Pré-natal da gestante de risco habitual: potencialidades e fragilidades
DOI:
https://doi.org/10.5902/2179769232336Palabras clave:
Atención prenatal, Humanización de la atención, Enfermería de consultaResumen
Objetivo: conocer las potencialidades y fragilidades en la consulta prenatal de riesgo habitual. Métodos: estudio cualitativo, desarrollado con veinte gestantes, que realizaron el prenatal en la Atención Primaria a la Salud, del municipio de São Luís, en el año 2017. Para análisis de los datos, se utilizó el Análisis Temático, con base en los parámetros determinados por el Ministerio de Salud. Resultados: la acogida, el fácil acceso, la realización de exámenes y los grupos de gestantes se configuran como potencialidades del prenatal. La falta de organización de las unidades, de medicamentos de uso básico, de recursos materiales, el tiempo prolongado para el inicio de las consultas y para la realización de los exámenes consistieron en fragilidades. Conclusión: la evaluación de la asistencia prenatal, a partir de la percepción de las usuarias, aportó contribuciones para intervenciones en las fragilidades de los servicios de salud a las gestantes y para garantizar la atención de acuerdo con lo que está determinado por el Ministerio de Salud.Descargas
Citas
Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Atenção ao pré-natal de baixo risco. Brasília (DF): Ministério da Saúde; 2012.
Mascarenhas PM, Silva GR, Reis TT, Casotti CA, Nery AA. Análise da Mortalidade Materna. Rev Enferm UFPE Online [Internet]. 2017 [acesso em 2017 out 10];11(11):4653-62. Disponível em: https://periodicos.ufpe.br/revistas/revistaenfermagem/article/download/231206/25208.
Ferreira ABH. Dicionário da língua portuguesa. 5ª ed. Curitiba: Positivo; 2010. 2222p.
Brasil. Ministério da Saúde. Portaria n. 569, de 1 de junho de 2000. Institui o Programa de Humanização no Pré-Natal e Nascimento no âmbito do Sistema Único de Saúde [Internet]. 2000 [acesso em 2017 nov 20]. Diário Oficial da União, Brasília (DF); 2000 jun 01. Seção 1, p. 4-6. Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2000/prt0569_01_06_2000_rep.html.
Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Ações Programáticas Estratégicas. Pré-natal e puerpério: atenção qualificada e humanizada. Brasília (DF): Ministério da Saúde; 2005.
Brasil. Ministério da Saúde. Portaria n. 2.351, de 5 de outubro de 2011. Altera a Portaria nº 1.459, de 24 de junho de 2011, que institui, no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS), a Rede Cegonha [Internet]. 2011 [acesso em 2017 dez 05]. Diário Oficial da União, Brasília (DF); 2011 jul 27. Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2011/prt2351_05_10_2011.html.
Rosand GB, Slinning K, Roysamb E, Tambs K. Relationship dissatisfaction and other risk factors for future relationship dissolution: a population-based study of 18.523 couples. Soc Psychiatry Psychiatr Epidemiol. 2014;49(1):109-19.
Barreto CN, Ressel LB, Santos CC, Wilhelm LA, Silva SC, Alves CN. Prenatal care in the voice of pregnant women. Rev Enferm UFPE Online [Internet]. 2013 [acesso em 2017 out 10];7(5):4354-63. Disponível em: https://periodicos.ufpe.br/revistas/revistaenfermagem/article/view/11674/13850.
Bardin L. Análise de Conteúdo. Lisboa: Edições 70; 2009. 281p.
Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção a Saúde. Departamento de Ações Programáticas Estratégicas. Gravidez, parto e nascimento com saúde, qualidade de vida e bem-estar. Brasília (DF): Ministério da Saúde; 2013.
Brasil. Ministério da Saúde. Caderneta da Gestante. 3ª ed. Brasília (DF): Ministério da Saúde; 2016.
Brasil. Ministério da Saúde. Resolução 466, de 12 de dezembro de 2012. Aprova as diretrizes e normas regulamentadoras de pesquisas envolvendo seres humanos [Internet]. 2012 dez 12 dez [acesso em 2017 out 10]. Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/cns/2013/res0466_12_12_2012.html.
Alkema L, Chou D, Hogan D, Zhang S, Moller AB, Gemmill A, et al. Global, regional, and national levels and trends in maternal mortality between 1990 and 2015, with scenario-based projections to 2030: a systematic analysis by the UN Maternal Mortality Estimation Inter-Agency Group. Lancet. 2016;387(10017):462-74.
Santos JO, Pacheco TS, Oliveira PS, Pinto VL, Gabriellone MC, Barbieri M. The obstetrical and newborn profile of postpartum women in maternities in São Paulo. Rev Pesqui Cuid Fundam [Internet]. 2015 jan [acesso em 2017 out 10];7(1):1936-45. Disponível em: http://www.seer.unirio.br/index.php/cuidadofundamental/article/view/3547/pdf_1432.
Santiago CMC, Sousa CNS, Nóbrega LLR, Salees L, Morais F. Assistência pré-natal e as práticas desenvolvidas pela equipe de saúde: revisão integrativa. Rev Pesqui Cuid Fundam [Internet]. 2017 jan [acesso em 2017 out 29];9(1):279-88. Disponível em: http://www.seer.unirio.br/index.php/cuidadofundamental/article/view/4184/pdf_1.
Castro ECM, Leite AJM, Guinsburg R. Mortalidade com 24 horas de vida de recém-nascidos pré-termo de muito baixo peso da Região Nordeste do Brasil. Rev Paul Pediatr. 2016;34(1):106-13.
OLIVEIRA JCS, FERMINO BPD, CONCEIÇÃO EPM, NAVARRO JP. ASSISTÊNCIA PRÉ-NATAL REALIZADA POR ENFERMEIROS: O OLHAR DA PUÉRPERA. REV ENFERM CENT-OESTE MIN. 2015 MAIO-AGO;5(2):1613-28.
Campos ML, Veleda AA, Coelho DF, Telo SV. Percepção das gestantes sobre as consultas de pré-natal realizadas pelo enfermeiro na atenção básica. J Nurs Health. 2016;6(3):379-90.
Feliciano NB, Pradebon VM, Lima SS. Enfermagem no pré-natal de baixo risco na estratégia Saúde da Família. Aquichan. 2013;13(2):261-9.
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Este trabalho está licenciado sob uma Creative Commons Attribution-NonCommercial-ShareAlike 4.0 International License.