La persistencia de una incomodidad: repensando el campesinado en la Argentina
DOI:
https://doi.org/10.5902/2236672515646Palavras-chave:
Campesinado, Cambio epistémico, Sociología de las ausencias, Politicas públicas.Resumo
En Argentina existe un consenso, plasmado en un andamiaje conceptual y un conjunto de políticas públicas, que produce lo campesino como inexistente o bien define las realidades campesinas en términos de carencia. Partiendo de la distancia entre los mundos de vida de un determinado sujeto agrario y el campo académico, nos volcamos aquí a una reflexión sobre la cuestión campesina en términos empíricos y teóricos, asumiendo una mirada desde la "sociología de las ausencias" (Santos, 2000). El presente artículo plantea que es pertinente retomar un concepto con vasta trayectoria en los estudios rurales: el campesino. Para ello se problematizan las formas en que dicho concepto fue caracterizado tanto desde la academia como desde los programas de intervención estatal. A la par, se propone un cambio epistémico que permita reconocer al sujeto campesino en sus discursos y prácticas: Soberanía Alimentaria, Reforma Agraria Integral, Agroecología y Justicia Ambiental dan cuenta tanto de la historicidad del sujeto como de la posibilidad de insertarlo en debates actuales que convocan a toda la sociedad.
http://dx.doi.org/10.5902/2236672515646
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