A VERTIGEM, AS DESRAZÕES E A MODELAGEM DO TEMPO COMO FENÔMENOS NATURAIS À CONSTRUÇÃO DO CONHECIMENTO - POR UMA EPISTEMOLOGIA DA EXPERIÊNCIA ESTÉTICA

Autores

  • Eduardo Duarte Universidade Federal de Pernambuco

DOI:

https://doi.org/10.5902/217549772733

Palavras-chave:

Desrazão 1.Vertigem 2. Construção de conhecimento 3.

Resumo

As ciências contemporâneas fazem surgir uma forma de construção do conhecimento não apenas a partir da análise de estruturas lógicas e racionais, mas também com a presença dos campos sensíveis, vistos anteriormente como desrazões, como a loucura, a poesia e a fé. Nesse sentido, a experiência estética cria mundos de sensibilidade ao artista e ao cientista promovendo a vivência de temporalidades, rupturas vertiginosas de sistemas e emergências não apenas de novos paradigmas de ciências, mas de novos campos de experimentação artística, como as que se pode observar ao longo do século 20.

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Biografia do Autor

Eduardo Duarte, Universidade Federal de Pernambuco

Doutor em Ciências Sociais pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo . Professor adjunto do Dept. de Comunicação Social da Universidade Federal de Pernambuco. Areas de atuação: Antropologia, com ênfase em Epistemologia. Comunicação e Experiências Estéticas. Atuando principalmente nos seguintes temas: cinema, imaginário e fotografia.

Publicado

30-08-2011

Como Citar

Duarte, E. (2011). A VERTIGEM, AS DESRAZÕES E A MODELAGEM DO TEMPO COMO FENÔMENOS NATURAIS À CONSTRUÇÃO DO CONHECIMENTO - POR UMA EPISTEMOLOGIA DA EXPERIÊNCIA ESTÉTICA. Animus. Revista Interamericana De Comunicação Midiática, 10(19). https://doi.org/10.5902/217549772733

Edição

Seção

Artigos Livres