Resistencia a la espiral de la distopía y el odio
DOI:
https://doi.org/10.5902/1679849X70642Palabras clave:
Literatura, Autoritarismo, Resistencia, DistopíaResumen
El mundo hiperconectado y globalizado no es inmune al tránsito del autoritarismo, utilizando los propios mecanismos de la libertad para corroer las estructuras democráticas, apropiándose de las demandas de igualdad para justificar políticas de odio y segregación. La resistencia es cada vez más necesaria, pero empezando por resistir exactamente lo que Theodor Adorno definió como la rueda viva que se empeña en apuntar al pecho de los hombres, que busca precisamente la contradicción para mantener la espiral de violencia como única lógica posible para la idea de civilización que se construyó.
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Citas
Steven Levitsky e Daniel Ziblatt – Como as democracias morrerm. Tradução: Renato Aguiar. São Paulo: Zahar, 2018.
Fredric Jameson – Modernidade singular. Tradução: Roberto Franco Valente. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2005.
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- 2022-06-10 (2)
- 2022-06-10 (1)
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