Acidentes ofídicos por serpentes peçonhentas: perfil sociodemográfico e clínico de pacientes hospitalizados
DOI:
https://doi.org/10.5902/2236583440553Palabras clave:
Mordedura de Serpentes, Epidemiologia, Perfil de Saúde.Resumen
Objetivo: Identificar o perfil sociodemográfico e clínico de vítimas de mordedura de serpentes na região Norte do Ceará. Métodos: Pesquisa retrospectiva e documental realizada com noventa prontuários de pessoas vítimas de acidentes ofídicos nos anos de 2017 e 2018 atendidas na Santa Casa de Misericórdia em Sobral-Ceará. Resultados: A maioria dos participantes era do sexo masculino 81,1% (73), na faixa etária de 20 a 59 anos 77,8% (70). O gênero Bothrops acometeu o maior número de pacientes 47,8% (43), com 61,1% (55) das mordeduras nos membros inferiores, sendo a dor no local a principal queixa 42,2% (38). Conclusões: A identificação do perfil das vítimas facilita o processo de trabalho da equipe de saúde no serviço de emergência, otimizando a assistência e proporcionando conhecimento acerca da demanda local.
Objetivo: Identificar o perfil sociodemográfico e clínico de vítimas de mordedura de serpentes na região Norte do Ceará. Métodos: Pesquisa retrospectiva e documental realizada com noventa prontuários de pessoas vítimas de acidentes ofídicos nos anos de 2017 e 2018 atendidas na Santa Casa de Misericórdia em Sobral-Ceará. Resultados: A maioria dos participantes era do sexo masculino 81,1% (73), na faixa etária de 20 a 59 anos 77,8% (70). O gênero Bothrops acometeu o maior número de pacientes 47,8% (43), com 61,1% (55) das mordeduras nos membros inferiores, sendo a dor no local a principal queixa 42,2% (38). Conclusões: A identificação do perfil das vítimas facilita o processo de trabalho da equipe de saúde no serviço de emergência, otimizando a assistência e proporcionando conhecimento acerca da demanda local.
Descargas
Citas
Pinho FM, Pereira ID. Ofidismo. Rev Ass Med. 2001; 47(1): 24-9. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/ramb/v47n1/a26v47n1.pdf
Ministério da Saúde. Informações epidemiológicas e morbidade. Rio de Janeiro. 2018.
Albuquerque PLMM, Silva Junior GB, Jacinto CN, Lima CB, Lima JB, Veras MSB, et al. Epidemiological profile of snakebite accidents in a metropolitan area of northeast Brazil. Rev Inst Med Trop. 2013;55(5): 347-51. Disponível em: https://pdfs.semanticscholar.org/d49b/02c142d1853a63e5be74af51eba9022db888.pdf
Lemos JC, Almeida TD, FookSML, Paiva AA, Simões MOS. Epidemiologia dos acidentes ofídicos notificados pelo Centro de Assistência e Informação Toxicológica de Campina Grande (Ceatox-CG), Paraíba. Revista Brasileira de Epidemiologia. 2009; 12(1):50-59.
Camplesi AC, Rivera1 GG, Bonacin YS, Paula VB, Lacerda Neto JC, Moya-Araujo CF. Associação de plasma sanguíneo ao tratamento de envenenamento botrópico em equino: relato de caso. Arquivo Brasileiro de Medicina Veterinária e Zootecnia. 2017;69(4):815-820. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S010209352017000400815&script=sci_abstract&tlng=pt.
Cadernos Técnicos de Veterinária e Zootecnia. Belo Horizonte, Centro de Extensão da Escola de Veterinária da UFMG. 2014.
Albuquerque HN, Costa TBG, Cavalcanti MLF. Estudo dos acidentes
ofídicos provocados por serpentes do gênero Bothrops notificados no estado da Paraíba. Revista Biologia e Ciências da Terra. 2004; 5(1):1-7. Disponível em: http://www.redalyc.org/pdf/500/50050109.pdf
Nascimento SP. Aspectos epidemiológicos dos acidentes ofídicos ocorridos no Estado de Roraima, Brasil, entre 1992 e 1998. Cadernos de Saúde Pública. 2000;16(1):271-276. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_abstract&pid=S0102311X2000000100031&lng=pt&nrm=iso&tlng=pt
Sousa RS, Costa KMFM, Câmara MB. Aspectos epidemiológicos dos acidentes ofídicos no município de Mossoró, Rio Grande do Norte, no período de 2004 a 2010. Rev Patol Trop. 2013;42 (1): 105-113. Disponível em: https://www.revistas.ufg.br/iptsp/article/view/23593/13880.
Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Coordenação-Geral de Desenvolvimento da Epidemiologia em Serviços. Guia de Vigilância em Saúde: volume único [recurso eletrônico]/ Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância em Saúde, Coordenação-Geral de Desenvolvimento da Epidemiologia em Serviços. -2. Ed. Brasília: Ministério da Saúde, 2017. Disponível em: http://portalarquivos.saude.gov.br/images/pdf/2017/outubro/06/Volume-Unico-2017.pdf
Machado C, Lemos ERS. Ofidismo no Estado do Rio de Janeiro, Brasil, no período de 2007-2013. Revista Eletrônica Estácio Saúde. 2016; 5(2):67-77. Disponível em: <http://revistaadmmade.estacio.br/index.php/saudesantacatarina/index>
Veronesi R, Focaccia R. Veronesi: tratado de infectologia. São Paulo: Editora Atheneu, 1996.
Lopes AB, Oliveira AA, Dias FCF, Santana VMX, Oliveira VS. Perfil epidemiológico dos acidentes por animais peçonhentos na região Norte entre os anos entre 2012 e 2015: uma revisão. Revista de Patologia do Tocantins. 2017; 4(2). Disponível em: <https://sistemas.uft.edu.br/periodicos/index.php/patologia/article/view/3753>
Ximenes LMAS, Santana LS, Silva OMC, Santana MS. Perfil dos acidentes ofídicos ocorridos no município de alta floresta- Mato Grosso. Enciclopédia Biosfera. 2018; 15(7):1458-1474. Disponível em: http://www.conhecer.org.br/enciclop/2018a/sau/perfil%20dos%20acidentes%20o.pdf
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Direito autoral (Copyright): todo o conteúdo do periódico, exceto onde está identificado, está licenciado sob uma Licença Creative Commons Atribuição-NãoComercial-SemDerivações 4.0 Internacional (CC BY-NC-ND 4.0) https://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/deed.pt_BR/.
A Declaração de Direito Autoral e os itens a serem observados podem ser visualizados abaixo:
1. Política para Periódicos de Acesso Livre
Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:
a) Autores mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Licença Creative Commons Attribution que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria e publicação inicial nesta revista.
b) Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
c) Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) a qualquer ponto antes ou durante o processo editorial, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado (Veja O Efeito do Acesso Livre).
Todo o conteúdo do periódico, exceto onde está identificado, está licenciado sob uma Licença Creative Commons Atribuição-NãoComercial-SemDerivações 4.0 Internacional (CC BY-NC-ND 4.0) https://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/deed.pt_BR/.