Lingua(gem), mola propulsora?
DOI:
https://doi.org/10.5902/11179Resumo
Para construir um sentido para a questão-título deste trabalho, focou-se o discurso empresarial, via discurso pedagógico, pela leitura discursiva de dois livros de redação empresarial (um, de 1963; outro, de 1999), com o suporte da teoria da Análise de Discurso francesa de Michel Pêcheux. O resultado dessa prática confirmou a hipótese de que tal teoria pode contribuir para a formação de um sujeito-leitor menos ingênuo em sua relação com a lingua(gem).Downloads
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