A CARROÇA E O TREM: FLANNERY O’CONNOR E A LITERATURA SULISTA NORTE-AMERICANA

Autores

  • Débora Ballielo Barcala Unesp/Assis
  • Cleide Antonia Rapucci Unesp/Assis

DOI:

https://doi.org/10.5902/2179219431954

Palavras-chave:

Flannery O’Connor, Literatura sulista norte-americana, Escrita de autoria feminina

Resumo

O presente artigo pretende discutir a posição ambígua ocupada pela escritora estadunidense Flannery O’Connor (1925-1964) na comunidade literária sulista norte-americana. Sua condição de mulher branca a colocava nessa posição ambígua, pois enquanto branca era participante da classe dominante de sua região, mas enquanto mulher era oprimida. Para isso baseamos nosso trabalho em Sarah Fodor (1996), Katherine Prown (2001) e Sarah Gordon (2003). Depois são feitas considerações sobre a recepção e a fortuna crítica da obra da autora nos Estados Unidos para demonstrar como sua obra resiste a rotulações apesar de ter sido interpretada das mais diversas maneiras.

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Biografia do Autor

Débora Ballielo Barcala, Unesp/Assis

Doutoranda do Programa de Pós-graduação em Letras da Faculdade de Ciências e Letras - Unesp - Campus de Assis. Atua principalmente nas áreas de escrita de autoria feminina, grotesco, crítica feminista e Literaturas Estrangeiras Modernas.

Cleide Antonia Rapucci, Unesp/Assis

Professora Assistente Doutora do Departamento de Letras Modernas da Faculdade de Ciências e Letras - Unesp - Campus de Assis

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Publicado

2018-12-31

Como Citar

Barcala, D. B., & Rapucci, C. A. (2018). A CARROÇA E O TREM: FLANNERY O’CONNOR E A LITERATURA SULISTA NORTE-AMERICANA. Fragmentum, (51), 51–71. https://doi.org/10.5902/2179219431954