Espaços de prestígio: da mansão aristocrática ao palácio romeno/cigano, passando pela bela sala do camponês

Autores

  • François Ruegg l'Institut d'Anthropologie Sociale de l'Université de Fribourg

DOI:

https://doi.org/10.5902/2236672537523

Palavras-chave:

Ocupação do espaço construído, Imaginário, Prestígio social, Imitação, Gentrificação

Resumo

Na era do espaço contado, especialmente nas áreas urbanas, tendemos a pensar que todos os nossos semelhantes buscam ocupar o espaço com máxima racionalidade e economia. O fenômeno da locação privada do próprio espaço só confirma essa impressão. Mas, ao mesmo tempo, com a democratização da residência secundária, com a migração temporária ou permanente, as casas desocupadas se multiplicam. Nossa contribuição propõe, a partir do fenômeno conhecido como “palácios ciganos” da Romênia, muitas vezes inacabados e desabitados, compreender os significados e os antecedentes desta prática ostentatória, presente não apenas nas mansões da aristocracia, mas também nas casas camponesas.

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Publicado

2019-03-30

Como Citar

Ruegg, F. (2019). Espaços de prestígio: da mansão aristocrática ao palácio romeno/cigano, passando pela bela sala do camponês. Século XXI – Revista De Ciências Sociais, 8(3), 823–850. https://doi.org/10.5902/2236672537523

Edição

v. 8 n. 3 (2018): Edição Especial: Dossiê A Casa: Deslocamentos, Temporalidades e Habitabilidades

Seção

Artigos

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