A donzela estereotipada: um estudo de recepção do Grupo Iron Maiden nos portais G1 e R7

Autores

  • Fábio Cruz Universidade Federal de Pelotas (UFPel)
  • Estevan Garcia Universidade Federal de Pelotas (UFPel)
  • Roberto Ramos Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul

DOI:

https://doi.org/10.5902/2175497723907

Palavras-chave:

Reception studies. Stereotype. Heavy metal.

Resumo

Neste trabalho, apresentamos um estudo de recepção acerca de duas reportagens exibidas pelos portais de notícia G1e R7 sobre o grupo inglês de rock Iron Maiden. Lançando mão de uma postura crítica, histórica e dialética, adotamos como marcos teórico-metodológicos os pressupostos de Guillermo Orozco Gómez (2000; 2003), Stuart Hall (2003), Douglas Kellner (2001), Roland Barthes (1993) e John Thompson (1995). O corpus analítico cobre a vinda da banda ao Brasil, em março de 2016, para realizar shows de lançamento do seu mais novo trabalho, The book of souls, lançado em setembro de 2015.

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Biografia do Autor

Fábio Cruz, Universidade Federal de Pelotas (UFPel)

Fábio Souza da Cruz Doutor em Comunicação Social pela Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul.Professor do curso de graduação em Jornalismo da Universidade Federal de Pelotas (UFPel).

Estevan Garcia, Universidade Federal de Pelotas (UFPel)

Graduando (7° semestre) do curso de Jornalismo da Universidade Federal de Pelotas (UFPel). Bolsista de pesquisa (UFPel) do projeto “Cultura da mídia, rock e recepção”.

Roberto Ramos, Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul

Doutor em Educação pela Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUCRS – 1997) e pós-doutor em Ciências da Comunicação pela Unisinos (2010). Professor titular da Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul nos cursos de graduação e pós-graduação.

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Publicado

07-07-2017

Como Citar

Cruz, F., Garcia, E., & Ramos, R. (2017). A donzela estereotipada: um estudo de recepção do Grupo Iron Maiden nos portais G1 e R7. Animus. Revista Interamericana De Comunicação Midiática, 16(31). https://doi.org/10.5902/2175497723907

Edição

v. 16 n. 31 (2017)

Seção

Artigos Livres

Licença

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