Carlos (e família) em busca de si: o conto de fadas às avessas
DOI:
https://doi.org/10.5902/2179219469200Palabras clave:
Crise identitária, Desconstrução social, Que farei quando tudo arde?Resumen
Que farei quando tudo arde? pode representar o desmascaramento do indivíduo português que, muitas vezes, não se deu conta de que a estrutura sociofamiliar de seu país se transformou. Consequentemente, o leitor depara-se com uma família diversa dos padrões sociais, em absoluta derrocada do ser. Em vão, a tríade tenta buscar o sentido da existência. Assim, Carlos, Judite e Paulo traduzem-se em personagens que envolvem os seus receptores, em uma atmosfera de Contos de Fadas às avessas. Referencial teórico utilizado: Antunes (2001; 2002); Bettelheim (1980), entre outros.
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Citas
ANTUNES, A. L. As naus. 5.ed. Lisboa: Dom Quixote, 2002.
ANTUNES, A. L. Que farei quando tudo arde? Lisboa: Dom Quixote, 2001.
BETTELHEIM, B. A psicanálise dos contos de fadas. Tradução Arlene Caetano. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1980.
Contos de fadas: edição comentada e ilustrada. Edição, introdução e notas de Maria Tatar; tradução de Maria Luiza X. de A. Borges. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed., 2004.
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