REFLEXÕES SOBRE A TRANSPOSIÇÃO DIDÁTICA DOS CONCEITOS DE RURAL E URBANO EM LIVROS DIDÁTICOS DE GEOGRAFIA

Autores

  • Robson Souza
  • Lidiane Nunes Silveira Instituto Federal de Minas Gerais, campus Ouro Preto.
  • Guilherme Guimarães Leonel Instituto Federal de Minas Gerais, campus Ouro Preto.

DOI:

https://doi.org/10.5902/223649948590

Resumo

Este artigo traz algumas reflexões sobre a transposição didática dos conceitos de campo e cidade, rural e urbano, em três livros didáticos de Geografia adotados nos anos de 2010 e 2011 pelas escolas públicas municipais de Ouro Preto, Minas Gerais. Os livros foram avaliados a partir da abordagem de Chevallard (1991) sobre a transposição didática e das orientações dos Parâmetros Curriculares Nacionais (PCNs) de Geografia. Notou-se, nos livros, a afinidade com a abordagem do rural e do urbano como categorias socioespaciais articuladas com as variáveis propriedade, natureza e trabalho, conforme recomendam os PCNs, e, além disso, a preponderância do rural e do urbano ora como opostos, ora sob a perspectiva das teorias da urbanização.

 

Palavras-chave: campo, cidade, rural, urbano, geografia, transposição didática.

 

DOI:10.5902/223649948590

 

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Biografia do Autor

Robson Souza

Licenciado em Geografia pelo Instituto Federal de Minas Gerais, Campus Ouro Preto. Professor de Geografia na Educação Básica.

Lidiane Nunes Silveira, Instituto Federal de Minas Gerais, campus Ouro Preto.

Professora de Sociologia do Instituto Federal de Minas Gerais, campus Ouro Preto. Doutoranda em Extensão Rural na Universidade Federal de Viçosa.

Guilherme Guimarães Leonel, Instituto Federal de Minas Gerais, campus Ouro Preto.

Professor de Sociologia do Instituto Federal de Minas Gerais, campus Ouro Preto. Mestre em Ciências Sociais pela Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais.

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Publicado

2014-11-24

Como Citar

Souza, R., Silveira, L. N., & Leonel, G. G. (2014). REFLEXÕES SOBRE A TRANSPOSIÇÃO DIDÁTICA DOS CONCEITOS DE RURAL E URBANO EM LIVROS DIDÁTICOS DE GEOGRAFIA. Geografia Ensino & Pesquisa, 18(3), 55–70. https://doi.org/10.5902/223649948590