Macau, visíveis e invisíveis do espaço, em Infraestruturas, de Alberto Estima de Oliveira

Autores

  • Monica Simas

DOI:

https://doi.org/10.5902/7867

Resumo

http://dx.doi.org/10.5902/217921947867

O texto busca evidenciar os espaços visíveis e invisíveis da poética de Alberto Estima de Oliveira, poeta português que viveu em Macau por mais de 20 anos, cruzando elementos de uma geografia simbólica com a experiência urbana e cultural a partir da leitura e análise do livro Infraestruturas, re-publicado em edição bilingue com tradução para o chinês de Yao Jingming, no ano de 1999.

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Publicado

2013-02-13

Como Citar

Simas, M. (2013). Macau, visíveis e invisíveis do espaço, em Infraestruturas, de Alberto Estima de Oliveira. Fragmentum, 1(35), 63–70. https://doi.org/10.5902/7867