Metropolis – A Distopia Urbana do cinema expressionista alemão e sua influência nos filmes de ficção científica
DOI:
https://doi.org/10.5902/2175497715918Palavras-chave:
Cinema, Ficção Científica, Cidade, Linguagem FílmicaResumo
Este artigo examina, no quadro das cidades imaginárias produzidas pelas distopias futuristas encaminhadas pelo Cinema, a cidade futurista Metropolis, elaborada pelo filme de mesmo nome na primeira metade do século XX. Examina-se elementos de sua arquitetura, espacialidade, organização social, e buscando perceber a sua articulação com o roteiro do filme. A hipótese de trabalho apresentada é a de que as cidades imaginárias sempre expressam, de alguma forma, os medos, angústias, anseios, esperanças ou demandas da sociedade que as produziu. Neste sentido, operacionaliza-se aqui a postura metodológica que considera o real e o imaginário não como dimensões separáveis, mas complementares e constituintes de uma unidade complexaDownloads
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