MULHER E AUTORREGULAMENTAÇÃO PUBLICITÁRIA: ANÁLISE DOS PROCESSOS NO CONAR

Autores

  • Luana Ferreira Alves Universidade de Brasilia (UnB)
  • Sivaldo Pereira da Silva Universidade de Brasília (UnB)

DOI:

https://doi.org/10.5902/2175497740450

Palavras-chave:

Conar. Gênero. Publicidade. Mulher e Mídia. Feminismo.

Resumo

O presente artigo visa caracterizar os processos de denúncias julgados pelo Conar que tratam de possíveis violações contra mulheres em propaganda no Brasil. Foram analisados 63 processos do Conselho resultantes de uma amostra de 4 anos, coletada entre 2006 e 2016. Utilizou-se instrumentos metodológicos como (a) Pesquisa documental; (b) Planilha estruturada de coleta de dados; (b) Análise de conteúdo. Os resultados demonstram que a TV é o meio mais citado nos processos, seguida pela internet. Os dados demonstraram um maior volume de denúncias nos anos mais recentes. Bebidas alcoólicas, Automobilístico e Alimentício são responsáveis por quase a metade das denúncias e oito empresas estão presentes em quase 60% dos processos. Os julgamentos de processos por conselheiros homens ou mulheres demonstram tendências distintas.

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Biografia do Autor

Luana Ferreira Alves, Universidade de Brasilia (UnB)

Mestra em Comunicação Social pela Universidade de Brasilia (UnB)  e pesquisadora do Centro de Estudos em Comunicação, Tecnologia e Política (CTPol) da Universidade de Brasilia (UnB).

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Publicado

11-09-2020

Como Citar

Alves, L. F., & Silva, S. P. da. (2020). MULHER E AUTORREGULAMENTAÇÃO PUBLICITÁRIA: ANÁLISE DOS PROCESSOS NO CONAR. Animus. Revista Interamericana De Comunicação Midiática, 19(40). https://doi.org/10.5902/2175497740450

Edição

v. 19 n. 40 (2020)

Seção

Artigos Livres

Licença

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