CARACTERIZAÇÃO DA SEXUALIDADE EM PESSOAS IDOSAS
DOI:
https://doi.org/10.5902/2236583471699Keywords:
Idoso, Sexualidade, Saúde do idosoAbstract
Objective: the study aims to characterize the sexuality of the elderly person in the intrapersonal and interpersonal scope. Method: This is a descriptive survey of a quantitative approach that reached 48 elderly people over 60 years old, who responded in line with questions about social, health and sexuality dimensions. Result: Regarding sexually active life, 68.8% answered yes, while 31.3% said no. Regarding the use of condoms, 5% use it, 5% use it, 12.2% use it sometimes, 46.3% do not use it. When asked what they masturbated to, 65.3% answered yes, 39.6% who did not masturbate, 4.2% chose not to answer this question. With regard to pleasure during sexual intercourse, 34.75% answered that they should send it; 35.42% sometimes pleasure; 12.5% did not enjoy the sexual act; and 8.33% chose not to answer this question when making an association between married marital status and lack of sexual pleasure, the latter with statistical significance (p=0.031). When asked if they had already used dating apps, 18.8% reported having used them at least once and 81.3% reported never having used them. Final considerations: a survey evidenced by an active sexual life, different from this popular survey of an elderly life. Another finding is not a finding of condom use by those surveyed, as well as a risk behavior of developing possibilities of sexually transmitted use. These attitudes demonstrate the need for health professionals (doctors, nurses and nursing technicians) to sensitize elderly people about the possible harm of not using condoms. It is essential to understand that aspects such as sexuality and self-esteem are intersected and therefore cannot be seen in isolation by the health team.
Downloads
References
Organização Mundial da Saúde (OMS). Envelhecimento ativo: uma política de saúde. Envelhecimento ativo: uma política de saúde. 2005. Disponível em: https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/envelhecimento_ativo.pdf
IBGE. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. 2020. Disponível em: https://cidades.ibge.gov.br/brasil/mg/diamantina/panorama.
Fávero MF, Barbosa SC. Sexualidade na velhice: os conhecimentos e as atitudes dos profissionais de enfermagem. Terapia Sexual. 2011;14(2):11–40.
Ceccarelli PR, Andrade EL. O sexual, a sexualidade e suas apresentações na atualidade. Rev Latinoam Psicopatol Fundam [Internet]. 2018;21(2):229–50. Disponível em: http://dx.doi.org/10.1590/1415-4714.2018v21n2p229.2
Telavita. Qualidade de vida para envelhecer melhor – Benefícios do acompanhamento psicológico para a saúde mental na terceira idade [Internet]. Blog Telavita: Conteúdo sobre saúde mental e terapia online. TELAVITA; 2018 [citado el 17 de septiembre de 2022]. Disponível em: https://www.telavita.com.br/blog/saude-mental-terceira-idade/
Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Ações Programáticas e Estratégias Saúde Sexual e Saúde Reprodutiva: os homens como sujeitos de cuidado - Brasília: Ministério da Saúde, 2018: Disponível em: https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/saude_sexual_reprodutiva_homens_cuidado.pdf
Silva, S.G. Infecções sexualmente transmissíveis: uma intervenção educativa para a população atendida pela unidade de saúde da família Ajurutea, no município de Bragança, Pará. 2020. Trabalho de conclusão de curso, Especialização. Disponível em: https://ares.unasus.gov.br/acervo/handle/ARES/23852?mode=full
Viana HB, Madruga VA. Sexualidade na velhice e qualidade de vida. Rev Bras Qual Vida [Internet]. 2010;2(2). Disponível em: http://dx.doi.org/10.3895/s2175-08582010000200004
Cambão M, USF Ramalde, Sousa L, Santos M, Mimoso S, Correia S, et al. QualiSex: estudo da associação entre a qualidade de vida e a sexualidade nos idosos numa população do Porto. Rpmgf [Internet]. 2019;35(1):12–20. Disponível em: http://dx.doi.org/10.32385/rpmgf.v35i1.11932
Aguiar RB, Leal MCC, Marques AP de O, Torres KMS, Tavares MTDB. Idosos vivendo com HIV – comportamento e conhecimento sobre sexualidade: revisão integrativa. Cien Saude Colet [Internet]. 2020;25(2):575–84. Disponível em: http://dx.doi.org/10.1590/1413-81232020252.12052018
Severina IC, Lima LR de, Funghetto SS, Santos WS, Volpe CRG, Stival MM. Padrão de sexualidade ineficaz de idosos com Diabetes mellitus. Esc Anna Nery [Internet]. 2022; 26. Disponível em: http://dx.doi.org/10.1590/2177-9465-ean-2021-0326pt
Silva RMO de. A sexualidade no envelhecer: um estudo com idosos em reabilitação. Acta Fisiátr [Internet]. 2003 [citado el 17 de septiembre de 2022;10(3):107–12. Disponível em: https://www.revistas.usp.br/actafisiatrica/article/view/102454
Rebelo J.M. Será o sexo para o convívio e a masturbação para o prazer? Uma abordagem multidimensional da satisfação sexual. 2001. Dissertação, Mestrado. Disponível em: https://repositorio-aberto.up.pt/bitstream/10216/134513/2/479725.pdf
Risman A. Sexualidade e Estímulos: A existência das fantasias e sonhos sexuais na Terceira Idade. Rev Portal Divulgação. 2011; 11. Disponível em: https://www.portaldoenvelhecimento.com.br/revista-portal-de-divulgacao-no-11/
Primo, A. Afetividade e relacionamentos em tempos de isolamento social: intensificação do uso de mídias sociais para interação durante a pandemia de COVID-19. Comunicação Inovação. 2020; 21(47). Disponível em: https://orcid.org/0000-0003-2848-0301
Araújo AS, Araújo SA, Fernandes, AS Silva, RKP. Impacto das mídias digitais nos relacionamentos entre idosos: uma revisão sistemática da literatura. Anais VI CIEH Campina Grande: Realize Editora.2019.
Paasonen S. As networks fail: Affect, technology, and the notion of the user. Telev new media [Internet]. 2015;16(8):701–16. Disponível em: http://dx.doi.org/10.1177/1527476414552906
Chaim J, Izzo H, Sera CTN. Cuidar em saúde: satisfação com imagem corporal e autoestima de idosos. O mundo da saúde, 2009; 33(2). Disponível em: http://www.saocamilo-sp.br/pdf/mundo_saude/67/175a181.pdf
Carvalho JC, Leal MCC, Almeida M D CL. Relação entre a sexualidade e o exercício físico em idosas: revisão integrativa. Revista brasileira de sexualidade humana. 2019; 30(2). Disponível em:: https://doi.org/10.35919/rbsh.v30i2.86