Consumption of ultra-processed foods by older adults attending an health clinic in São Paulo

Authors

DOI:

https://doi.org/10.5902/2236583441656

Keywords:

Older adults, Hypertension, Ultraprocessed foods.

Abstract

Objective: To evaluate the consumption of ultra-processed foods by older adults patients seen at a health clinic in São Paulo, considering their nutritional status, sex and presence or absence of hypertension. Methods: Cross-sectional study with 78 older adults (≥ 60 years old), of both sexes, carried out at an integrated health clinic. The data were collected between January 2013 and December 2018. This research is part of the thematic research project called: “Interdisciplinary assessment of the health of the elderly”. As quantitative variables were tested for normality by the Kolmogorov Smirnov test, they did not show normality. Therefore, differences between the means of consumption of ultra-processed between the elderly and the elderly, hypertensive and normotensive, eutrophic and overweight, analyzed by the Mann-Whitney test (p <0.05). Results: It was identified that 65.4% (n=51) of individuals were normotensive and 34.6% (n=27) were hypertensive. It was noted that female older adults had a higher consumption of soft drinks, hamburgers and filled biscuits than male older adults, the eutrophics had a higher consumption of shaped bread/winkle than overweight individuals and hypertensive individuals had a higher consumption of margarine when compared to normotensive individuals. Conclusion: Actions to prevent risk factors for NCDs, such as hypertension, in addition to promoting healthy lifestyles focused on reducing the consumption of ultra-processed foods, are fundamental components to contribute to a better quality of life in this age group, especially among female older, who had a higher prevalence of hypertension and higher consumption of ultra-processed products such as sweet biscuits, soft drinks and hamburgers.

Downloads

Download data is not yet available.

Author Biographies

Jéssica Natália Santos Melo, Universidade Paulista, São Paulo, SP

Nutricionista graduada em Nutrição pela Universidade Paulista (UNIP), São Paulo, SP, Brasil. 

Aline Veroneze de Mello, Universidade Paulista, São Paulo, SP

Mestre em Nutrição em Saúde Pública pela Universidade de São Paulo (USP), São Paulo, SP, Brasil.

Hellen Daniela de Sousa Coelho, Universidade Paulista, São Paulo, SP

Doutora em Saúde Pública pela Universidade de São Paulo (USP), São Paulo, SP, Brasil. 

References

Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Síntese de indicadores sociais: Uma análise das condições de vida da população brasileira. Rio de Janeiro: Estudos e Pesquisas Informação Demográfica e Socioeconômica; n.36, 2016.

Sociedade Brasileira de Cardiologia. 7ª Diretriz Brasileira de Hipertensão. Arq Bras Cardiol; 2016; 107(3 supl.3): 1-103.

Dutra DD, Duarte MCD, Albuquerque KF, Lima AS, Santos JS, Souto HC. Doenças cardiovasculares e fatores associados em adultos e idosos cadastrados em uma unidade básica de saúde. Rev Online Pesq. 2016; 8(2):4501-4509.

Nunes PMF. Avaliação da Ingestão de nutrientes, segundo padrão alimentar de idosos do município de Botucatu – SP. Tese (doutorado) – Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho”, Faculdade de Medicina de Botucatu, 2015.

Louzada MLC, Martins APB, Canella DS, Baraldi LG, Levy RB, Claro RM, et al. Alimentos ultraprocessados e perfil nutricional da dieta no Brasil. Rev. Saúde Pública 2015; 49:38.

Geib LTC. Determinantes sociais da saúde do idoso. Ciênc. saúde coletiva. 2012; 17(1): 123-133.

Viebig RF. Consumo de frutas e hortaliças e funcionamento cognitivo em idosos. São Paulo. Tese (doutorado) – Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo. Programa de Medicina Preventiva, 2010.

Souza AM, Pereira RA, Yokoo EM, Levy RB, Sichieri R. Alimentos mais consumidos no Brasil: Inquérito Nacional de Alimentação 2008-2009. Rev. Saúde Pública. 2013; 47 (Suppl 1): 190s-199s.

Louzada MLDC, Martins APB, Canella DS, Baraldi LG, Levy RB, Claro RM, et al. Alimentos ultraprocessados e perfil nutricional da dieta no Brasil. Rev. Saúde Pública. 2015; 49(38): 01-11.

Brasil. Guia alimentar para a população brasileira. Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Atenção Básica. – 2. ed. – Brasília: Ministério da Saúde, 2014. 156 p.: il. ISBN 978-85-334-2176-9.

Bielemann RM, Motta JVS, Minten GC, Horta BL, Gigante DP. Consumo de alimentos ultraprocessados e impacto na dieta de adultos jovens. Rev. Saúde Pública. 2015; 49: 28.

Monteiro CA, Cannon G, Moubarac JC, Levy RB, Louzada MLC, Jaime PC. The UN Decade of Nutrition, the NOVA food classification and the trouble with ultra-processing. Public Health Nutrition, 2018, 21(1), 5-17.

Rodrigues LG, Teodoro AJ. Redução de sódio em alimentos processados e ultraprocessados: impactos na produção de alimentos e na saúde pública. Rev Hipertens. 2015, 18(3): 37-45.

Lanpop - Laboratório de Avaliação Nutricional de Populações. Manual de técnicas antropométricas. São Paulo: Faculdade de Saúde Pública da USP; 2006.

Lipschitz DA. Screening for nutritional status in the eldery. PrimaryCarw. 1994, 21(1):55-67.

Cotta RMM, Reis RS, Batista KCS, Dias G, Alfenas RCG, Castro FAF. Hábitos e práticas alimentares de hipertensos e diabéticos: repensando o cuidado a partir da atenção primária. Rev. Nutr. 2009; 22(6): 823-835.

Previato HDRA, Barros FSS, Mello JBM, Silva FCS, Nimer M. Perfil clínico-nutricional e consumo alimentar de idosos do Programa Terceira Idade, Ouro Preto-MG. Demetra. 2015, 10(2): 375-387.

Gadenz SD, Benvegnú LA. Hábitos alimentares na prevenção de doenças cardiovasculares e fatores associados em idosos hipertensos. Ciênc. saúde coletiva. 2013; 18(12): 3523-3533.

Souza ADM, Souza BDSND, Bezerra IN, Sichieri R. Impacto da redução do teor de sódio em alimentos processados no consumo de sódio no Brasil. Cad Saúde Pública, 2016, 32, e00064615.

Candeias VL, Amaral JS. Avaliação do consumo alimentar das mulheres atendidas pelo Programa Bolsa Família do Município de Rondolândia-MT. XIV Jornada Científica das Faculdades Integradas de Cacoal – UNESC; 2016.

Destri K, Zanini RV, Assunção MCF. Prevalência de consumo alimentar entre hipertensos e diabéticos na cidade de Nova Boa Vista, Rio Grande do Sul, Brasil, 2013. Epidemiol. Serv. Saúde 2017; 26(4): 857-868.

Orlando R, et al. Avaliação da alimentação e sua relação com as doenças crônicas não transmissíveis de um grupo de idosos de um município da região norte do estado do RS. Rev Enferm - Frederico Westphalen. 2011, 6(7):203-217.

Teixeira GLSB, Farias DMA, Macário YC, Silva AN, Vieira RS, Jadiel da Silva Nascimento. Teores de sódio, Açúcares e Lipídeos de Alimentos Infantis Comercializados no Município de Caruaru – PE. 2015; 1(1).

Bortoli C, Bonatto S, Bruscato NM, Siviero J. Ingestão dietética de gordura saturada e carboidratos em adultos e idosos com dislipidemias oriundos do Projeto Veranópolis. Rev Bras Cardiol. 2011; 24(1):33-41.

Martins M.V, Souza JD, Franco FS, Martinho KO, Tinoco ALA, et al. Consumo alimentar de idosos e sua associação com o estado nutricional. HU Revista. 2016, 42(2): 125-131.

Destri K, Zanini RDV, Assunção MCF. Prevalência de consumo alimentar entre hipertensos e diabéticos na cidade de Nova Boa Vista, Rio Grande do Sul, Brasil, 2013. Epidemiol Serv Saúde. 2017; 26(1): 857-868.

Silva YMS, Ramos RJ, Acioly PL. Avaliação do consumo alimentar de um grupo de idosos hipertensos do bairro bela vista de São José/SC. Rev Eletrônica Estácio Saúde. 2014; 3(1).

Gomes AP, Soares ALG, Gonçalves H. Baixa qualidade da dieta de idosos: estudo de base populacional no sul do Brasil. Ciênc. saúde coletiva. 2016; 21(11): 3417-3428.

Published

2020-04-30

How to Cite

Melo, J. N. S., Mello, A. V. de, & Coelho, H. D. de S. (2020). Consumption of ultra-processed foods by older adults attending an health clinic in São Paulo. Saúde (Santa Maria), 46(1). https://doi.org/10.5902/2236583441656