MOTIVOS PARA ADESÃO AO TRATAMENTO MEDICAMENTOSO DA HIPERTENSÃO ARTERIAL

Autores

  • Maria de Fátima Mantovani Universidade Federal do Paraná
  • Ângela Taís Mattei Universidade Federal do Paraná
  • Evelyn Nunes da Rocha Universidade Federal do Paraná
  • Carina Bortolato Major Universidade Estadual do Norte do Paraná.
  • Elis Martins Ulbrich Universidade Federal do Paraná
  • Karin Cristina Barboza Universidade Federal do Paraná

DOI:

https://doi.org/10.5902/2236583421466

Resumo

Objetivo: identificar os aspectos relatados pelas pessoas com hipertensão arterial para aderir ao tratamento medicamentoso. Metodologia: pesquisa descritiva de abordagem quantitativa, realizada em um distrito sanitário do município de Curitiba, Paraná. Os participantes foram 146 adultos hipertensos, com idade entre 18 e 60 anos, considerados aderentes ao tratamento medicamentoso. A coleta de dados foi realizada no domicílio dos participantes, no período de maio de 2013 à fevereiro de 2015, mediante uma entrevista semiestruturada e de um instrumento traduzido e publicado em português o Brief Medication Questionnaire. Os dados foram tabulados em uma planilha do Microsoft Excel®e analisados pelo SPSS versão 20.0. Resultados: alguns motivos para adesão à terapêutica foram a ausência de dificuldades encontradas com a dispensação da medicação e problemas causados pelas medicações anti-hipertensivas, os indivíduos lembrarem de fazer uso das medicações todos os dias e acreditarem que estas funcionam bem. Conclusões: os aspectos relatados pelos participantes que favorecem a adesão ao tratamento foram percebidos mediante a utilização da escala e por meio destes podem-se propor ações para a continuidade desse comportamento.

Descritores: Hipertensão; Saúde do Adulto; Adesão à Medicação.

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Biografia do Autor

Maria de Fátima Mantovani, Universidade Federal do Paraná

Formada em Enfermagem pela Universidade Federal do Paraná (UFPR), Curitiba, PR, Brasil; Mestre pela Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), Florianópolis, SC, Brasil; Doutora em Enfermagem pela Universidade de São Paulo (USP), São Paulo, SP, Brasil.

Ângela Taís Mattei, Universidade Federal do Paraná

Formada em Enfermagem pela Universidade Federal do Paraná (UFPR), Curitiba, PR, Brasil;  Mestre em Enfermagem pela Universidade Federal do Paraná (UFPR), Curitiba, PR, Brasil; Doutoranda em Enfermagem Universidade Federal do Paraná (UFPR), Curitiba, PR, Brasil.

Evelyn Nunes da Rocha, Universidade Federal do Paraná

Graduanda em Enfermagem, 8° período, pela Universidade Federal do Paraná (UFPR), Curitiba, PR, Brasil. Membro do Grupo de Estudos Multidisciplinar em Saúde do Adulto da Universidade Federal do Paraná (UFPR).

Carina Bortolato Major, Universidade Estadual do Norte do Paraná.

Formada em Enfermagem pela Universidade Estadual do Norte do Paraná (UENP), Jacarezinho, PR, Brasil; Especialista em Enfermagem Cardiovascular- modalidade residência pelo Instituto Dante Pazzanese de Cardiologia, São Paulo, SP, Brasil; Mestre em Ciências pela Universidade Federal de São Paulo (UFSP), São Paulo, SP, Brasil; Doutoranda em Enfermagem pela Universidade Federal do Paraná (UFPR), Curitiba, PR, Brasil.

 

Elis Martins Ulbrich, Universidade Federal do Paraná

Formada em Enfermagem pela Universidade Federal do Paraná (UFPR), Curitiba, PR, Brasil; Pós Graduada em Enfermagem do Trabalho no Instituto Brasileiro de Pós Graduação e Extensão (IBPEX), Curitiba, PR, Brasil;  Mestre em Enfermagem pela Universidade Federal do Paraná (UFPR), Curitiba, PR, Brasil; Doutora em Enfermagem Universidade Federal do Paraná (UFPR), Curitiba, PR, Brasil

Karin Cristina Barboza, Universidade Federal do Paraná

Graduanda em Enfermagem, 10° período, pela Universidade Federal do Paraná (UFPR), Curitiba, PR, Brasil.

 

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Publicado

2016-12-14

Como Citar

Mantovani, M. de F., Mattei, Ângela T., Rocha, E. N. da, Major, C. B., Ulbrich, E. M., & Barboza, K. C. (2016). MOTIVOS PARA ADESÃO AO TRATAMENTO MEDICAMENTOSO DA HIPERTENSÃO ARTERIAL. Saúde (Santa Maria), 42(2), 59–66. https://doi.org/10.5902/2236583421466

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