<b>Narrativas autobiográficas de deficientes visuais congênitos</b>

Autores

  • Maria Elisa Caputo Ferreira
  • Rosely Cecília Rocha de Carvalho Baumel

Palavras-chave:

Education, Visual Diversity, Body, Diversity.

Resumo

A pesquisa pretendeu identificar e investigar, junto ao público feminino e masculino com deficiência visual congênita, em Juiz de Fora, MG, as representações sobre corpo, diversidade, imagem corporal, auto-estima e vaidade. Optou-se pela investigação de relatos autobiográficos. Foram realizadas e analisadas 20 (vinte) entrevistas inicialmente, e depois destacadas 6 (seis) narrativas autobiográficas, selecionadas a partir das peculiaridades de cada entrevistado, cada um com sua lição de vida, destacada em sua singularidade. Concluiu-se que as pessoas pesquisadas passaram por um processo exaustivo de aceitação da própria deficiência. Se, por um lado, a cegueira vem acompanhada de angústias, incertezas e dificuldades variadas, por outro, estas circunstâncias levam os Deficientes Visuais a encarar as vississitudes da vida com coragem, determinação e vontade de viver. No estudo, surpreendentemente, o corpo não foi abordado como fonte de preocupação e área de ênfase.

Palavras-chave: Educação. Deficiência visual. Corpo. Diversidade.

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Como Citar

Caputo Ferreira, M. E., & Baumel, R. C. R. de C. (2009). <b>Narrativas autobiográficas de deficientes visuais congênitos</b>. Revista Educação Especial, 22(35). Recuperado de https://periodicos.ufsm.br/educacaoespecial/article/view/815

Edição

Seção

Artigos – Demanda contínua