Movimiento estudiantil y procesos políticos en Argentina y Brasil (1964-1973)
DOI:
https://doi.org/10.5902/223667257927Palavras-chave:
Movimiento estudiantil, Estado burocrático autoritario, Argentina, BrasilResumo
En este artículo analizamos y comparamos a los movimientos estudiantiles y su relación con los procesos políticos de Brasil y Argentina entre 1964 y 1973, en el contexto de los primeros años de la dictadura en el caso brasileño y de la autodenominada “Revolución Argentina”. Al cotejar los reclamos, las formas de lucha y de organización, las alianzas y los enemigos de estos movimientos podemos ver similitudes y diferencias que se encuentran íntimamente ligadas a las características de las coyunturas políticas de sus países. Así sostenemos que el autoritarismo de los gobiernos militares y su clausura de las instituciones democráticas en las universidades constituyeron condiciones para la politización del activismo estudiantil. Al mismo tiempo concluimos que la mayor fortaleza del movimiento estudiantil argentino en comparación con el brasileño respondió a un proceso de movilización social más amplio, a la debilidad político-institucional de las facciones militares que se impusieron por la fuerza en 1966 y al magro desempeño de las políticas económicas de aquella dictadura.
http://dx.doi.org/10.5902/223667257927
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