Legitimação do discurso jurídico pelo movimento da memória de arquivo

Autores

  • Carolina Salbego Lisowski

DOI:

https://doi.org/10.5902/11195

Resumo

Neste texto, voltamo-nos à noção de memória de arquivo para pensar como o Direito parece afastar-se da materialidade discursiva das provas ilícitas, entendendo-se distante e resguardado do atravessamento subjetivo no momento de atuação processual. Propomos uma análise que toma como corpus provas ilícitas que instruíram processos judiciais e que, em algum momento, foram retiradas desses mesmos processos. Nosso objetivo é analisar em que medida atravessamentos dessas provas constituídas, mas afastadas, deixam marcas no processo.

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Como Citar

Lisowski, C. S. (2012). Legitimação do discurso jurídico pelo movimento da memória de arquivo. Fragmentum, (31), 15–17. https://doi.org/10.5902/11195