O professor de línguas, seus falsos mitos e os novos desafios em sala de aula
DOI:
https://doi.org/10.5902/1516849228965Palavras-chave:
Professor de línguas, Sala de aula, Abordagem pedagógicaResumo
Este artigo faz uma breve discussão a respeito das dificuldades enfrentadas por professores de línguas em encontrar seu espaço, reconhecer sua identidade, seu papel e o dos seus alunos no contexto de sala de aula. Além disso, propõe um diálogo acerca da dicotomia teoria e prática na construção de uma abordagem pedagógica.Downloads
Referências
AUSUBEL, D. F. (1978). Cognitive factors in learning. New York: Holt. Hinehart and Winston, Inc.
BAKHTIN, M.__________ (1990). Marxismo e filosofia da linguagem. 5 ed. São Paulo: Hucitec.
BENESCH, S. (2001). Critical English for academic purposes: theory, politics, and practice. Mahwah, NJ: Earlbaum.
BENESCH, S. (1999). Thinking critically, thinking dialogically. TESOL Quarterly, 33(3): 573 -95.
CELANI, M. A. A. (1997). Ensino de línguas estrangeiras: olhando para o futuro. In: M. A. A. CELANI (Org.). Ensino de Segunda língua: redescobrindo as origens. São Paulo: EDUC, p. 147-161.
CORACINI, M. J. R. (1998). A teoria e a pratica: a questão da diferença no discurso sobre a da sala de aula. Delta, 14 (1). Disponível em: http:.../scielo.phpscript=sci_arttext&pid=S0102-44501998000100003&Ing=pt&nrm=is. Acesso em: 6 mar. 2002.
FAIRCLOUGH, N. (1992). Critical language awareness. London: Longman. FREIRE, P. (1999). Educação como prática da liberdade. Rio de Janeiro: Paz e Terra.
GALLIMORE, R. & R. THARP. (1996). O pensamento educativo na sociedade: ensino, escolarização e discurso escrito. In: L. C. MOLL (Org.). Vygotsky e a educação: implicações pedagógicas da psicologia sócio-histórica. Porto Alegre: Artes Médicas, p. 171-99.
GIROUX, H. A. (1997). Os professores como intelectuais: rumo a uma pedagogia crítica da aprendizagem. Porto Alegre: Artes Médicas.
KUMARAVADIVELU, B. (2001). Toward a postmethod pedagogy. TESOL Quarterly, 35(4): 537-60.
KUMARAVADIVELU, B. (1994). The postmethod condition: (e)merging strategies for second/foreign language teaching. TESOL Quarterly, 28 (1): 27-48.
LANCASTER, L. & R. TAYLOR. (1992). Critical approaches to language learning and pedagogy: a case study. In: N. FAIRCLOUGH (Org.), Critical language awareness. London: Longman, p. 256-84.
LARSEN-FREEMAN, D. (1997). Chaos/complexity science and second language aquisition. Applied Linguistics, 18 (2): 141-65.
MACCARTHY, M. & R. CARTER. (1994). Language as discourse: perspectives for language teaching. London: Longman.
MATURANA, H. (2001). Cognição, ciência e vida cotidiana. Belo Horizonte: Editora da UFMG.
MOITA LOPES, L. P. (1996). Oficina de lingüística aplicada: a natureza social e educacional dos processos de ensino/aprendizagem de línguas. São Paulo: Mercado de Letras.
PENNYCOOK, A. (2001). Critical applied linguistics: a critical introduction. Mahwah, NJ: Lawrence Earlbaum.
PENNYCOOK, A. (1999). Introduction: critical approaches to TESOL. TESOL Quarterly, 33 (3): 329-48.
PRABHU, N.S. (1990) There is no best method – Why? TESOL Quarterly, 24(2): 161-76.
RATNER, C. (1995). A psicologia sócio-histórica de Vygotsky. Aplicações contemporâneas. Porto Alegre: Artes Médicas.
RIGG, P. (1991). Whole language in TESOL. TESOL Quarterly, 25 (3): 521-42.
VYGOTSKY, L.S. (1998). A formação social da mente. 6 ed. São Paulo: Martins Fontes.