Esta es un versión antigua publicada el 2023-10-06. Consulte la versión más reciente.

Mejores prácticas en la atención a personas viven con VIH en diferentes modelos de asistencia

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.5902/2179769284152

Palabras clave:

VIH, Enfermería, Modelos de Atención de Salud, Atención Primaria de Salud, Teoría Fundamentada

Resumen

Objetivo: comprender los significados atribuidos a las mejores prácticas de atención a personas que viven con VIH en dos modelos de asistencia diferentes en municipios prioritarios del sur de Brasil. Método: Teoría Constructivista Fundamentada en los Datos, con 52 entrevistas en profundidad realizadas en 2020 y 2021, para profesionales de Atención Primaria y Especializada, administradores y personas que viven con VIH. Resultados: el fenómeno de "Representar las mejores prácticas como graduales y consistentes en diferentes municipios prioritarios" permite comprender que se desarrollan acciones relacionadas con prevención y promoción de la salud, asesoramiento, diagnóstico temprano y derivaciones en el modelo de atención descentralizado. En el modelo descentralizado, el énfasis radica en expandir el rol de los enfermeros y médicos de familia en el manejo de infecciones, establecer conexiones, garantizar continuidad de la atención y brindar asistencia integral. Conclusión: las mejores prácticas en distintos modelos de atención requieren cierta sucesión de diferentes momentos que deben respetar los discursos de los profesionales y las personas que viven con VIH.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Biografía del autor/a

Fernanda Karla Metelski, Universidade do Estado de Santa Catarina

Doutoranda em Enfermagem pela Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), Mestra em Políticas Sociais e Dinâmicas Regionais (Unochapecó). Especialista em: Preceptoria no SUS (Instituto Sírio Libanês de Ensino e Pesquisa); Gestão em Saúde (Escola Nacional de Saúde Pública / Fiocruz); Saúde da Família (UFSC); Regulação e Auditoria nos Sistemas de Saúde (Escola Nacional de Saúde Pública / Fiocruz); e, Didática e Docência no Ensino Superior (Uniguaçu). Graduada em Enfermagem (Uniguaçu); e, em Tecnologia em Processamento de Dados (Universidade do Contestado). Professora Assistente do Departamento de Enfermagem da Universidade do Estado de Santa Catarina (UDESC Oeste). Membro do Laboratório de Inovação e Tecnologias para a Gestão e Educação Permanente em Saúde (LABIGEPS/UDESC), membro do Grupo de Estudos sobre Saúde e Trabalho (GESTRA/UDESC), e membro do Laboratório de Pesquisas, Tecnologia e Inovação em Políticas e Gestão do Cuidado e da Educação em Enfermagem e Saúde (GEPADES/UFSC).

Ianka Cristina Celuppi, Universidade Federal de Santa Catarina

Enfermeira, Mestre em Enfermagem. Universidade Federal de Santa Catarina. Florianópolis/SC, Brasil

Betina Hörner Schlindwein Meirelles, Universidade Federal de Santa Catarina

Enfermeira, Doutora em Enfermagem. Universidade Federal de Santa Catarina. Florianópolis/SC, Brasil. 

Bruna Coelho, Universidade Federal de Santa Catarina

Enfermeira, Mestre em Enfermagem. Universidade Federal de Santa Catarina. Florianópolis/SC, Brasil. 

Marcelle Miranda da Silva, Universidade Federal do Rio de Janeiro

Enfermeira, Doutora em Enfermagem. Universidade Federal do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro/RJ.

Wilson Jorge Correia Pinto de Abreu, Escola Superior de Enfermagem do Porto

Enfermeiro, Doutor em Educação. Escola Superior de Enfermagem do Porto. Porto, Portugal.

Citas

Pinto VM, Capeletti NM. Reorganização do modelo de atenção às pessoas vivendo com HIV: A experiência do município de Florianópolis/SC. Rev Bras Med Fam Comunidade. 2019 Mar; 14(41):1710. doi: 10.5712/rbmfc14(41)1710

Melo EA, Maksud I, Agostini R. Cuidado, HIV/aids e atenção primária no Brasil: desafio para a atenção no Sistema Único de Saúde? Rev Panam Salud Publica. 2018; 42:e151. doi: 10.26633/RPSP.2018.15

Melo EA, Agostini R, Damião JJ, Filgueiras SL, Maksud I. Cuidado de pessoas vivendo com HIV na atenção primária à saúde: reconfigurações na rede de atenção à saúde? Cadernos de Saúde Pública. 2021; 37(12):e00344120. doi: 10.1590/0102-311X00344120

Ministério da Saúde (BR). Gabinete do Ministro. Portaria nº 77, de 12 de janeiro de 2012. Dispõe sobre a realização de testes rápidos, na atenção básica, para a detecção de HIV e sífilis, assim como testes rápidos para outros agravos, no âmbito da atenção pré natal para gestantes e suas parcerias sexuais. [Internet]. 2012 [acceso 2023 jun 18]. Disponível em: https://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2012/prt0077_12_01_2012.html

Caixeta ER, Coimbra MAR, Gomes NS, Santana LC, Delfino FAP, Ferreira LA. Percepção dos enfermeiros quanto ao acolhimento às pessoas que realizam o teste rápido de HIV. Rev enferm UERJ. 2021 Jan; 29:1. doi: 10.12957/reuerj.2021.61479

Pinho CM, Dourado CARO, Lima MCL, Maia TS, Silva JFAS, Silva EL. Avaliação das medidas de controle do HIV na Atenção Básica. Revista Eletrônica Acervo Saúde. 2020; 12(8):1-14. doi: 10.25248/reas.e3462.2020

Guedes HCS, Silva Júnior JNB, Silva GNS, Trigueiro DRSG, Nogueira JA, Barreto AJR. Integralidade na Atenção Primária: análise do discurso acerca da organização da oferta do teste rápido anti-HIV. Escola Anna Nery. 2021; 25(1). doi: 10.1590/2177-9465-EAN-2019-0386

Campos JRN, Costa SS, Costa IS, Jaldin AEM, Uchoa DS, Batista WS, et al. Políticas públicas para o enfrentamento do HIV / AIDS em países com sistema universal e gratuito de saúde: uma análise segundo a UNAIDS. Research, Society and Development. 2021; 10(2):e37310212574. doi: 10.33448/rsd-v10i2.12574

Unaids. Estatísticas. 2022. [Internet]. 2022 [acceso 2023 jun 18]. Disponível em: https://unaids.org.br/estatisticas/

Marques SC, Oliveira DC, Cecílio HPM, Silva CP, Sampaio LA, Silva VXP. Qualidade de vida e HIV/AIDS: revisão integrativa. Rev Enferm UERJ. 2020; 28:e39144. doi: 10.12957/reuerj.2020.39144

Damião J de J, Agostini R, Maksud I, Filgueiras S, Rocha F, Maia AC, et al.. Cuidando de Pessoas Vivendo com HIV/Aids na Atenção Primária à Saúde: nova agenda de enfrentamento de vulnerabilidades?. Saúde debate [Internet]. 2022Jan;46(132):163–74. doi: 10.1590/0103-1104202213211

Celuppi IC, Meirelles BHS, Lanzoni GM, Geremia DS, Metelski FK. Gestão no cuidado às pessoas com HIV na Atenção Primária à Saúde em tempos do novo coronavírus. Revista de Saúde Pública. 2022; 56:13. doi: 10.11606/s1518-8787.2022056003876

Charmaz K. A construção da teoria fundamentada: Guia prático para análise qualitativa. Traduzido por Joice Elias Costa. Porto Alegre: Artmed, 2009.

Metelski FK, Santos JLG, Cechinel-Peiter C, Fabrizzio GC, Schmitt MD, Heilemann M. Constructivist Grounded Theory: characteristics and operational aspects for nursing research. Rev Esc Enferm USP. 2021; 55:e03776. doi: 10.1590/S1980-220X2020051103776

Fontanella BJB, Luchesi BM, Saidel MGB, Ricas J, Turato ER, Melo DG. Amostragem em pesquisas qualitativas: proposta de procedimentos para constatar saturação teórica. Cad. Saúde Pública. 2011 Fev; 27(2):389-394. doi: 10.1590/S0102-311X2011000200020

Fonner VA, Geurkink D, Chiwanga F, Amiri I, Likindikoki S. Long-Distance Travel for HIV-Related Care-Burden or Choice? A Mixed Methods Study in Tanzania. AIDS Behav. 2021; 25:2071-83. doi: 10.1007/s10461-020-03136-1

Coelho B, Meirelles BHS. Care sharing for people with HIV/AIDS: a look targeted at young adults. Revista Brasileira de Enfermagem. 2019; 72(5):1341-1348. doi: 10.1590/0034-7167-2018-0248

Ministério da Saúde (BR). Caderno de Boas Práticas em HIV/Aids na Atenção Básica. Brasília, DF; 2014. [Internet]. 2014 [acceso 2023 jun 18]. Disponível em: https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/caderno_boas_praticas_hiv_aids_atencao_basica.pdf

Ministério da Saúde (BR). Secretaria de Atenção à Saúde. Cinco passos para implementação do manejo da infecção pelo HIV na Atenção Básica. Brasília (DF): Ministério da Saúde; 2017. [Internet]. 2017 [acceso 2023 jun 18]. Disponível em: http://antigo.aids.gov.br/pt-br/pub/2014/5-passos-para-implementacao-do-manejo-da-infeccao-pelo-hiv-na-atencao-basica

Melo A, Barbosa TM. Activities of the family health support core: the understanding of the family health strategy professionals of a municipality of Santa Catarina. Tempus. 2018; 11(2):25-39. Disponível em: 10.18569/tempus.v10i4.2286

Prefeitura de Florianópolis (BR). Saúde. Pack Brasil Adulto: Versão Florianópolis. Kit de Cuidados em Atenção Primária. Ferramenta de manejo clínico em Atenção Primária à Saúde. University of Cape Town Lung Institute’s Knowledge Translation Unit, 2020. Título original: Practical Approach to Care Kit - PACK Global Adult. [Internet]. 2020 [acceso 2023 jun 18]. Disponível em: https://knowledgetranslation.co.za/download/15025/

Wu X. Promoting nursing development towards health for all: overview and prospect of nursing development in China. International Journal of Nursing Sciences. 2023; 10(1):1-4. doi: 10.1016/j.ijnss.2022.12.011

Lima MCL, Pinho CM, Silva MAS, Dourado CAR de O, Brandão BMGM, Andrade MS. Percepção dos enfermeiros acerca do processo de descentralização do atendimento ao HIV/Aids: testagem rápida. Esc Anna Nery. 2021;25(4):e20200428. doi: 10.1590/2177-9465-EAN-2020-0428

Colaço AD, Meirelles BHS, Heidemann ITSB, Vilarinho MV. Care for the person who lives with HIV/aids in primary health care. Texto & Contexto - Enfermagem. 2019; 28:e20170339. doi: 10.1590/1980-265X-TCE-2017-0339

Guilamo-Ramos V, Thimm-Kaiser M, Benzekri A, Hidalgo A, Lanier Y, Tlou S, et al. Nurses at the frontline of public health emergency preparedness and response: lessons learned from the HIV/AIDS pandemic and emerging infectious disease outbreaks. The Lancet Infectious Diseases. 2021; 21(10):e326-e333. doi: 10.1016/S1473-3099(20)30983-X

Gonçalves GF, Cordeiro BC, Dias MM, Messias CM. Permanent education in patient assistance with HIV: an integrating review. Research, Society and Development. 2020; 9(3):e70932426. doi: 10.33448/rsd-v9i3.2426

Ministério da Saúde (BR). Secretaria de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde. Departamento de Gestão da Educação na Saúde. Política Nacional de Educação Permanente em Saúde: o que se tem produzido para o seu fortalecimento? 1. ed. rev. Brasília: Ministério da Saúde, 2018. [Internet]. 2018 [acceso 2023 jun 18]. Disponível em: https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/politica_nacional_educacao_permanente_saude_fortalecimento.pdf

Ferreira L, Barbosa JSA, Esposti CDD, Cruz MM da. Educação Permanente em Saúde na atenção primária: uma revisão integrativa da literatura. Saúde em Debate. 2019; 43(120):223-239. doi: 10.1590/0103-1104201912017

Lujintanon S, Amatavete S, Sungsing T, Seekaew P, Peelay J, Mingkwanrungruang P, et al. Client and provider preferences for HIV care: Implications for implementing differentiated service delivery in Thailand. J Intern AIDS Society. 2021; 24(4):e25693. doi: 10.1002/jia2.25693

Kleinubing RE, Langendorf TF, Padoin SMM, Paula CC. Construção de uma linha de cuidado para atenção à saúde de mulheres vivendo com HIV. Escola Anna Nery. 2021; 25(5):e20210033. doi: 10.1590/2177-9465-EAN-2021-0033

Publicado

2023-10-06 — Actualizado el 2023-10-06

Versiones

Cómo citar

Metelski, F. K., Celuppi, I. C., Meirelles, B. H. S., Coelho, B., Silva, M. M. da, & Abreu, W. J. C. P. de. (2023). Mejores prácticas en la atención a personas viven con VIH en diferentes modelos de asistencia. Revista De Enfermagem Da UFSM, 13, e34. https://doi.org/10.5902/2179769284152

Número

Sección

Artigos Originais