‘GUERRA’ AOS LIVROS: PRODUÇÃO EDITORIAL E CENSURA NA ABERTURA POLÍTICA

Autores

DOI:

https://doi.org/10.5902/2175497744445

Palavras-chave:

Censura, Ditadura, Livros

Resumo

O artigo se propõe a examinar a heterogeneidade da produção editorial durante a ditadura civil-militar no Brasil, com ênfase no processo de descompressão política promovido no governo de Ernesto Geisel (1974-1979). Em diálogo com as contribuições trazidas por autores que combinam a análise do ambiente editorial com os instrumentos que garantiram a manutenção do regime, como os processos censórios, buscamos apontar outros caminhos possíveis para investigação acadêmica. O estudo sustenta que a produção e circulação de livros, de temáticas variadas, contribuíram para a formação de um ambiente de discussão sobre a necessidade de superação do modelo autoritário, sem que os militares, com apoio de segmentos da sociedade civil, tenham perdido controle sobre o processo de abertura política.

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Biografia do Autor

Marcio de Souza Castilho, Universidade Federal Fluminense

Professor Adjunto IV do Departamento de Comunicação Social da Universidade Federal Fluminense (UFF). Doutor em Comunicação e Cultura pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)

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Publicado

02-12-2020

Como Citar

Castilho, M. de S. (2020). ‘GUERRA’ AOS LIVROS: PRODUÇÃO EDITORIAL E CENSURA NA ABERTURA POLÍTICA. Animus. Revista Interamericana De Comunicação Midiática, 19(41). https://doi.org/10.5902/2175497744445

Edição

Seção

Ler amanhã: Pesquisa, textos e práticas editoriais