Acompanhamento Terapêutico: a gênese nos movimentos reformistas em saúde mental, suas clínicas e a profissionalização instituinte da prática

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DOI:

https://doi.org/10.5902/2357797574445

Palavras-chave:

Acompanhamento terapêutico, Reforma psiquiátrica, Clínica do AT

Resumo

Este artigo tem como objetivo tratar das origens do Acompanhamento Terapêutico (AT) enquanto uma prática clínica que se estruturou em meio aos movimentos instituintes de reformas em saúde mental e a sua profissionalização. Novas modalidades clínicas se puseram em movimento em âmbito global logo após a Segunda Guerra Mundial, sendo a clínica do AT uma delas. A Argentina e o Brasil são os principais protagonistas do AT em sua gênese. Em função disso faz-se aqui uma revisão de literatura concatenando os movimentos reformistas e o começo da prática clínica do AT, com nuanças diversas entre os países onde ela acontece e os campos de atuação nos dias de hoje. Por se tratar de uma prática clínica itinerante e territorial, o AT vai ao encontro de prerrogativas fundamentais das novas políticas internacionais em saúde mental e apresenta resultados importantes nesse ínterim.

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Biografia do Autor

Rinaldo Conde Bueno, Universidade Federal de Minas Gerais

Doutor em Psicologia. Laboratório de Grupos, Instituições e Redes Sociais (UFMG), Secretaria Municipal de Saúde, Itabira, MG, Brasil.

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Publicado

2023-07-31

Como Citar

Bueno, R. C. (2023). Acompanhamento Terapêutico: a gênese nos movimentos reformistas em saúde mental, suas clínicas e a profissionalização instituinte da prática. Revista InterAção, 14(3), e74445. https://doi.org/10.5902/2357797574445