Contributions of the São-Borjense Mother-Baby Strategy to qualify the maternal and child health care network
DOI:
https://doi.org/10.5902/2179769241672Keywords:
Perinatal mortality, Perinatal care, Health status indicators, Quality indicators, Health care, Qualitative researchAbstract
Objective: to describe the contributions of the São-Borjense Mother-Baby Strategy to qualify the local maternal and child health care network. Method: this is an action research carried out in the municipality of São Borja, Rio Grande do Sul, between March/2018 and October/2019, after one year of implementation of the Strategy in that location. Data collected through ten focus groups and categorized by Strategic Focal Analysis, with the participation of local managers, health professionals and pregnant women, totaling 55 participants. Results: the data, organized and categorized, resulted in two categories: Contributions that transcend technical and professional practice and Contributions aimed at qualifying the São-Borjense Mother-Baby Strategy. Conclusion: the São-Borjense Mother-Baby Strategy contributed, in an affirmative and prospective way, to qualify the local maternal and child health care network, especially with regard to the relationships and interactions between professionals and pregnant women and (re)organization of flows and intervention processes in the network.
Downloads
References
Ministério da Saúde (BR), Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Ações Programáticas Estratégicas. Gestação de alto risco: manual técnico [Internet]. 5ª ed. Brasília (DF): Ministério da Saúde; 2010 [acesso 2019 jul 10]. Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/gestacao_alto_risco.pdf
Lansky S, Friche AAL, Silva AAM, Campos D, Bittencourt SDA, Carvalho ML, et al. Pesquisa Nascer no Brasil: perfil da mortalidade neonatal e avaliação da assistência à gestante e ao recém-nascido. Cad Saúde Pública. 2014;30(1):192-207. doi: 10.1590/0102-311X00133213
Nunes JT, Gomes KRO, Rodrigues MTP, Mascarenhas MDM. Qualidade da assistência pré-natal no Brasil: revisão de artigos publicados de 2005 a 2015. Cad Saúde Colet. 2016;24(2):252-61. doi: 10.1590/1414-462X201600020171
Polgliane RBS, Leal MC, Amorim MHC, Zandonade E, Santos Neto ET. Adequação do processo de assistência pré-natal segundo critérios do Programa de Humanização do Pré-natal e Nascimento e da Organização Mundial de Saúde. Ciênc Saúde Colet. 2014;19(7):1999-2010. doi: 10.1590/1413-81232014197.08622013
Tomasi E, Fernandes PAA, Fischer T, Siqueira FCV, Silveira DS, Thumé E, et al. Qualidade da atenção pré-natal na rede básica de saúde do Brasil: indicadores e desigualdades sociais. Cad Saúde Pública. 2017;33(3):e00195815. doi: 10.1590/0102-311x00195815
Guimarães TA, Rocha AJSC, Rodrigues WB, Pasklan ANP. Mortalidade materna no Brasil entre 2009 e 2013. Rev Pesq Saúde [Internet]. 2017 [acesso 2019 out 10];18(2):81-5. Disponível em: http://www.periodicoseletronicos.ufma.br/index.php/revistahuufma/article/view/8381
Silva ALA, Mendes ACG, Miranda GMD, Souza WV. A qualidade do atendimento ao parto na rede pública hospitalar em uma capital brasileira: a satisfação das gestantes. Cad Saúde Pública. 2017;33(12):e00175116. doi: 10.1590/0102-311x00175116
Domingues RMSM, Viellas EF, Dias MAB, Torres JA, Theme-Filha MM, Gama SGN, et al. Adequação da assistência pré-natal segundo as características maternas no Brasil. Rev Panam Salud Publica [Internet]. 2015 [acesso 2019 set 15];37(3):140-7. Disponível em: https://scielosp.org/article/rpsp/2015.v37n3/140-147/
Jodelet D. Representações sociais: um domínio em expansão. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan; 2002.
Vala J, Castro P. Pensamento social e representações sociais. In: Vala J, Monteiro MB. Psicologia Social. 9ª ed. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian; 2013. p. 569-602.
Secretaria de Estado da Saúde do Paraná, Superintendência de Atenção à Saúde. Linha Guia Rede Mãe Paranaense [Internet]. Curitiba: SESA; 2014 [acesso em 2019 jul 10]. Disponível em: http://www.saude.pr.gov.br/sites/default/arquivos_restritos/files/documento/2020-04/linhaguiamaeparanaense_final_2017.pdf
Fontanella BJB, Ricas J, Turato ER. Amostragem por saturação em pesquisas qualitativas em saúde: contribuições teóricas. Cad Saúde Pública. 2008;24(1):17-27. doi: 10.1590/S0102-311X2008000100003
Bardin L. Análise de conteúdo. São Paulo: Edições 70; 2011.
Viellas EF, Domingues RMSM, Dias MAB, Gama SGN, Theme-Filha MM, Costa JV, et al. Assistência pré-natal no Brasil. Cad Saúde Pública. 2014;30(1):85-100. doi: 10.1590/0102-311X00126013
Paris GF, Monteschio LVC, Oliveira RR, Latorre MRDO, Pelloso SM, Mathias TAF. Tendência temporal da via de parto de acordo com a fonte de financiamento. Rev Bras Ginecol Obstet. 2014;36(12):548-54. doi: 10.1590/So100-720320140005038
Oliveira RR, Melo EC, Novaes ES, Ferracioli PLRV, Mathias TAF. Factors associated to caesarean delivery in public and private health care systems. Rev Esc Enferm USP. 2016;50(5):733-40. doi: 10.1590/s0080-623420160000600004
Weidle WG, Medeiros CRG, Grave MTQ, Dal Bosco SM. Escolha da via de parto pela mulher: autonomia ou indução? Cad Saúde Colet. 2014;22(1):46-53. doi: 10.1590/1414-462X201400010008
Cabral FB, Hirt LM, Van der Sand ICP. Atendimento pré-natal na ótica de puérperas: da medicalização à fragmentação do cuidado. Rev Esc Enferm USP. 2013;47(2):281-7. doi: 10.1590/S0080-62342013000200002
Reis ZSN, Lage EM, Eura M, Aguiar RALP, Gaspar JS, Vitral GLN, et al. Associação entre risco gestacional e tipo de parto com as repercussões maternas e neonatais. Rev Bras Ginecol Obstet [Internet]. 2014 [acesso em 2019 out 13];36(2):65-71. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/rbgo/v36n2/0100-7203-rbgo-36-02-00065.pdf
Calderon TM, Cestari MEW, Dobkowski AC, Cavalheiro MD. O uso da internet como ferramenta de apoio ao esclarecimento de dúvidas durante a gestação. J Health Biol Sci (Online). 2016;3(2):18-22. doi: 10.12662/2317-3076jhbs.v4i1.523.p18-22.2016
Suárez-Cortés M, Armero-Barranco D, Canteras-Jordana M, Martínez-Roche ME. Uso e influencia de los Planes de Parto y Nacimiento en el proceso de parto humanizado. Rev Latinoam Enferm (Online). 2015;23(3):520-6. doi: 10.1590/0104-1169.0067.2583
Mouta RJO, Silva TMA, Melo PTS, Lopes NS, Moreira VA. Plano de parto como estratégia de empoderamento feminino. Rev Baiana Enferm. 2017;31(4):e20275. doi: 10.18471/rbe.v31i4.20275
BRASIL. Ministério da Saúde. Lei nº 11.634, de 27 de dezembro de 2007. Dispõe sobre o direito da gestante ao conhecimento e vinculação à maternidade onde receberá assistência no âmbito Sistema Único de Saúde. Brasília, DF: Ministério da Saúde, 2007. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2007-2010/2007/Lei/L11634.htm. Acesso em: 10 jul. 2019.
Published
How to Cite
Issue
Section
License
This work is licensed under a Creative Commons Attribution-NonCommercial-ShareAlike 4.0 International License.