Epidemiological characteristics, clinics and treatment offered to young people with vascular cerebral accidents

Authors

DOI:

https://doi.org/10.5902/2236583436001

Keywords:

Epidemiology, Young, Stroke

Abstract

Introduction: The Cerebral Vascular Accident (STROKE) is growing among the young by the exposure of this population to the classical risk factors. Objective: To detect the characteristics of epidemiological, clinical and treatment offered to young people with a cerebral vascular accident in a public referral hospital in Fortaleza. Methodology: Research type documentary, and cross-cutting field, with quantitative approach, developed in the period from June to October 2018, at the Geral Hospital Dr. Waldemar Alcântara (HGWA). The information was collected from medical records of patients between the ages of 15 and 29 years of age, who have had STROKE in the past seven years. Results: We reviewed 18 medical records of young people who have had STROKE between December of 2011 to May of 2018 admitted in the sector of neurology at the hospital. The profile that stands out is of women, with a mean of 25.6 ± 2.8 years of age. Ischemic STROKE was more frequent. The risk factors prevalent were: systemic arterial hypertension, cardiovascular disease, sedentary lifestyle and family history. The main clinical features described were: dysarthria, hemiparesis, and hemiplegia. The average time of hospitalization was between 15 to 30 days. Conduct therapy recorded were procedures in order to recover the function in respiratory and mobility impairment. Conclusion: We Could conclude that the ischemic STROKE is the most common, and most affected among young people, women with hypertension, heart disease, sedentary and family history. This theme still needs to be researched, because this study has a limited sample being need to zoom in more hospital units to understand the actual situation of the STROKE early in the Fortaleza

Downloads

Download data is not yet available.

Author Biographies

Francisca Nayara Queiroz Farias, Centro Universitário Christus, Fortaleza, CE

Acadêmica de Fisioterapia do Centro Universitário Christus

Mirizana Alves de Almeida, Docente do Centro Universitário Christus, Fortaleza, CE

Doutora em Ciências Médicas pela Universidade Federal do Ceará (UFC)

References

AARNIO, K. et al. Long-term mortality after first-ever and recurrent stroke in young adults. Stroke, Dallas, v. 45, n. 9, p. 2670-2676, 2014. Disponível em:https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/25061076. Acesso em: 18 out. 2018.

BRASIL, MINISTÉRIO DA SAÚDE. AVC: causas, sintomas, tratamentos, diagnóstico e prevenção, 2017. Disponível em: http://portalms.saude.gov.br/saude-de-az/acidente- vascular-cerebral- avc . Acesso em: 19 set. 2018.

BRASIL, MINISTÉRIO DA SAÚDE. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Ações Programáticas Estratégicas. Diretrizes de atenção à reabilitação da pessoa com acidente vascular cerebral. Brasília, DF: Ministério da Saúde; 2013.

BRASIL, MINISTÉRIO DA SAÚDE. Plano nacional de saúde - pns 2016-2019 . Disponível em: http://portalsaude.saude.gov.br/index.php/o-ministerio/ principal/ secretarias/se/mais-sobre-se/8747-plano-nacional-de-saude-pns. Acesso em: 20 set. 2018.

BRASIL, MINISTÉRIO DA SAÚDE. Acidente vascular cerebral (avc), 2012. Disponível em: http://www.brasil.gov.br/saude/2012/04/acidente-vascular-cerebral-avc. Acesso em: 20 ago. 2017.

CARDOSO, T; FONSECA, T; COSTA, M. Acidente vascular cerebral no adulto jovem. Acta Médica Portuguesa, Porto, n. 16, p. 239-244, 2003.

CAVALCANTE, T. F. et al. Fatores demográficos e indicadores de risco vasculares vasculares: comparação entre os moradores do município de Fortaleza e o perfil nacional. Rev. Latino-Am. Enfermagem , São Paulo, v. 18, n. 4, p. 1-6, 2010.

CEARÁ, SECRETARIA DA SAÚDE DO ESTADO DO CEARÁ. Evite excessos. Mortes por avc em jovens após o carnaval sobem 11%, 2015 . Disponível em: http: // www .saude.ce.gov.br / index.php / noticias / 46669-evite-excessos-mortes-por-avc-em-jovens-apos-o-carnaval-sobe-11 . Acesso em: 20 ago. 2018.

CORREIA, J. N; OLIVEIRA, M. Z. Avaliação do risco de acidente vascular cerebral em pacientes com hipertensão arterial sistêmica. Ciência et praxis, Minas gerais, v. 4, n. 7, p. 21-26, 2011.

FREIRE, C. M. V; TEDOLDI, C. L. Hipertensão arterial na gestação. Arq Bras Cardiol, São Paulo, v. 93, n. 6, p. 110-178, 2009.

GOMES, A. et al. Acidente vascular cerebral no adulto jovem: estudo prospectivo de 58 doentes. Medicina interna, Lisboa, v. 15, n. 3, p. 161-168, 2008.

MADUREIRA, V. S. F. et al. Níveis de pressão arterial de adultos jovens. Ágora Espirito Santo, v. 18, n. 2, p. 30-52, dez. 2011

MARSH, J. D; KEYROUZ, S.G. Stroke prevention and treatment. Journal of the American College of Cardiology, Washington, v 56, n.9, p 683-691, 2010.

MITCHELL, A.B. Obesity Increases Risk of Ischemic Stroke in Young Adults. Stroke, Dallas, v. 48, n. 11, p. 1-4, 2015.

MOTTA, E; NATALIO, M. A; WALTRICK, P. T. Intervenção fisioterapêutica e tempo de internação em pacientes com Acidente Vascular Encefálico. Revista Neurociências, São Paulo, v. 16, n. 2, p. 118-123, 2008.

OLIVEIRA et al. Perfil Epidemiológico de Vítimas de Acidente Vascular Encefálico (AVE) Hospitalizadas em um Hospital Regional da Paraíba. Arquivos Internacionais de Medicina, Paraíba, v. 10, n 59, p. 1-9, 2017.

OLIVEIRA, A. I. C; SILVEIRA, K. R. M. Utilização da CIF em pacientes com seqüelas de AVC. Revista Neurociências, São Paulo, v. 19, n. 4, p. 653-662, jan. 2011.

O’SULLIVAN, S.B, SCHIMITZ T.J. Fisioterapia: avaliação e tratamento. 5 ed. Barueri: Manole, 2010.1560p.

ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DA SAÚDE. As 10 principais causas de morte, 2015.

Disponível em:http://www.who.int/mediacentre/factsheets/fs310/en/ . Acesso em: 18 ago. 2018.

ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DA SAÚDE. Obesidade: prevenir e gerir a epidemia global, 2000. Disponível em:http://www.who.int/nutrition/publications/obesity/who_

trs_894/en/ . Acesso em: 10 out. 2018.

PEREIRA, S.R.D.S et al. Acidente vascular encefálico em adultos jovens: análise de 44 casos. Revista Médica de Minas Gerais , Belo Horizonte, v. 20, n. 4, p. 514-518, 2010.

PUTAALA, J. et al. Analysis of 1008 Consecutive Patients Aged 15 to 49 With First-Ever Ischemic Stroke: The Helsinki Young Stroke Registry. Stroke, Dallas, v. 1, n. 40, p. 1195-1203, 2009.

REGIS, M. F. et al. Estilos de vida Urbana versus rural em adolescentes: a mistura entre meio ambiente, os níveis de atividade física e o comportamento sedentário. Einstein, São Paulo, v. 14, n. 4, p. 461-470, 2016.

ROWLAND, L. P. Merritt: tratado de neurologia. 12 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011.

SILVA, M.C.L. et al. Caracterização clínica e motora-funcional de idosos hospitalizados pós-Acidente Vascular Cerebral. Revista Neurociências, São Paulo, v. 22 n. 3, p. 337-343, 2014.

Sociedade Brasileira De Doenças Cerebrovasculares - SBDCV. Acidente vascular cerebral, 2016. Disponível em:<http://www.sbdcv.org.br/publica_avc.asp>.

Acesso em: 11 out. 2018.

Trialists' Collaboration. Collaborative meta­analysis of randomised trials of antiplatelet therapy for prevention of death, myocardial infarction, and stroke in high risk patients. BMJ, Londres, v. 324, p. 71-86, 2002.

TEASSEL, R.; BAYONA. N, A.; BITENSKY, J. Plasticity and reorganization of brain post stroke. Top Stroke Rehab, v. 12, n. 3, p. 11-26, 2015.

UMPHRED, D. A; CARLISON, C. Reabilitação neurológica prática. Rio de Janeiro:

Guanabara Koogan, 2007. 276p.

ZÉTOLA, V.H.F et al. Acidente vascular cerebral em pacientes jovens: Análise de 164 casos. Arquivos de Neuro-Psiquiatria, São Paulo, v. 59, n. 3, p. 740-745, mai. 2001.

Published

2019-04-16

How to Cite

Farias, F. N. Q., & Almeida, M. A. de. (2019). Epidemiological characteristics, clinics and treatment offered to young people with vascular cerebral accidents. Saúde (Santa Maria), 45(1). https://doi.org/10.5902/2236583436001