Gênero e sexualidade na cena das políticas brasileiras: das afinidades eletivas e (in)visibilidades na agenda pública

Autores

  • Eliane Portes Vargas Instituto Oswaldo Cruz – FIOCRUZ, Rio de Janeiro, RJ.
  • Luciane da Costa Moás Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro – UFRRJ, Rio de Janeiro, RJ.

DOI:

https://doi.org/10.5902/2236672517048

Palavras-chave:

gênero, sexualidade e políticas públicas, família, reprodução, direitos reprodutivos.

Resumo

O artigo aponta de modo estrito (in)visibilidades no plano das políticas e agendas públicas, particularmente as de saúde que têm no gênero e na sexualidade o foco das intervenções, problematizadas a partir da crítica à intervenção nos corpos pela biomedicina e da perspectiva dos direitos sexuais e reprodutivos. As conexões entre as duas esferas – sexualidade e reprodução – dinamizadoras que são do discurso de direito à opção permanecem fortemente presentes nos discursos sociais, bem como na ação política, resultando na consagração de determinados temas predominantes na agenda das políticas públicas no Brasil.

 

http://dx.doi.org/10.5902/2236672517048

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Biografia do Autor

Eliane Portes Vargas, Instituto Oswaldo Cruz – FIOCRUZ, Rio de Janeiro, RJ.

Doutora em Saúde Coletiva pelo Instituto de Medicina Social da Universidade do Estado do Rio de Janeiro – UERJ e Docente e Pesquisadora do Instituto Oswaldo Cruz – FIOCRUZ, Rio de Janeiro, RJ, Brasil.

E-mail:  elianepvargas@gmail.com

Luciane da Costa Moás, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro – UFRRJ, Rio de Janeiro, RJ.

Doutora em Saúde Coletiva pelo Instituto de Medicina Social da Universidade do Estado do Rio de Janeiro – UERJ e Docente e Pesquisadora da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro – UFRRJ, Campus Seropédica, Rio de Janeiro, RJ, Brasil.

E-mail:  lumoas@yahoo.com.br

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Publicado

2014-12-31

Como Citar

Vargas, E. P., & Moás, L. da C. (2014). Gênero e sexualidade na cena das políticas brasileiras: das afinidades eletivas e (in)visibilidades na agenda pública. Século XXI – Revista De Ciências Sociais, 4(2), 325–248. https://doi.org/10.5902/2236672517048