Analysis of the influence of intangible assets on the performance of Brazilian companies
DOI :
https://doi.org/10.5902/1983465944075Mots-clés :
intangible assets, performance, Resource-Based View, competitive advantageRésumé
Purpose – The study aims to analyze the relationship between intangible assets and the economic performance of Brazilian public companies.
Design/methodology/approach – We calculated the Degree of Intangibility (DI) to segregate companies into two groups: intangible-intensive and tangible-intensive in a sample of Brazilian public companies from 2012 to 2016. We applied the Mann-Whitney test to verify whether there were statistically significant differences between these two groups of companies concerning the Operating Margin, Return on Equity, Return on Assets, Market Value Added and Earning per Share.
Findings – The results show that intangible-intensive companies presented higher economic performance in most part of the indicators and years analyzed. In addition, we did not find significant results for Earnings per Share, although the signed rank sum mean values of intangible-intensive are higher than tangible-intensive companies in most part of the years.
Practical implications - The findings seek to contribute to discussions about the importance of intangible resources as determinants of competitive advantages and reflecting in higher economic performance, and thus increasing market value. In this sense, investments in intangible resources can be applied in adopting initiatives in markets and definition of strategic positions in companies. Finally, our study seeks also to contribute to capital markets since the relationship between intangible assets and economic performance can be useful in detecting investment opportunities.
Originality/value – Previous studies analyzed the relationship between intangible assets and economic performance with other periods and samples. We also measured different proxies for economic performance as Operating Margin, Return on Equity, Return on Assets, Market Value Added and Earnings per Share.
Téléchargements
Références
Aboody, D., & Lev. B. (1998). The value relevance of intangibles: the case of software Capitalization. Journal of Accounting Research, 36, 161-191. https://doi.org/10.2307/2491312
Almeida, V. R., & Jordão, R. V. D. (2017). Análise dos efeitos do capital intelectual na lucratividade das empresas brasileiras. Revista Universo Contábil, 13(4), 104-126. DOI:10.4270/ruc.2017428
Arantes, R., Oliveira, J. A., Junior, A. C. B., de Ávila, E. S., & Antonialli, L. M. (2020) Ativos e Passivos Intangíveis: Uma análise da Rentabilidade e Produtividade das Empresas de Capital Aberto Listadas no Brasil. Sociedade, Contabilidade e Gestão, 15(2), 63-82. https://doi.org/10.21446/scg_ufrj.v0i0.29449
Assaf Neto, A., & Lima, F. G. (2014). Curso de Administração Financeira (3a ed), São Paulo: Atlas.
Barney, J. (1991). Firm resources and sustained competitive advantage. Journal of Management, 17 (1), 99-120. https://doi.org/10.1177/014920639101700108
Brooking, A. (1996). Capital intelectual: ativo fundamental para a empresa do terceiro milênio. Boston, EUA: Thomson Publishing Inc.
Buniatti, J. O., & Prux, J. L. (2012). A relevância dos ativos tangíveis e intangíveis na avaliação de uma organização. Global Manager Acadêmica, 1 (2).
Chander, S., & Mehra, V. (2011). A study on intangible assets disclosure: an evidence from Indian firms. Intangible Capital, 7 (1), 1-30. http://dx.doi.org/10.3926/ic.198
Carmeli, A. (2001). High- and low-performance firms: do they have different profiles of perceived core intangible resources and business environment? Technovation, 21 (10), 661-671. https://doi.org/10.1016/S0166-4972(01)00050-5
Carmeli, A., & Tishler, A. (2004). The relationships between intangible organizational elements and organizational performance. Strategic Management Journal, 25 (13), 1257-1278. https://doi.org/10.1002/smj.428
Carvalho, F. M., Kayo, E. K., & Martin, D. M. L. (2010). Tangibilidade e intangibilidade na determinação do desempenho persistente de firmas brasileiras. Revista de Administração Contemporânea, 14 (5), 871-889. https://doi.org/10.1590/S1415-65552010000500007
Chan, L. K., Lakonishok, J., & Sougiannis, T. (2001). The stock Market valuation of research and development expenditures. The Journal of Finance, 56 (6), 2431-2456. https://doi.org/10.1111/0022-1082.00411
Comitê de Pronunciamentos Contábeis. (2010). Pronunciamento técnico CPC 04 (R1). Ativo intangível. Retrieved in 05 October 2018 from https://bit.ly/2vlQJbI
De Luca, M. M. M. D., Maia, A. B. G. R., Cardoso, V. I. D. C., Vasconcelos, A. C. D., & Cunha, J. V. A. D. (2014). Intangible assets and superior and sustained performance of innovative Brazilian firms. BAR-Brazilian Administration Review, 11, 407-440. DOI: 10.1590/1807-7692bar2014130012
Frezatti, F. (2001). Contribuição para o estudo do Market Value Added como indicador de eficiência na gestão de valor: uma análise das empresas brasileiras com ações negociadas em bolsa de valores no ambiente brasileiro pós-Plano Real. Tese (Livre Docência em Gestão de Valor) - Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade, Universidade de São Paulo, São Paulo, SP, Brasil. DOI: 10.11606/T.12.2011.tde-07022011-091220
Gonçalves, L. S., Cunha, V. B., & Neves Júnior, I. J. (2011). Análise de Resultados: um Estudo Exploratório sobre a Correlação entre o Índice Market-to-book, os Índices Tradicionais de Rentabilidade e o EVA®. Pensar Contábil, 13 (51), 17-25.
Haji, A. A.; Ghazali, N. A. M. (2018). The role of intangible assets and liabilities in firm performance: empirical evidence. Journal of Applied Accounting Research, 19(1), 42–59. https://doi.org/10.1108/JAAR-12-2015-0108
Honorato, H. G. A influência dos ativos intangíveis na análise de risco de crédito de empresas de base tecnológica. (2008). Dissertação (Mestrado Executivo em Gestão Empresarial) - Fundação Getúlio Vargas, São Paulo, SP, Brasil.
Kayo, E. K., & Famá, R. (2004). A estrutura de capital e o risco das empresas tangível-intensivas e intangível intensivas. Revista de Administração da USP, 39 (2), 164-176.
Kayo, E. K. A estrutura de capital e o risco das empresas tangível e intangível intensivas: uma contribuição ao estudo da valoração de empresas. 2002. 126 f. Tese
(Doutorado em Administração) - Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade da
Universidade de São Paulo (FEA-USP), São Paulo, SP, Brasil.
Lev, B. (2001) Intangibles: management, measurement, and reporting. Washington (DC): The Brooking Institution.
Lin, G. T. R., & Tang, J.Y. H. (2009). Appraising intangible assets from the viewpoint of value drivers. Journal of Business Ethics, 88 (4), 679-689. https://doi.org/10.1007/s10551-008-9974-y
Machado, J. H., & Famá, R. (2011). Ativos intangíveis e governança corporativa no mercado de capitais brasileiro. Revista Contemporânea de Contabilidade, 8 (16), 89-110.
Marques, J. A. V. C. (2004). Análise Financeira das Empresas. Rio de Janeiro: UFRJ Editora.
Moura, G. D., Ziliotto, K., & Mazzioni, S. (2016). Fatores determinantes da qualidade da informação contábil em companhias abertas listadas na BM&FBovespa. Revista de Contabilidade e Organizações, 10 (27), 17-30. https://doi.org/10.11606/rco.v10i27.107810
Moura, L. C. A., & Rêgo, T. F. (2014). Concepção dos Ativos: Um estudo sobre a compreensão dos discentes do curso de graduação de Ciências Contábeis da UFERSA. Revista Reunir, 4 (2), 20-42. https://doi.org/10.18696/reunir.v4i2.172
Oliveira, M. O. R., Schossler, D. P., Campus, R. E., & Luce, F. B. (2014). Ativos intangíveis e o desempenho econômico-financeiro: Comparação entre os portfólios de empresas tangível-intensivas e intangível-intensivas. Revista de Administração da UFSM, 7 (4), 678–699. https://doi.org/10.5902/1983465913552
Perez, M. M., & Famá, R. (2015). Características estratégicas dos ativos intangíveis e o desempenho econômico da empresa. Unisanta Law and Social Science, 4 (2), 107-123. https://periodicos.unisanta.br/index.php/lss/article/view/393
______. (2006). Ativos intangíveis e o desempenho empresarial. Revista Contabilidade & Finanças, São Paulo, 17 (40), 7-24. https://doi.org/10.1590/S1519-70772006000100002
Peteraf, M. (1993). The cornerstones of competitive advantage: A resource‐based view. Strategic Management Journal, 14 (3), 179-191. https://www.jstor.org/stable/2486921
Prahalad, C.K., & Hamel, G. (1990). The core competence of the corporation. Harvard Business Review, 68 (3) 79-91.
Reilly, R. F., & Schweihs, R. P. (1998). Valuing intangible assets. Maidenhead: McGraw-Hill.
Siegel, S. (2006). Estatística Não-Paramétrica para as Ciências do Comportamento. (2a ed). São Paulo: Artmed.
Silva, R. B., Klotzle, M. C., Pinto, A. C. F., & Motta, L. F. J. (2018). R&D investment and risk in Brazil. Global Finance Journal, 35, 106-114. https://doi.org/10.1016/j.gfj.2017.08.003
Stevenson, W. (2001). Estatística Aplicada à Administração. São Paulo: Harbra.
Upton, W. S. (2019). Business and financial reporting. Challenges from the new economy. In: Financial accounting series (FASB). Special report (219-A),[Online], 2001. Retrieved in 12 March 2019 from http://citeseerx.ist.psu.edu/viewdoc/download?doi=10.1.1.137.8518&rep=rep1&type=pdf
Villalonga, B. (2004). Intangible resources, Tobin’s q, and sustainability of performance differences. Journal of Economic Behavior & Organization, 54 (2), 205-230. https://doi.org/10.1016/j.jebo.2003.07.001
Wagner, M.B., Motta, V.T, & Dornelles, C.C. (2004). SPSS passo a passo: Statistical Package for the Social Sciences. Caxias do Sul: Educs.
Zanoteli, E. J., Amaral, H. F., & Souza, A. A. (2015). Intangible assets and the accounting representation crisis. Advances in Scientific and Applied Accounting, 8 (1), 3-19. https://asaa.anpcont.org.br/index.php/asaa/article/view/159
Téléchargements
Publié-e
Comment citer
Numéro
Rubrique
Licence
(c) Tous droits réservés Revista de Administração da UFSM 2021
Cette œuvre est sous licence Creative Commons Attribution 4.0 International.
Authors of articles published by ReA/UFSM retain the copyright of their works, licensing them under the Creative Commons (CC-BY 4.0), which allows articles to be reused and distributed without restriction, provided that the original work is properly cited.