Macau, visíveis e invisíveis do espaço, em Infraestruturas, de Alberto Estima de Oliveira
DOI:
https://doi.org/10.5902/7867Resumo
http://dx.doi.org/10.5902/217921947867O texto busca evidenciar os espaços visíveis e invisíveis da poética de Alberto Estima de Oliveira, poeta português que viveu em Macau por mais de 20 anos, cruzando elementos de uma geografia simbólica com a experiência urbana e cultural a partir da leitura e análise do livro Infraestruturas, re-publicado em edição bilingue com tradução para o chinês de Yao Jingming, no ano de 1999.
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