Trocas gasosas de <em>Eucalyptus camaldulensis</em> Dehnh sob influência de água salobra

Autores

  • Gabriel Zapelini Graduando do Curso de Engenheiro Florestal, Centro de Ciências Agroveterinárias- CAV-UDESC
  • Marcio Carlos Navroski Professor, Doutor em Engenharia Florestal, Centro de Ciências Agroveterinárias- CAV-UDESC
  • Mariane de Oliveira Pereira Doutora em Engenharia Florestal, Centro de Ciências Agroveterinárias- CAV-UDESC
  • Tiago Krischnegg de Andrade Graduando do Curso de Engenheiro Florestal, Centro de Ciências Agroveterinárias- CAV-UDESC
  • Karollyne Renata Silva de Paula Baptista Universidade do Estado de Santa Catarina https://orcid.org/0000-0002-8783-4002
  • Ramon Silveira de Andrade Mestrando em Engenharia Florestal, Centro de Ciências Agroveterinárias- CAV-UDESC

DOI:

https://doi.org/10.5902/2316980X47063

Palavras-chave:

Salinidade, fotossíntese, tolerância

Resumo

Perante a crescente expansão do uso de produtos madeiráveis e não madeiráveis provindos do gênero Eucalyptus, a identificação e o impacto ocasionado pela salinidade dos solos brasileiros, no desenvolvimento e crescimento da espécie são de fundamental importância para o melhor aproveitamento das áreas salinizadas no país. Visando contribuir para o entendimento desta problemática, o presente trabalho avaliou o efeito de diferentes níveis de salinidade (água salobra) nas trocas gasosas em plantas de Eucalyptus camaldulensis Dehnh. Os níveis analisados foram: 0, 50, 100, 200, 400 µM de NaCl. Utilizou-se o delineamento inteiramente casualizado com 10 repetições (plantas), onde as trocas gasosas foram avaliadas com auxílio de medidor portátil de fotossíntese (IRGA), determinando-se os valores de fotossíntese (A), condutância estomática (gs), taxa transpiratória (E), relação entre a concentração intercelular e atmosférica de CO² (Ci/Ca) e eficiência no uso da água (WUE). Inicialmente as mudas não sofreram alterações fisiológicas, mostrando certa tolerância da espécie aos altos níveis de salinidade. Reduções nas trocas gasosas só foram mais perceptíveis após sete dias, com reaplicação do sal. Pelos resultados obtidos, percebe-se elevada tolerância da espécie à salinidade.

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Biografia do Autor

Karollyne Renata Silva de Paula Baptista, Universidade do Estado de Santa Catarina

Departamento de Engenharia Florestal- UDESC

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Publicado

2020-12-02

Como Citar

Zapelini, G., Navroski, M. C., Pereira, M. de O., Andrade, T. K. de, Baptista, K. R. S. de P., & Andrade, R. S. de. (2020). Trocas gasosas de <em>Eucalyptus camaldulensis</em> Dehnh sob influência de água salobra. Revista Ecologia E Nutrição Florestal - ENFLO, 8, e06. https://doi.org/10.5902/2316980X47063

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