Jornalismo, redes sociais e cidadania: Mediação e recepção no caso “ladrão e vacilão”

Autores

  • Paulo Henrique Soares de Almeida Universidade de Brasília, Brasília
  • Célia Maria Ladeira Mota Universidade de Brasília, bRASÍLIA

DOI:

https://doi.org/10.5902/2316882X31022

Resumo

O artigo analisa em que aspectos a cultura brasileira influencia o debate sobre questões sociais e políticas no Brasil e sua influência na cidadania. Utilizando como objeto de estudo o caso do adolescente que teve a frase "eu sou ladrão e vacilão" tatuada em sua testa, a análise hermenêutica nos mostrou que a origem profunda da violência no Brasil e a instabilidade política refletiram nas mensagens produzidas pelo público

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Biografia do Autor

Paulo Henrique Soares de Almeida, Universidade de Brasília, Brasília

Jornalista e doutorando em Comunicação pela Universidade de Brasília (UnB), bolsista da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes). Pertence aos grupos de pesquisa Jornalismo e Construção Narrativa da História do Presente e Cultura, Mídia e Política, da UnB. [Pauloalmmeida@gmail.com].

Célia Maria Ladeira Mota, Universidade de Brasília, bRASÍLIA

Doutora em Comunicação, pesquisadora associada ao Programa de Pós-graduação da Faculdade de Comunicação da Universidade de Brasília. Brasil. [cladmota@gmail.com].

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Publicado

2018-12-19

Como Citar

Almeida, P. H. S. de, & Mota, C. M. L. (2018). Jornalismo, redes sociais e cidadania: Mediação e recepção no caso “ladrão e vacilão”. Cadernos De Comunicação, 22(3). https://doi.org/10.5902/2316882X31022

Edição

Seção

Artigos