Epidemiology of Leprosy in Rondonópolis / MT: 2001 to 2010
DOI:
https://doi.org/10.5902/2236583419084Keywords:
Epidemiology, Leprosy, PrevalenceAbstract
The aim of this study was to characterize new cases of leprosy reported and confirmed in the city of Rondonópolis / MT. This is a quantitative research, cross-sectional, non-experimental, retrospective, through exploratory and descriptive assessment using data from Information System for Notifiable Diseases (SINAN) of the Ministry of Health from 2001 to 2010. During the study period, 1,919 new cases were diagnosed, the most common age group was 20 to 39 years old, male, brown, elementary school and residing in urban areas. It was further observed that the classification was the most frequent operational multibacillary borderline being predominant and most cases do not present any physical disability. The results show a high rate of cases of leprosy, being necessary to decentralize the control actions of this disease, empower health professionals to carry out early diagnosis and prevention of disability.Downloads
References
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Vigilância Epidemiológica. Guia
de vigilância epidemiológica. 7. ed. Brasília; 2009.
Talhari S. et al. Hanseníase. 4 ed. Manaus: Gráfica Tropical; 2006.
Eder HMMT. Hanseníase. São Paulo: Editora Moderna; 2004.
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Hanseníase: Guia de vigilância epidemiológica. 6.
ed. Brasília; 2005.
Opromolla DVA. Noções de Hansenologia. Bauru: Centro de Estudos Dr. Reynaldo Quagliato, 2000.
Lima LS et al. Caracterização clínica-epidemiológica dos pacientes diagnosticados com hanseníase no município de
Caxias. MA. Rev. Bras. Clín. Med 2010; 7(2): 74-83.
Duarte MTC, Ayres JA, Simonetti JP. Perfil socioeconômico e demográfico de portadores de hanseníase atendidos em
consulta de enfermagem. Rev. Lat. Am. Enfermagem 2007.
WHO. World Health Organization. Leprosy global situation. Wkly. Epidemiol. Rec, 34, 289-296, 2005.
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Situação Epidemiológica Hanseníase Brasil 2011,
Brasília. 2012. Disponível www.saude.gov.br Acesso em 05 de Maio de 2012.
MATO GROSSO. Secretaria de Estado de Saúde. Superintendência de Políticas de Saúde. Coordenadoria de Gestão
da Informação em Saúde. Informações Regionais de Saúde ERS Rondonópolis – MT 2010, Cuiabá. 2011.
Lima MAR, Prata MO, Moreira D. Perfil da hanseníase no Distrito Federal no período de 2000 a 2005. Com. Ciências
Saúde 2008; 19(2): 163-170.
Aquino DMC et al. Perfil dos pacientes com hanseníase em área hiperendêmica da Amazônia do Maranhão, Brasil.
Rev. Soc. Bras. Med. Trop 2003; 36(1): 57-64.
Veronesi R, Focaccia R. Tratado de infectologia. 3ª ed. São Paulo: Atheneu, 2005.
Lana FCF, Amaral EP, Franco MS. et al. Estimativa da Prevalência oculta da Hanseníase no Vale do JequitinhonhaMinas Gerais. Rev. Min. Enf 2004; 2(8): 295- 300.
ACIR. Dossiê Rondonópolis 2010. 4ª ed. Rondonópolis: Marketing Mix, 2010.
Mello RS, Popoaski MCP, Nunes DH. Perfil dos pacientes portadores de Hanseníase na região Sul do Estado de
Saúde (Santa Maria), Vol. 44, n. 3, p. 1-10, setembro/dezembro, 2018
Perfil epidemiológico da Hanseníase em Rondonópolis / MT: 2001 a 2010
Santa Catarina no período de 01 de janeiro de 1999 a 31 de dezembro de 2003. ACM 2006; 35(1).
Miranzi SSC, Pereira LHM, Nunes AA. Perfil epidemiológico da hanseníase em um município brasileiro, no período
de 2000 a 2006. Rev. Soc. Bras. Med. Trop 2010; 43(1): 62-67.
Gomes CCD et al. Perfil clínico-epidemiológico dos pacientes diagnosticados com hanseníase em um centro de
referência na região nordeste do Brasil. An. Bras. Dermatol 2005; 80(3): 283-2888.
Bogliolo GB. Hanseníase in Patologia. 6º ed. Rio de Janeiro. Guanabara Koogan, 2000.