Metropolis – A Distopia Urbana do cinema expressionista alemão e sua influência nos filmes de ficção científica

Autores

  • José D'Assunção Barros Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro

DOI:

https://doi.org/10.5902/2175497715918

Palavras-chave:

Cinema, Ficção Científica, Cidade, Linguagem Fílmica

Resumo

Este artigo examina, no quadro das cidades imaginárias produzidas pelas distopias futuristas encaminhadas pelo Cinema, a cidade futurista Metropolis, elaborada pelo filme de mesmo nome na primeira metade do século XX. Examina-se elementos de sua arquitetura, espacialidade, organização social, e buscando perceber a sua articulação com o roteiro do filme. A hipótese de trabalho apresentada é a de que as cidades imaginárias sempre expressam, de alguma forma, os medos, angústias, anseios, esperanças ou demandas da sociedade que as produziu. Neste sentido, operacionaliza-se aqui a postura metodológica que considera o real e o imaginário não como dimensões separáveis, mas complementares e constituintes de uma unidade complexa

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Biografia do Autor

José D'Assunção Barros, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro

Professor adjunto da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ), nos cursos de graduação e pós-graduação em História, e professor colaborador no Programa de Pós-Graduação em História Comparada da UFRJ. Doutor em História pela Universidade Federal Fluminense

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Publicado

17-12-2016

Como Citar

Barros, J. D. (2016). Metropolis – A Distopia Urbana do cinema expressionista alemão e sua influência nos filmes de ficção científica. Animus. Revista Interamericana De Comunicação Midiática, 15(30). https://doi.org/10.5902/2175497715918

Edição

Seção

Artigos Livres