PERCEPÇÃO DE ENFERMEIROS SOBRE A MORTE E O MORRER: INFLUÊNCIA DO ENSINO ACADÊMICO

Autores

  • Márcia Gabriela Rodrigues de Lima Universidade Federal de Santa Maria
  • Elisabeta Albertina Nietsche Universidade Federal de Santa Maria
  • Larice Gonçalves Terra Universidade Federal de Santa Maria
  • Roberta Corrêa Stangherlin Universidade Federal de Santa Maria
  • Talita Daiana Belmont Universidade Federal de Santa Maria
  • Cristiane Apio Motta Universidade Federal de Santa Maria
  • Cátia Regina Loureiro Bortoluzzi Universidade Federal de Santa Maria
  • Janilene Camara Bottega Universidade Federal de Santa Maria

DOI:

https://doi.org/10.5902/223658348559

Resumo

http://dx.doi.org/10.5902/223658348559

Identificar como enfermeiros percebem o morrer e a morte, e se essa temática foi trabalhada durante a academia. Metodologia: Estudo de campo, descritivo-exploratório, com abordagem qualitativa, realizado em um Hospital Escola no Rio Grande do Sul, em 2010. Utilizou-se como instrumento de coleta de dados a entrevista semi-estruturada e os dados foram analisados com a técnica de Análise de Conteúdo. Resultados: Os enfermeiros percebem o processo de morrer e morte como processo vital que fomenta sentimentos de impotência e medo, tanto no período acadêmico quanto no exercício profissional. Já que, receberam pouca preparação sobre essa temática. Conclusão: Deve haver maior incremento em disciplinas curriculares, para auxiliar no cuidado ao paciente em processo de morrer e morte.

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Biografia do Autor

Márcia Gabriela Rodrigues de Lima, Universidade Federal de Santa Maria

Enfermeira. Mestranda e Bolsista CAPES pelo Programa de Pós-Graduação em Enfermagem da UFSM. Integrante do Grupo de Estudos e Pesqusa em Enfermagem e Saúde

Elisabeta Albertina Nietsche, Universidade Federal de Santa Maria

Enfermeira. Doutora em Enfermagem. Docente do Departamento de Enfermagem e do PPGEnf./ UFSM.
Coordenadora do GEPES/UFSM. Santa Maria, RS, Brasil.

Larice Gonçalves Terra, Universidade Federal de Santa Maria

Graduanda do 3º semestre do Curso de Enfermagem da UFSM. Integrante e Bolsista FIEX do GEPES/UFSM. Santa Maria, RS, Brasil.

Roberta Corrêa Stangherlin, Universidade Federal de Santa Maria

Graduanda do 2º semestre do Curso de Enfermagem da UFSM. Integrante do GEPES/UFSM. Santa Maria, RS, Brasil.

Talita Daiana Belmont, Universidade Federal de Santa Maria

Graduanda do 2º semestre do Curso de Enfermagem da UFSM. Integrante do GEPES/UFSM. Santa Maria, RS, Brasil.

Cristiane Apio Motta, Universidade Federal de Santa Maria

Enfermeira. Graduando do Programa de Especial de Graduação de Formação de Professores para Educação Profissional. Integrante do GEPES/UFSM. Santa Maria, RS, Brasil.

Cátia Regina Loureiro Bortoluzzi, Universidade Federal de Santa Maria

Enfermeira. Graduando do Programa de Especial de Graduação de Formação de Professores para Educação Profissional. Integrante do GEPES/UFSM. Santa Maria, RS, Brasil.

Janilene Camara Bottega, Universidade Federal de Santa Maria

Graduanda do 8º semestre do Curso de Enfermagem da UFSM. Integrante do GEPES/UFSM. Santa Maria, RS, Brasil.

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Publicado

2013-12-03

Como Citar

Rodrigues de Lima, M. G., Nietsche, E. A., Terra, L. G., Stangherlin, R. C., Belmont, T. D., Motta, C. A., Bortoluzzi, C. R. L., & Bottega, J. C. (2013). PERCEPÇÃO DE ENFERMEIROS SOBRE A MORTE E O MORRER: INFLUÊNCIA DO ENSINO ACADÊMICO. Saúde (Santa Maria), 39(2), 171–180. https://doi.org/10.5902/223658348559