Climatérico y menopausia: saberes y conductas de enfermeros que actúan en la Atención Primaria de Salud

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.5902/2179769268637

Palabras clave:

Climaterio, Terapia de Reemplazo de Hormonas, Salud de la Mujer, Atención de Enfermería, Atención Primaria de Salud

Resumen

Objetivo: identificar el conocimiento y la conducta de los enfermeros de la Atención Primaria de Salud sobre el climaterio y la menopausia. Método: estudio descriptivo exploratorio, con abordaje cualitativo, realizado con 15 enfermeros del municipio de Pesqueira, Pernambuco, Brasil. Los datos fueron recolectados a través de entrevistas semiestructuradas y analizados utilizando el método de Bardin. Resultados: se identificó conocimiento limitado sobre la definición de climaterio, menopausia y signos y síntomas característicos, así como sobre la terapia de reemplazo hormonal vaginal. Estas mujeres fueron reclutadas para consultas de enfermería por demanda espontánea y mediante la realización de una prueba de Papanicolaou. Conclusión: el conocimiento sobre el climaterio es limitado en las prácticas de enfermería en el abordaje de mujeres que pasan por esta fase. En la búsqueda de minimizar las lagunas relacionadas con el desconocimiento profesional, es importante continuar los estudios sobre la atención a este público.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Biografía del autor/a

Poliana Ferreira Campos, Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Pernambuco

Atualmente cursa o Bacharelado em Enfermagem no Instituto Federal de Pernambuco (IFPE), pesquisadora voluntária em projeto de pesquisa sobre Segurança do Paciente, participou da equipe e construção da Liga Acadêmica de Enfermagem em Terapia Intensiva (LAETI), primeira LA do IFPE - Campus Pesqueira, como bolsista. Foi monitora nas disciplinas de Bases Morfofisiopatológicas e Saúde da Mulher. Tem afinidade com os seguintes temas: saúde da mulher, atenção à mulher no climatério, obstetrícia e ginecologia.

Maria Eduarda Almeida Marçal, Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Pernambuco

Graduanda de Enfermagem do Instituto Federal de Pernambuco Campus Pesqueira (IFPE). Pesquisadora no campo da enfermagem, com dois Projeto de Extensão intitulados como: "Gestação e Violência: Perspectivas e desafios para a Educação e o Cuidado de Enfermagem" e " Violência nas relações de intimidade envolvendo adolescentes: Perspectivas e desafios para a educação e saúde" e dois Projeto de Pesquisa intitulados de "Obstáculos e Enfoques Desenvolvidos na Educação e Saúde sobre a Violência nas Relações Intimas na Adolescência" e "Perfil socioespacial e epidemiológico das vítimas fatais por violência no trânsito em Pernambuco, referente ao período de 2015 a 2019" que está em desenvolvimento. Coordenadora de Comunicação e Marketing da Sociedade Cearense de Pesquisa e Inovações em Saúde. Participante do grupo de pesquisa em enfermagem: Saúde da mulher, Recém-nascido, Criança e Adolescente do IFPE Além de várias e participações em congressos e afins, como também apresentações de trabalhos nos mesmos.

Luanna dos Santos Rocha, Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Pernambuco

Bacharel em Enfermagem pela Universidade Federal de Alagoas - UFAL (2012). Mestre em Enfermagem (2014) pela UFAL. Especialista em Antropologia pela UFAL (2015). Especialista em Enfermagem Obstétrica pela Universidade Estadual de Ciências da Saúde de Alagoas - UNCISAL, na modalidade residência (2016). Atualmente é professora do curso de Enfermagem no Instituto Federal de Pernambuco campus Pesqueira, nas disciplinas da área de Saúde da Mulher, Práticas Integrativas e Complementares em Saúde e Semiologia/semiotécnica de Enfermagem. Possui experiência na área de enfermagem, com interesse atual nas temáticas: obstetrícia, ginecologia, práticas integrativas em saúde e Enfermagem Transcultural.

Valdirene Pereira da Silva Carvalho, Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Pernambuco

Mestrado em Gestão e Economia da Saúde , UFPE(20216).Graduação em Enfermagem - Bacharelado pela Universidade de Pernambuco (1992). Especialização em Enfermagem Obstétrica (2003) pela UPE, especialização em Educação Profissional - Enfermagem (2003) pela UFPE - FIOCRUZ, Especialização em Metodologia do Ensino Superior(2002) pela UPE, especialização em Saúde Pública (2000) pela Universidade de Ribeirão Preto (UNAERP) e Curso de Qualificação de Gestores do SUS II pela EAD/ENSP/CPqAM-Fiocruz( aperfeiçoamento). Atualmente é professora do Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia de Pernambuco, Campus Pesqueira e Enfermeira da Secretaria Municipal de Saúde Sertânia - PE. Tem experiência na área de Enfermagem Pública e Saúde Coletiva. Atuando principalmente nas seguinte áreas: Educação em Saúde e Atenção Primária á Saúde.

Jovânia Marques de Oliveira e Silva, Universidade Federal de Alagoas

Possui graduação em Enfermagem e Obstétricia pela Universidade Federal de Alagoas (1990), mestrado em Enfermagem pela Universidade Federal da Bahia (2001) e doutorado em Enfermagem pela Universidade Federal da Bahia (2012). Atualmente é professora Adjunto IV da Universidade Federal de Alagoas. Tem experiência na área de Enfermagem, com ênfase em Enfermagem em Saúde da Mulher, atuando principalmente nos seguintes temas: enfermagem, saúde da mulher, enfermagem obstétrica, gravidez na adolescência e Saúde da população negra e quilombola.

Citas

Ministério da Saúde (BR); Instituto Sírio-Libanês de Ensino e Pesquisa. Protocolos da Atenção Básica: Saúde das Mulheres [Internet]. Brasília (DF); 2016 [acesso em 2021 abr 15]. Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/protocolos_atencao_basica_saude_mulheres.pdf

Ministério da Saúde (BR), Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Ações Programáticas Estratégicas. Manual de Atenção à Mulher no Climatério / Menopausa [Internet]. Brasília (DF): Ministério da Saúde; 2008 [acesso em 2021 abr 16]. (Série A. Normas e Manuais TécnicosSérie Direitos Sexuais e Direitos Reprodutivos; 9). Disponível em: https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/manual_atencao_mulher_climaterio.pdf

Curta JC, Weissheimer AM. Perceptions and feelings about physical changes in climacteric women. Rev Gaúcha Enferm. 2020;41(N Esp):e20190198. doi: 10.1590/1983-1447.2020.20190198

Sourouni M, Zangger M, Honermann L, Foth D, Stute P. Assessment of the climacteric syndrome: a narrative review. Arch Gynecol Obstet. 2021 Oct;304(4):855-62. doi: 10.1007/s00404-021-06139-y

Nappi RE, Martini E, Cucinella L, Martella S, Tiranini L, Inzoli A, et al. Addressing Vulvovaginal Atrophy (VVA)/Genitourinary Syndrome of Menopause (GSM) for healthy aging in women. Front Endocrinol (Lausanne). 2019 Aug 21;10:561. doi: 10.3389/fendo.2019.00561

Bica MC, Cremonese L, Barreto CN, Rodrigues ALM, Alves FQ. Gerenciamento do cuidado em estratégia saúde da família na percepção de enfermeiros. Rev Enferm UFSM. 2020;10:e74. doi: 10.5902/2179769242518

Ribeiro LL, Góes ACF. Processo de trabalho de enfermeiras na consulta ginecológica. Rev Enferm Contemp. 2021;10(1):51-9. doi: 10.17267/2317-3378rec.v10i1.3334

Santos CL, Ferreira LGA, França VGC, Carvalho MVG, Santos RB, Sousa VJ. A percepção da mulher com relação à consulta do climatério. Nursing (São Paulo). 2022;25(285):7204-21. doi: 10.36489/nursing.2022v25i285p7204-7221

Andrade ARL, Pontes AF, Silva BC, Deodoro MFP, Silva SRC, et al. Conhecimento do enfermeiro da Atenção Primária à Saúde sobre sexualidade no climatério. Res Soc Dev. 2022;11(3):e10011326244. doi: 10.33448/rsd-v11i3.26244

Ministério da Saúde (BR). CNES: Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde [Internet]. Brasília (DF): Ministério da Saúde; 2019 [acesso em 2021 jul 02]. Disponível em: http://cnes.datasus.gov.br/pages/estabelecimentos/consulta.jsp

Bardin L. Análise de conteúdo. São Paulo (SP): Edições 70; 2016.

Portugal AC, Santos CHS, Campos FM, Leoni L, França RR, Silva VS, et al. Artigo científico na área de saúde: diretrizes para sua elaboração e avaliação. Rev Ciênc Méd Biol. 2018;17(2):265-71. doi: 10.9771/cmbio.v17i2.25135

Atlas.ti. Atlas.ti qualitative data analysis [Internet]; 2019 [cited 2021 May 10]. Available from: https://atlasti.com/

Alcântara LL, Nascimento LC, Oliveira VAC. Conhecimento das mulheres e dos homens referente ao climatério e menopausa. Enferm Foco. 2020;11(1):44-9. doi: 10.21675/2357-707X.2020.v11.n1.2450

Guerra Júnior GES, Caldeira AP, Oliveira FPSL, Brito MFSF, Gerra KDOS, D’Angelis CEM, et al. Quality of life in climacteric women assisted by primary health care. PLoS One. 2019;14(2):e0211617. doi: 10.1371/journal.pone.0211617

Hirschberg AL, Sanchéz-Rovira P, Presa-Lorite J, Campos-Delgado M, Gil-Gil M, Lidbrink E, et al. Efficacy and safety of ultra-low dose 0.005% estriol vaginal gel for the treatment of vulvovaginal atrophy in postmenopausal women with early breast cancer treated with nonsteroidal aromatase inhibitors: a phase II, randomized, double-blind, placebo-controlled trial. Menopause. 2020;27(5):526-34. doi: 10.1097/GME.0000000000001497

Potter N, Panay N. Vaginal lubricants and moisturizers: a review into use, efficacy, and safety. Climacteric. 2021 Feb;24(1):19-24. doi: 10.1080/13697137.2020.1820478

Lipasti M, Jalava-Broman J, Sillanmäki L, Mäkinen J, Rautava P. Climacteric symptoms more severe in 2010 than in 2000 - experience of Finnish women aged 52-56 years not now or previously on menopausal hormone therapy. Maturitas. 2021 Dec;154:20-4. doi: 10.1016/j.maturitas.2021.09.003

Prakapenka AV, Korol DL. Estradiol selectively regulates metabolic substrates across memory systems in models of menopause. Climacteric. 2021;24(4):366-72. doi: 10.1080/13697137.2021.1917537

Andrade ARL, Pontes AF, Silva SRC, Silva BC, Deodoro MFP, Costa AM. O papel da enfermagem frente às mudanças sexuais no período do climatério. Res Soc Dev. 2022;11(1):e26911124837. doi: 10.33448/rsd-v11i1.24837

Ali AM, Ahamed AH, Small L. Psychological climacteric symptoms and attitudes toward menopause among Emirati women. Int J Environ Res Public Health. 2020;17(14):5028. doi: 10.3390/ijerph17145028

Nahas EAP, Nahas-Neto J. Terapêutica hormonal: benefícios, riscos e regimes terapêuticos. Femina [Internet]. 2019 [acesso em 2021 julho 07];47(7):443-8. Disponível em: https://docs.bvsalud.org/biblioref/2019/12/1046536/femina-2019-477-443-448.pdf

Araujo AR, Chagas RKF, Lima ICS. Terapias alternativas para os cuidados dos sintomas da menopausa: delineando possibilidades e desafios. Rev Pesq Cuid Fundam [Internet]. 2021 [cited 2021 Jul 08];12:1267-73. doi: 10.9789/2175-5361.rpcfo.v12.7967

Silva AV, Vieira LJES, Sousa AR. Aspectos éticos e legais da prescrição de medicamentos por enfermeiro na Política Nacional de Atenção Básica do Brasil [Internet]. Revisa. 2020 [acesso em 2021 jun 22];9(2):222-30. Disponível em: http://revistafacesa.senaaires.com.br/index.php/revisa/article/view/509

Fernandes MNF, Lopes KSM, Rocha FAC. A prescrição de medicamentos de saúde da família: percepção de enfermeiros. Rev Enferm UFSM. 2016;6(3):382-92. doi: 10.5902/2179769220713

Ministério da Saúde (BR), Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Ações Programáticas Estratégicas. Política Nacional de Atenção Integral à Saúde da Mulher: princípios e diretrizes [Internet]. Brasília (DF); 2004 [acesso em 2021 jul 07]. Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/politica_nac_atencao_mulher.pdf

Rossetti LT, Seixas CT, Castro EAB, Friedrich DBC. Permanent education and health management: a conception of nurses. Rev Pesq Cuid Fundam. 2019;11(1):129-34. doi: 10.9789/2175-5361.2019.v11i1.143-148

Barreto ACO, Rebouças CBA, Aguiar MIF, Barbosa RB, Rocha SR, Cordeiro LM, et al. Perception of the Primary Care multiprofessional team on health education. Rev Bras Enferm. 2019;72(1):266-73. doi: 10.1590/0034 -7167-2017-0702

Publicado

2022-08-30

Cómo citar

Campos, P. F., Marçal, M. E. A., Rocha, L. dos S., Carvalho, V. P. da S., & Silva, J. M. de O. e. (2022). Climatérico y menopausia: saberes y conductas de enfermeros que actúan en la Atención Primaria de Salud. Revista De Enfermagem Da UFSM, 12, e41. https://doi.org/10.5902/2179769268637

Número

Sección

Artigos Originais