“Para que não se repita”: práticas de consumo do Facebook por mães de vítimas do incêndio da Boate Kiss

Autores

DOI:

https://doi.org/10.5902/2316882X35730

Resumo

Este artigo analisa as práticas de consumo (CASTRO, 2014, MILLER et al, 2016) do Facebook por quatro mães de vítimas do incêndio da Boate Kiss na luta por justiça na morte dos filhos, uma vez que nenhum responsável pela tragédia foi preso. Utiliza-se uma abordagem etnográfica para internet (HINE, 2015) e conclui-se que as mães utilizam a plataforma para legitimar o direito de lutar e gerenciar o luto.

Downloads

Não há dados estatísticos.

Biografia do Autor

Alice Bianchini Pavanello, Universidade Federal de Santa Maria

Mestranda do Programa de Pós-graduação da Universidade Federal de Santa Maria na linha de Mídia e Estratégias Comunicacionais. Integrante do grupo de pesquisa Consumo e Culturas Digitais do Poscom-UFSM. Bolsista Capes. Especialista em Televisão e Convergência Digital pela Universidade do Vale dos Sinos - Unisinos (2015). Bacharel em Comunicação Social, habilitação em Jornalismo pela Universidade Federal de Santa Maria (2009). Atuou como repórter e editora por sete anos na RBS TV nas cidades de Santa Rosa, Bagé e Santa Maria. 

Sandra Rúbia Silva, Universidade Federal de Santa Maria

Doutora em Antropologia Social (UFSC), com estágio de doutorado-sanduíche no University College London (UCL), mestre em Comunicação e Informação (UFRGS). Graduada em Comunicação Social, habilitação em Publicidade e Propaganda (FURB). Professora do Programa de Pós-Graduação em Comunicação da Universidade Federal de Santa Maria, coordenadora do Grupo de Pesquisa Comunicação e Culturas Digitais.

Downloads

Publicado

2019-01-29

Como Citar

Pavanello, A. B., & Silva, S. R. (2019). “Para que não se repita”: práticas de consumo do Facebook por mães de vítimas do incêndio da Boate Kiss. Cadernos De Comunicação, 1(1). https://doi.org/10.5902/2316882X35730

Edição

Edição Especial - Tragédia Boate Kiss

Seção

Dossiê Temático: Kiss

Licença

Os autores de textos aprovados pelos pareceristas de Cadernos de Comunicação cedem automaticamente e sem qualquer tipo de ônus o direito à primeira publicação do material submetido.