Drug interactions, adverse reactions and dose adjustment of drugs used in patients undergoing hemodialysis

Authors

  • Stella Spanevello Universidade Regional do Noroeste do Estado do Rio Grande do Sul (UNIJUÍ), Ijuí, RS
  • Cristiane Locatelli Universidade Regional do Noroeste do Estado do Rio Grande do Sul (UNIJUÍ), Ijuí, RS
  • Vanessa Adelina Casali Bandeira Universidade Regional do Noroeste do Estado do Rio Grande do Sul, Ijuí, RS
  • Christiane de Fátima Colet Universidade Regional do Noroeste do Estado do Rio Grande do Sul, Ijuí, RS

DOI:

https://doi.org/10.5902/2236583425305

Keywords:

Drug Interactions, Drug Utilization, Renal Insufficiency, Chronic, Renal Dialysis

Abstract

It aims to evaluate the drug safety profile used on the need for dose adjustment, potential drug interactions and describe the adverse reactions of drugs used by hemodialysis patients. Crosssectional, with data collection was conducted through a questionnaire administered to patients undergoing hemodialysis, some data were confirmed by analyzing the charts. Participants were 91 patients with a mean of drugs of 7.8 ± 2.88 per patient and 81.3 % make use of polypharmacy. It was found that 64.8 % of patients are exposed to at least one potential interaction, 61.4% of the drugs need to have their dose adjusted and 36.3 % of patients reported adverse drug reaction. Patients undergoing hemodialysis require further attention and follow-up with regard to their pharmacological therapy, for which the interdisciplinary team activities in order to reduce potential interactions, adverse reactions to drugs and contribute to a better quality of life is essential and patient survival.

Downloads

Download data is not yet available.

Author Biographies

Stella Spanevello, Universidade Regional do Noroeste do Estado do Rio Grande do Sul (UNIJUÍ), Ijuí, RS

Farmacêutica pela Universidade Regional do Noroeste do Estado do Rio Grande do Sul (UNIJUÍ), Departamento de Ciências da Vida, Ijuí, RS, Brasil. 

Cristiane Locatelli, Universidade Regional do Noroeste do Estado do Rio Grande do Sul (UNIJUÍ), Ijuí, RS

Farmacêutica pela Universidade Regional do Noroeste do Estado do Rio Grande do Sul (UNIJUÍ), Departamento de Ciências da Vida, Ijuí, RS, Brasil. 

Vanessa Adelina Casali Bandeira, Universidade Regional do Noroeste do Estado do Rio Grande do Sul, Ijuí, RS

Farmacêutica pela Universidade Regional do Noroeste do Estado do Rio Grande do Sul (UNIJUÍ), discente do Programa de Pós-Graduação strictu sensu em Atenção Integral à Saúde da Universidade de Cruz Alta (UNICRUZ) e UNIJUÍ, Ijuí, RS, Brasil.

Christiane de Fátima Colet, Universidade Regional do Noroeste do Estado do Rio Grande do Sul, Ijuí, RS

Farmacêuticas pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Docente do Departamento de Ciências da Vida da Universidade Regional do Noroeste do Estado do Rio Grande do Sul, Ijuí, RS, Brasil.

References

Romão Junior JE. Doença Renal Crônica: Definição, Epidemiologia e Classificação. J Bras Nefrol. 2004;26(1):1-

Sesso RC, Lopes AA, Thomé FS, Lugon JR, Watanabe Y, Santos DR. Relatório do Censo Brasileiro de Diálise

Crônica 2012. J Bras Nefrol 2014;36(1):48-53.

National Center for Chronic Disease Prevention and Health Promotion. National Chronic Kidney Disease Fact

Sheet, 2014. Atlanta: National Chronic Kidney Disease Fact Sheet; [online] 2014 [citado 2 mai 2016]. Disponível em:

http://www.cdc.gov/diabetes/pubs/pdf/kidney_factsheet.pdf.

Bruck K et al. CKD Prevalence Varies across the European General Population. J Am Soc Nephrol. [online]

[citado 2 mai 2016]. Disponível em: http://jasn.asnjournals.org/content/early/2016/01/11/ASN.2015050542.full.

pdf+html. Doi:10.1681/ASN.2015050542.

Pinho NA, Silva GV, Pierin AMG. Prevalência e fatores associados à doença renal crônica em pacientes internados

em um hospital universitário na cidade de São Paulo, SP, Brasil. J Bras Nefrol 2015;37(1):91-97.

Oliveira MB, Romão Junior JE, Zatz R. End-stage renal disease in Brazil: epidemiology, prevention, and treatment.

Kidney Int Suppl. 2005;(97):82-86.

Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Especializada e Temática.

Diretrizes Clínicas para o Cuidado ao paciente com Doença Renal Crônica – DRC no Sistema Único de Saúde.

Brasília: Ministério da Saúde; 2014. p. 37 il.

Bastos MG, Bregman R, Kirsztajn GM. Doença renal crônica: frequente e grave, mas também prevenível e

tratável. Rev Assoc Med Bras 2010;56(2): 248-53.

Marquito AB, Fernandes NMS, Colugnati FAB, Paula RB de. Interações medicamentosas na doença renal

crônica. J Bras Nefrol 2013;36(1):26-34.

Cruciol-Souza JM, Thomson JC. A pharmacoepidemiologic study of drug interactions in a brasilian teaching

hospital. Clinics 2006;61(6):515-20.

Sampaio RMM, Coelho MO, Pinto FJM, Osteme EPR. Perfil epidemiológico de pacientes nefropatas e as

dificuldades no acesso ao tratamento. Rev Bras Promoç Saúde 2013;26(1):95-101.

Micromedex ® Healthcare Series. Grenwood Village (CO): Thomson Reuters (Healthcare) [online] 2014 [citado

ago 2014]. Disponível em: https://www.micromedex.com.

Secoli R. Polifarmácia: interações e reações adversas no uso de medicamentos por idosos. Rev bras enferm.

;63(1):136-140.

Cherchiglia ML, Machado EL, Szuster DAC, Andrade EIG, Acúrcio FA, Caiaffa WT et al. Perfil epidemiológico dos

pacientes em terapia renal substitutiva no Brasil, 2000-2004. Rev Saúde Públ. 2010;44(4):639-49.

Souza Neto MA, Costa GR, Nascimento PS. Análise de prescrições dos pacientes submetidos à hemodiálise e

avaliação de possíveis interações medicamentosas. [Trabalho de Conclusão de Curso]. Ceres(GO): Faculdade de

Ceres; 2012.

Telles CT, Dobner T, Pomatti G, Fortes VF, Brock F, Bettinelli LA. Socio-demographic, clinical and laboratory

profile of patients submitted to hemodialysis. Rev Rene 2014;15(3):420-6.

Zambonato TK, Thomé FS, Gonçalves LF. Perfil Socioeconômico dos Pacientes com Doença Renal Crônica em

Diálise na Região Noroeste do Rio Grande do Sul. J Bras Nefrol 2008;30(3):192-9.

Neves SJF, Marques APO, Leal MCC, Diniz AS, Medeiros TS, Arruda IKG. Epidemiologia do uso de medicamentos

entre idosos em área urbana do Nordeste do Brasil. Rev Saúde Pública 2013;47(4):759-68.

Sgnaolin V, Sgnaolin V, Engroff P, DeCarli GA, Figueiredo AEPL. Avaliação dos medicamentos utilizados e

possíveis interações medicamentosas em doentes renais crônicos. Sci Med. 2014;24(4):329-335.

Alcantara MP. Perfil das manifestações clínicas presentes em pacientes portadores de insuficiência renal crônica

terminal submetidos à hemodiálise. [Dissertação]. Fortaleza(CE): Universidade Federal do Ceará; 2005.

Leão DFL, Moura CS, Medeiros DS. Avaliação de interações medicamentosas potenciais em prescrições da

atenção primária de Vitória da Conquista (BA), Brasil. Ciênc saúde coletiva 2014;19(1):311-318.

McCullough PA, Verrill TA. Cardiorenal interaction: appropriate treatment of cardiovascular risk factors to improve

outcomes in chronic kidney disease. Postgrad Med 2010;122(2):25-34.

Rosa NG, Silva G, Teixeira A, Rodrigues F, Araújo JA. Rabdomiólise. Acta med port. 2005;18:271-282.

Locatelli C, Spanevello S, Colet CF. Perfil medicamentoso de pacientes sob tratamento de terapia renal substitutiva

em um Hospital do Rio Grande do Sul. Rev Soc Bras Clin Med. 2015;13(4):240-5.

Porto CC, Porto AL, Jacomini LCL, Silva TM. Interação medicamentosa. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan;

Martins H, Pedro N, Castellano M, Monteiro P, Moura JJ, Providência LA. Síndrome cardio-renal – os desafios no

tratamento da insuficiência cardíaca, Acta med port. 2011;24(2):285-292.

Melgaço TB, Carrera JS, Nascimento DEB, Maia CSF. Polifarmácia e ocorrências de possíveis interações

medicamentosas. Rev Para Med. 2011;25(1):1-8.

Madalozzo JCB, Miyoshi E, Rodrigues Filho NJ, Ribas JLC, Holk IH. Acompanhamento farmacêutico de pacientes

insuficientes renais que realizam hemodiálise na Nefromed. Revista Conexão UEPG 2006;1(1):29-33.

Fonteles MM de F, Francelin EV, Santos LKX dos, Silva KM, Siqueira R, Viana GS de B, et al. Reações adversas

causadas por fármacos que atuam no sistema nervoso: análise de registros de um centro de farmacovigilância do

Brasil. Rev Psiq Clín. 2009;36(4):137-44.

Lima LO. Farmacovigilância no Brasil: Panorama das notificações no âmbito da fitoterapia. [dissertação]. Curitiba:

Universidade Federal do Paraná; 2013.

Santos L, Torriani MS, Barros E. Medicamentos na prática da Farmácia Clínica. Porto Alegre: Artemed, 2013.

Food and Drug Administration. Guidance for industry: pharmacokinetics in patients with impaired renal function—

study design, data analysis, and impact on dosing and labeling. [online] May 1998 2014 [citado 5 ago 2014]. Disponível

em: http://www.fda.gov/downloads/Drugs/GuidanceComplianceRegulatoryInformation/Guidances/ucm072127.pdf.

Zuber K, Liles AM, Davis J. Medication dosing in patients with chronic kidney disease. J am acad physician

assist. 2013;26(10):19-25.

Matzke GR, Dowling T. Dosing concepts in renal dysfunction.In: Murphy JE (ed). Clinical Pharmacokinetics Pocket

Reference, 5th ed. American Society of Health-System Pharmacists: Bethesda, MD, 2011.

Laurinavicius AG, Santos, RD. Dislipidemia, estatinas e insuficiência renal crônica. Rev Bras Hipertens.

;15(3):156-161.

Fuchs FD, Wannmacher L. Farmacologia clínica - fundamentos da terapêutica racional. 4ªed. Rio de Janeiro:

Guanabara Koogan; 2012.

Published

2019-01-10

How to Cite

Spanevello, S., Locatelli, C., Bandeira, V. A. C., & Colet, C. de F. (2019). Drug interactions, adverse reactions and dose adjustment of drugs used in patients undergoing hemodialysis. Saúde (Santa Maria), 3(44). https://doi.org/10.5902/2236583425305

Most read articles by the same author(s)