Fatores influenciadores da intenção de doar sangue: proposição de um modelo exploratório

Autores

  • Jefferson Rodrigues Pereira Centro Universitário Unihorizontes
  • Caissa Veloso e Sousa Centro Universitário Unihorizontes
  • Eliane Bragança de Matos Centro Universitário Unihorizontes
  • José Edson Lara Fundação Pedro Leopoldo
  • Carlos Rufín Suffolk University

DOI:

https://doi.org/10.5902/1983465928142

Resumo

Finalidade - Identificar os principais fatores que influenciam significativamente indivíduos residentes na Região Metropolitana de Belo Horizonte/MG a doarem sangue

Desenho / metodologia / abordagem - Metodologicamente optou-se por desenvolver uma pesquisa quantitativa, desenvolvida à luz da modelagem de equações estruturais, permitindo que fosse desenvolvido um modelo exploratório comportamental acerca da intenção de doar sangue.

Constatações - Como principais resultados identificou-se que a ‘atitude em relação à triagem’ contribui significativamente para a ‘percepção de segurança’ que o indivíduo possui acerca do processo de doação de sangue.

Limitações / implicações da pesquisa - Dificuldade de acesso ao principal centro de hemoterapia do estado, a Fundação Centro de Hematologia e Hemoterapia do Estado de Minas Gerais (HEMOMINAS), fato que impediu o acesso a dados atualizados sobre o cenário de doação sanguínea da região.

Implicações práticas - Os indicadores que estão diretamente relacionados à prática da doação sanguínea obtiveram diferenças de médias estatisticamente significantes entre o grupo de indivíduos que já doaram sangue e que aqueles que nunca doaram, sendo que os primeiros são mais sensíveis aos apelos em prol da doação.

Originalidade / valor - Aprofundamento no conhecimento das variáveis que influenciam o indivíduo que, voluntariamente, executa um ato como a doação de sangue. Nesse sentido, este estudo fornece insumos para o desenvolvimento de políticas públicas de doação de sangue mais assertivas, eficazes e efetivas, contribuindo para a recuperação dos bancos de sangue e elevação da taxa de doadores do país.

Downloads

Não há dados estatísticos.

Biografia do Autor

Jefferson Rodrigues Pereira, Centro Universitário Unihorizontes

Mestre em Administração pela Faculdade Novos Horizontes. Foi bolsista de Mestrado da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Minas Gerais (FAPEMIG). Graduado em Administração pela Faculdade Novos Horizontes. Atua como professor na Faculdade Novos Horizontes, nos cursos de Administração, Ciências Contábeis e Gestão comercial. Orientador e professor da disciplina de Trabalho de Conclusão de Curso desde janeiro/2016. Pesquisador voluntário no Núcleo de Estudos sobre Comportamento, Pessoas e Organizações (Necop - UFMG).

Caissa Veloso e Sousa, Centro Universitário Unihorizontes

Doutora em Administração de Empresas pela Universidade Federal de Minas Gerais, na linha de pesquisa de Administração Estratégica e Mercadologia. Tema de pesquisa da tese: Neuromarketing. Possui mestrado em Administração pela FEAD - MINAS (2007) e graduação em Ciências Econômicas pela Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais (1999). Pesquisadora de Pós Doutorado - Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP). Coordena o curso de Mestrado Acadêmico em Administração do Centro Universitário Unihorizontes, onde é Professora e Pesquisadora. Coordena também o Núcleo de Pesquisa em Estratégia e Competitividade - NUPEC. Professora do curso de Administração da Faculdade IBMEC. Linhas de interesse de pesquisa: marketing; comportamento do consumidor (campo multidisciplinar de pesquisas); neuromarketing; neuroeconomia; tomada de decisão; estratégias coletivas de empresas.

Eliane Bragança de Matos, Centro Universitário Unihorizontes

Doutora e mestre em administração pelo CEPEAD / UFMG, com ênfase em marketing e comportamento do consumidor. É professora do Centro Federal de Educação Tecnológica - CEFET MG, ministrando as disciplinas de Administração Mercadológica e orientação de TCC. Foi professora do Centro Universitário Newton Paiva, no curso de Comunicação Social - Relações Públicas, por 18 anos, onde ministrou as disciplinas de Marketing, Pesquisa e Orientação de TCC. Foi professora do Centro Universitário UNA e do Centro Universitário de Belo Horizonte, UNI-BH. Tem experiência na pós-graduação, tanto na área de Administração, quanto na área de Comunicação, com ênfase na disciplina de pesquisa. Tem desenvolvido pesquisas nas áreas de comportamento do consumidor, comunicação, marca, relações públicas, imagem e meio ambiente.

José Edson Lara, Fundação Pedro Leopoldo

Possui Doutorado em Ciências Econômicas e Empresariais - Universitat Autònoma de Barcelona (1993) com Tese na área de Consultoria em Estratégia Corporativa; Mestrado em Administração pela Fundação Getulio Vargas - EAESP/FGV (1986), com área de concentração em Marketing (Negócios Internacionais); Graduação em Administração pela Faculdade de Ciências Contábeis e Administrativas Machado Sobrinho (1977). É professor aposentado como Associado II da Universidade Federal de Minas Gerais. Foi professor na Universidade Federal de Viçosa e na Universidade Federal de Juiz de Fora. Publicou mais de setenta artigos em anais de congressos e periódicos nacionais e internacionais. Publicou seis capítulos de livros e quatro manuais. Orientou oito Doutores e oitenta e oito Mestres. Participou em mais de trezentos e sessenta bancas de Doutorado e Mestrado e de cento e cinquenta e cinco de Especialização. Atuou como executivo na indústria farmacêutica, na indústria de alimentos e no serviço público (área fazendária), sempre em cargos de direção. Prestou serviços como Consultor Corporativo, nas áreas Estratégica e Estrutural, em diversas organizações, públicas e privadas. Ministrou cursos de MBA e de Mestrado em vinte e cinco instituições públicas e privadas. Foi Assessor da Superintendência de Desenvolvimento Científico e Tecnológico da Secretaria de Estado de Ciência, Tecnologia e Ensino Superior do Estado de Minas Gerais. Tem sido conferencista em diversas instituições, nacionais e internacionais. É Editor da Revista Gestão & Tecnologia. Fellow da Bentley University - Massachusetts - USA. É professor e orientador no curso de Mestrado das Faculdades Pedro Leopoldo. Tem atuado no ensino, pesquisa e consultoria nas áreas de: Marketing, Negócios Internacionais, Estratégia Corporativa, Gestão de Produtos e Tecnologia. Participa de grupos de pesquisa em Neurociências na UFMG, USP e UNIFESP. É Sócio-Diretor da Future Consulting, empresa de Consultoria em Inteligência Competitiva e Estratégica.

Carlos Rufín, Suffolk University

PhD pela Harvard University

Referências

Ajzen, I. (2002). Constructing a TPB questionnaire: Conceptual and methodological considerations.

Ajzen, I. (2015). A teoria do comportamento planejado está viva e bem, e não está pronta para se aposentar: um comentário sobre Sniehotta, Presseau e Araújo-Soares. Revisão da psicologia da saúde , 9(2), 131-137.

Ajzen, I., & Sheikh, S. (2016). Action versus inaction: anticipated affect in the theory of planned behavior. Journal of Applied Social Psychology 46(5), 313-314.

Ajzental, A. (2008). Uma história do pensamento em Marketing. Tese de doutorado apresentada a Escola de Administração de Empresas de São Paulo.

Anderson, J. C., & Gerbing, D. W. (1988). Structural equation modeling in practice: A review and recommended two-step approach. Psychological bulletin, 103(3), 411.

Andreasen, A. R. (1994). Social marketing: its definition and domain. Journal of Public Policy & Marketing, 13(1), 108-114.

Andreasen, A. R. (2002). Marketing social marketing in the social change marketplace. Journal of Public Policy & Marketing, 21(1), 3-13.

Babin, B. J., Hair, J. F., & Boles, J. S. (2008). Publishing research in marketing journals using structural equation modeling. Journal of marketing theory and practice, 16(4), 279-286.

Bagozzi, R. P., & Heatherton, T. F. (1994). A general approach to representing multifaceted personality constructs: Application to state self‐esteem. Structural Equation Modeling: A Multidisciplinary Journal, 1(1), 35-67.

Bagozzi, R. P., Gurhan-Canli, Z., & Priester, J. R. (2002). The Social Psychology of Consumer Behaviour, Buckingham: Open University Press.

Bagozzi, R. P., & Lee, K. H. (2002). Multiple routes for social influence: The role of compliance, internalization, and social identity. Social psychology quarterly, 226-247.

Baker, M. J. (2005). Administração de Marketing. Rio de Janeiro: Elsevier.

Barakat, L. L., Lara, J. E., & Gosling, M. (2011). O surgimento da escola de pensamento do marketing de relacionamento e seus fundamentos. Revista Pretexto, 12(3).

Barboza, S. I. S. (2012). Marketing social aplicado à doação de sangue: fatores condicionantes de comportamento. (Dissertação de Mestrado). Universidade Federal da Paraíba, João Pessoa.

Barboza, S. I. S., & Costa, F. J. D. (2014). Social marketing of blood donation: an analysis of new donors’ predisposition. Cadernos de Saúde Pública, 30(7), 1463-1474.

Beck, L., & Ajzen, I. (1991). Predicting dishonest actions using the theory of planned behavior. Journal of research in personality, 25(3), 285-301.

Beerli‐Palacio, A., & Martín‐Santana, J. D. (2009). Model explaining the predisposition to donate blood from the social marketing perspective. International Journal of Nonprofit and Voluntary Sector Marketing, 14(3), 205-214.

Belch, G. E., & Belch, M. A. (2004). Advertising and promotion: An integrated marketing communications perspective. The McGraw− Hill.

Benetti, S. R. D., & Lenardt, M. H. (2006). Un significado atribuido a la sangre según los donadores y los receptores. Texto & Contexto-Enfermagem, 15(1), 43-50.

Berger, P. L., & Luckmann, T. (2009). A construção social da realidade. 30ª ed. Rio de Janeiro: Vozes.

Brazil. Ministério da Saúde. (2011). Portaria nº 1.353, de 13 de junho de 2011. Aprova o regulamento técnico de procedimentos hemoterápicos. Recuperado de <http://portal.anvisa.gov.br/wps/content/Anvisa+Portal/Anvisa/Inicio/Sangue+Tecidos+e+Orgaos/Assunto+de+Interesse/Publicacoes+e+Apresentacoes/Legislacao/Portaria+n+1353+de+13+de+junho+de+2011>.

Brazil. (2014). Portal Brasil. Recuperado dehttp://www.brasil.gov.br/saude/2012/05/ministerio-alerta-para-reducao-no-estoque-de-sangue>.

Brazil. Ministério da Saúde. (2015). Desafios da hematologia e hemoterapia para os próximos anos. Recuperado de <http://gciamt2015.com.br/uploads/pagina/arquivos/123_sala-b-170415-tarde---joao-paulo-baccara---desafios-da-hematologia-e-hemoterapia-para-os-proximos-anos---gciamt2015.pdf.>

Brazil. Ministério da Saúde. (2015a) Brasil sedia solenidade em comemoração ao dia mundial. Recuperado de <http://portalsaude.saude.gov.br/index.php/o-ministerio/principal/secretarias/sas/sas-noticias/18191-brasil-sedia-solenidade-em-comemoracao-ao-dia-mundial>.

Brazil. Ministério da Saúde. (2015b). Manual de orientações para a promoção da doação voluntária de sangue. Brasília: Ministério da Saúde.

Brazil. Ministério da Saúde. (2017). Apenas 1,8% dos brasileiros são doadores de sangue. Brasília: Ministério da Saúde. Recuperado de <http://www.brasil.gov.br/noticias/saude/2017/06/apenas-1-8-dos-brasileiros-sao-doadores-de-sangue>.

Coelho, P., Ibiapina, I., Leocadi, A. L., & Loss, D. G. (2019). Predisposição para Doação de Medula Óssea à Luz da Teoria do Comportamento Planejado. Teoria e Prática em Administração (TPA), 9(1), 119-130.

Collis, J., & Hussey, R. (2005). Pesquisa em Administração: um guia prático para alunos de graduação e pós-graduação. 2ª ed. Porto Alegre: Bookman.

Conner, M., & Sparks, P. (1996). The theory of planned behaviour and health behaviours. Open University Press.

Conner, M., Warren, R., Close, S., & Sparks, P. (1999). Alcohol consumption and the theory of planned behavior: An examination of the cognitive mediation of past behaviorid. Journal of Applied Social Psychology, 29(8), 1676-1704.

Conner, M., & McMillan, B. (1999). Interaction effects in the theory of planned behaviour: Studying cannabis use. British journal of social psychology, 38(2), 195-222.

Dias, R. G. (2015). O uso de metáforas na análise da eficácia das campanhas de marketing social sobre a prevenção aos acidentes de trânsito: um estudo com condutores habilitados. (Dissertação de Mestrado). Faculdade Novos Horizontes, Belo Horizonte.

Dunn, S. C., Seaker, R. F., & Waller, M. A. (1994). Latent variables in business logistics research: scale development and validation. Journal of Business logistics, 15(2), 145.

Engel, J. F., Blackwell, R. D., & Miniard, P. W. (2000). Comportamento do Consumidor. (8a ed.). Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos Editora S.A.

France, C. R., & France, J. L. (2018). Online responses to motivational interview questions enhance blood donation intention. Transfusion, 58(12), 2874-2879.

Gava, A. (2013). A imagem reversa da observação. Perspectiva Filosófica, 1(39), 111-122.

Godin, G. (1994). Theories of reasoned action and planned behavior: usefulness for exercise promotion. Medicine and science in sports and exercise, 26(11), 1391-1394.

Goecking, O. H. P. (2006). Comparação de teorias da ação para explicar intenções comportamentais e comportamentos reais correspondentes.

Gontijo. H. M. D. O. (2010). Doação de sangue: um compromisso social. In: Cadernos Hemominas: Capacitação de profissionais de agências transfusionais e assistenciais hemoterápicas / Fundação Centro de Hematologia e Hemoterapia de Minas Gerais. Belo Horizonte: Fundação Hemominas.

Greaves, M., Zibarras, L. D., & Stride, C. (2013). Using the theory of planned behavior to explore environmental behavioral intentions in the workplace. Journal of Environmental Psychology, 34, 109-120.

Hair, J. F., Black, W. C., Babin, B. J., Anderson, R. E., & Tatham, R. L. (2009). Análise multivariada de dados. Bookman editora.

Hair Jr, J. F., Gabriel, M. L., & Patel, V. K. (2014). Modelagem de Equações Estruturais Baseada em Covariância (CB-SEM) com o AMOS: Orientações sobre a sua aplicação como uma Ferramenta de Pesquisa de Marketing. Revista Brasileira de Marketing, 13(2), 44-55.

Hausenblas, H. A., Carron, A. V., & Mack, D. E. (1997). Application of the theories of reasoned action and planned behavior to exercise behavior: A meta-analysis. Journal of Sport and Exercise Psychology, 19(1), 36-51.

Hunt, S. D. (2010). Marketing theory: foundations, controversy, strategy. Resource-Advantage Theory.

Kautonen, T., Van Gelderen, M., & Fink, M. (2015). Robustness of the theory of planned behavior in predicting entrepreneurial intentions and actions. Entrepreneurship theory and practice, 39(3), 655-674.

Kotler, P. (1972). A generic concept of marketing. Journal of marketing, 36(2), 46-54.

Kotler, P., & Lee, N. (2011). Marketing social influenciando comportamentos para o bem. Porto Alegre: Bookman.

Kotler, P., & Levy, S. (1969). A New Form of Marketing Myopia: Rejoinder to Professor Luck. Journal of Marketing, 33(3), 55-57.

Kotler, P., & Roberto, E. L. (1989) Social marketing: strategies for changing public behavior. New York: Free Press.

Kotler, P., & Zaltman, G. (1971). Social Marketing. Journal of Marketing, 35(3), 3-12.

Lazer, W. (1969). Marketing's changing social relationships. Journal of Marketing, 33(1), 3-9.

Luck, D. J. (1969). Broadening the concept of marketing. Too far. The Journal of Marketing, 53-55.

Ludwig, S. T., & Rodrigues, A. C. D. M. (2005). Doação de sangue: uma visão de marketing. Cadernos de Saúde Pública, 21, 932-939.

Malhotra, N. K. (2012). Pesquisa de marketing: uma orientação aplicada. Bookman.

Matos, E. B. (2008). A intenção de uso de preservativo: um estudo de adolescentes comparando gêneros e classes sociais. 2008. Dissertação (Mestrado em Administração). Universidade Federal de Minas Gerais - UFMG, Belo Horizonte.

Meira, P. R. D. S., & Santos, C. P. D. (2012). Programas de marketing social: proposição e exame de uma estrutura conceitual de avaliação de resultados. Revista de administração pública, 46(2), 493-522.

Mendes, L. (2009). A Gênese do Marketing Social nas Idéias de Biopolítica e Biopoder de Michel Foucault: Considerações Críticas. Anais do XXXIII Encontro da ANPAD. 33, São Paulo.

Menezes, A. G. (2013). Comportamento do doador de sangue: aspectos experienciais e motivacionais. 2013. Dissertação (Mestrado em Administração). Faculdade Novos Horizontes, Belo Horizonte.

Menezes, A. G., & Sousa, C. V. (2014). Comportamento do Doador de Sangue: uma análise a luz do Marketing Social. Anais do Encontro de Marketing da Associação Nacional de Pós-Graduação e Pesquisa em Administração, Gramado.

Mesquita, J. M.C. (2010). Estatística multivariada aplicada à administração: guia prático para utilização do SPSS. Curitiba: CRV.

Mogilner, C., Aaker, J., & Kamvar, S. D. (2011). How happiness affects choice. Journal of Consumer Research, 39(2), 429-443.

Netemeyer, R. G., Bearden, W. O., & Sharma, S. (2003). Scaling procedures: Issues and applications. Sage Publications.

O’Brien Cousins, S. (1999). The self -talk model for motivation older adults. Alcoa National Forum On Older Adults And Active Living. Abstracts: Canadian Centre for Activity and Aging Held at: The University of Western Ontario. In: Celebration of the International Year of Older Persons (IYOP), 13-16.

O’Connor, R. C., & Armitage, C. J. (2003). Theory of planned behaviour and parasuicide: An exploratory study. Current psychology, 22(3), 196-205.

Onwezen, M. C., Reinders, M. J., & Sijtsema, S. J. (2017). Understanding intentions to purchase bio-based products: The role of subjective ambivalence. Journal of Environmental Psychology, 52, 26-36.

Organização Mundial de Saúde. (2016) Global Status Report on Blood Safety and Availability. Recuperado de <https://apps.who.int/iris/bitstream/handle/10665/254987/9789241565431-eng.pdf;jsessionid=DFE436719B6BED2488AF2A597C010F74?sequence=1>.

Pereira, J. R., Sousa, C. V., Matos, E. B. D., Rezende, L. B. O., Bueno, N. X., & Dias, Á. M. (2016). To donate or not donate, that is the question: an analysis of the critical factors of blood donation. Ciencia & saude coletiva, 21, 2475-2484.

Pereira, J. R., Sousa, C. V., Shigaki, H. B., & Rezende, L. B. O. (2017). Social Marketing: induction or volunteerism? Revista Brasileira de Estratégia - REBRAE, 10(2), 329-344.

Pereira, J. R., & Shigaki, H. B. (2018). Influências subjetivas do ato de doar sangue: aspectos motivacionais, experienciais e simbólicos. Revista Horizontes Interdisciplinares da Gestão, 2(1), 106-130.

Pereira, J. R., Sousa, C. V., Shigaki, H. B., & Lara, J. E. (2019). Between Social Welfare and Public Power: an analysis of social marketing strategies for blood donation. Brazilian Journal of Marketing, 18(1), 73.

Perreault, W. D., McCarthy, E. J. (2002). Basic Marketing: A global-managerial approach. Nova York: McGraw-Hill.

Pessanha, V. A. (2011). Proposta para acreditação da divisão de produção de Painéis sorológicos de bio-manguinhos / Fiocruz na norma Iso/iec 17043 – conformity assessment – general requirements For proficiency testing. Dissertação (Mestrado em Tecnologia de Imunobiológicos). Fundação Oswaldo Cruz - Fiocruz, Rio de Janeiro.

Raats, M. M., Shepherd, R., & Sparks, P. (1995). Including Moral Dimensions of Choice Within the Structure of the Theory of Planned Behavior 1. Journal of Applied Social Psychology, 25(6), 484-494.

Ramalho, W. (2006). Modelos de atitudes em mercados de produtos novos entrantes. Análise com medicamentos genéricos, contribuições teóricas e validação nomológica. 2006. 300 f. Tese (Doutorado em Administração) – Centro de Pós Graduação e Pesquisa em Administração, Universidade Federal de Minas Gerais, Belo Horizonte.

Rezende, L. B. O., Veloso, C., Pereira, J. R., & Rezende, L. O. (2015). Doação de órgãos no Brasil: uma análise das campanhas governamentais sob a perspectiva do marketing social. Revista Brasileira de Marketing, 14(3), 362-376.

Sampaio J. R. (2004). Voluntários: um estudo sobre a motivação de pessoas e cultura em uma organização do terceiro setor [tese]. São Paulo: Universidade de São Paulo.

Schneider, G., & Luce, F. B. (2014). Marketing social: abordagem histórica e desafios contemporâneos. Revista Brasileira de Marketing, 13(3), 125-137.

Schwartz, G. (1971). Marketing: the societal marketing concept. University of Washington Business Review, 31(3), 31-8.

Sheth, J. N., Gardner, D. M., & Garrett, D. E. (1988). Marketing theory: evolution and evaluation (Vol. 12). John Wiley & Sons Inc.

Shepherd, R., Magnusson, M., & Sjödén, P. O. (2005). Determinants of consumer behavior related to organic foods. AMBIO: A Journal of the Human Environment, 34(4), 352-359.

Sparks, P., Shepherd, R., & Frewer, L. J. (1995). Assessing and structuring attitudes toward the use of gene technology in food production: The role of perceived ethical obligation. Basic and applied social psychology, 16(3), 267-285.

Sutter, N., & Paulson, S. (2017). Predicting college students' intention to graduate: a test of the theory of planned behavior. College Student Journal, 50(3), 409-421.

Wankel, L. M. (1993). The importance of enjoyment to adherence and psychological benefits from physical activity. International Journal of Sport Psychology.

Publicado

2020-10-24

Como Citar

Pereira, J. R., Sousa, C. V. e, Matos, E. B. de, Lara, J. E., & Rufín, C. (2020). Fatores influenciadores da intenção de doar sangue: proposição de um modelo exploratório. Revista De Administração Da UFSM, 13(4), 728–747. https://doi.org/10.5902/1983465928142

Edição

Seção

Artigos