AUTOIMAGEN Y PANTALLAS VIRTUALES
REFLEXIONES SOBRE LA ESPETACULARIZACIÓN DE YO Y LA COVID-19
DOI:
https://doi.org/10.5902/2175497770000Palabras clave:
autoimagen, rede sociales, pandemiaResumen
En el contexto socio-histórico y cultural de la pandemia de COVID-19, nos enfrentamos a numerosas reconfiguraciones sociales y subjetivas, que impactan las formas en las que nos relacionamos. Para la porción de personas que pudieron respetar el distanciamiento social, el contacto interpersonal y la realización de actividades laborales, básicamente, se ha realizado a través de las redes sociales de internet, videollamadas privadas o colectivas, entre otras posibilidades y, durante la mayoría de estas interacciones, existe la presencia constante de nuestras propias imágenes proyectadas en las pantallas. Acá presentaremos reflexiones e hipótesis sobre los efectos provocados en nuestras autoimágenes. Para tal movilizamos el concepto de imagen desde la perspectiva del “espectáculo” y discutimos los impactos de la red social digital/plataforma Instagram en la propagación e imposición de estándares y modelado (no solo, sino también) de la autoimagen.
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