BRASÍLIA, DF, 2008.
BRASIL, Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação. Instituto Nacional do Semiárido (INSA). Desertificação e Mudanças Climáticas no Nordeste Brasileiro. Campina Grande: INSA, 2011.
BUENO, C. L. A influência da vegetação no conforto térmico urbano e no ambiente construído. Tese (Doutorado em Saneamento e Ambiente) – Faculdade de Engenharia Civil, Universidade Estadual de Campinas. 186 p., Campinas, 2003.
CASTRO, L. L. F. L. Estudo de parâmetros de conforto térmico em áreas verdes inseridas no ambiente urbano. Dissertação (Mestrado em Saneamento e Ambiente) – Faculdade de Engenharia Civil, Universidade Estadual de Campinas. 125p., Campinas, 1999.
Conferência das Nações Unidas sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento. (1992: Rio de Janeiro). Conferência das Nações Unidas sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento: a Agenda 21. Brasília: Senado Federal, Subsecretaria de Edições técnicas, 1996.
DUQUE, JOSÉ GUIMARÃES. O Nordeste e as lavouras xerófilas. Fortaleza: BNB, 2004.
EMBRAPA SOLOS UEP RECIFE, 1971. Disponível em:< www.uep.cnps.embrapa.br>. Acesso em 20 de janeiro de 2014.
FELIPE, J. L. A.; CARVALHO, E. A. de. Atlas escolar do Rio Grande do Norte. João Pessoas: Grafset, 2001.
FRANCK FILHO, FRANCISCO HUMBERTO. Seleção de espécies nativas da região Sul do Brasil para reflorestamento e emprego n arquitetura e no design. 2005. Dissertação (Mestrado). Escola de Engenharia Civil do Rio Grande do Sul. Mestrado profissionalizante em Engenharia Civil, Porto Alegre, 2005.
GOMES, E. C. S. et al. Plantas da caatinga de uso terapêutico: levantamento etnobotãnico, 2008. Disponível em: <189.20.243.4/ojs/engenhariaambiental/include/getdoc.php?id.... > Acesso em 14 de maio de 2012.
LACERDA, R. M. A.; LIRA FILHO, J. A.; SANTOS, R. V. Indicação de espécies de porte arbóreo para a arborização urbana no semi-árido paraibano, 2011. Disponível em: <http://www.revsbau.esalq.usp.br/artigos_cientificos/artigo111-publicacao.pdf>. Acesso em 16 de maio de 2012.
LOMBARDO, M. A. Ilha de calor nas metrópoles. São Paulo: HUCITEC, 1985.
LORENZI, H. Árvores brasileiras: manual de identificação e cultivo de plantas arbóreas nativas do Brasil. Nova Odessa: Ed. Plantarium, 1992.
MACHADO et al. Árvores nativas para arborização de Teresina, Piauí, 2006. Disponível em: < http://www.revsbau.esalq.usp.br/artigos_cientificos/artigo02.pdf>. Acesso em: 14 de maio de 2012.
MELO FILHO, L. E. Arborização urbana. In: ENCONTRO NACIONAL SOBRE ARBORIZAÇÃO URBANA, 1985, Porto Alegre, Anais. Porto Alegre: Secretaria Municipal de Meio Ambiente, 1985.
MENDES, BENEDITO VASCONCELOS. Biodiversidade e desenvolvimento sustentável do semi-árido. Fortaleza: SEMACE, 1997.
MUNEROLI, C. C. Arborização urbana: espécies arbóreas nativas e a captura de carbono atmosférico. 2009. 137f. Dissertação (Mestrado). UNIVERSIDADE DE PASSO FUNDO. FACULDADE DE ENGENHARIA E ARQUITETURA. PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA, Passo Fundo, 2009.
MUNEROLI, C. C.; MASCARÓ, J. J. Arborização urbana: uso de espécies arbóreas nativas na captura do carbono atmosférico, 2010. Disponível em: < http://www.revsbau.esalq.usp.br/artigos_cientificos/artigo107-publicacao.pdf>. Acesso em 7 de maio de 2012.
RACHID, C. Estudo da eficiência de dois métodos de amostragem de árvores de rua na cidade de São Carlos – SP. Scientia Forestalis. n. 56, dez. 1999. p. 59-68
SAMPAIO, E. V. S. B., et al. Espécies da flora nordestina de importância econômica potencial. Recife: APNE, 2005.
SHAMS, J. C. A.; GIACOMELI, D. C.; SUCOMINE, N. M. Emprego da arborização na melhoria do conforto térmico nos espaços livres, 2009. Disponível em: < http://www.revsbau.esalq.usp.br/>.
Acesso em: 6 de maio de 2012.
TUDINI, O. G. A arborização de acompanhamento viário e a verticalização da zona 7 de Maringá-PR, 2006. 150f. Dissertação (Mestrado). UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ. CENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS, LETRAS E ARTES. MARINGÁ, 2006.
