Legitimação do discurso jurídico pelo movimento da memória de arquivo
DOI:
https://doi.org/10.5902/11195Resumo
Neste texto, voltamo-nos à noção de memória de arquivo para pensar como o Direito parece afastar-se da materialidade discursiva das provas ilícitas, entendendo-se distante e resguardado do atravessamento subjetivo no momento de atuação processual. Propomos uma análise que toma como corpus provas ilícitas que instruíram processos judiciais e que, em algum momento, foram retiradas desses mesmos processos. Nosso objetivo é analisar em que medida atravessamentos dessas provas constituídas, mas afastadas, deixam marcas no processo.Downloads
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