Perfil microbiológico, de sensibilidade e resistência bacteriana das hemoculturas de unidade de terapia intensiva pediátrica

Autores

  • Izaura Luzia Silverio Freire Universidade Federal do Rio Grande do Norte
  • Rhayssa de Oliveira e Araújo Universidade Federal do Rio Grande do Norte
  • Quinidia Lúcia D. A. Q. de Vasconcelos Universidade Federal do Rio Grande do Norte
  • Luzia Clara Cunha de Menezes Universidade Federal do Rio Grande do Norte
  • Isabelle Katherinne Fernandes Costa Universidade Federal do Rio Grande do Norte
  • Gilson de Vasconcelos Torres Universidade Federal do Rio Grande do Norte

DOI:

https://doi.org/10.5902/217976928980

Palavras-chave:

Unidades de terapia intensiva pediátrica, Infecção hospitalar, Sepse, Enfermagem, Segurança do paciente

Resumo

http://dx.doi.org/10.5902/217976928980

Objetivo: identificar o perfil microbiológico, sensibilidade e resistência bacteriana das hemoculturas realizadas em unidade de terapia intensiva pediátrica. Método: estudo exploratório descritivo, com dados prospectivos e abordagem quantitativa, realizada de janeiro a junho/2011, com 47 crianças, internadas em unidade de terapia intensiva pediátrica. Após aprovação do Comitê de Ética em Pesquisa (022/07), os dados foram coletados, tabulados e analisados por estatística descritiva e apresentados em tabelas. Resultados: predominou o sexo masculino, com até um ano de idade, com diagnóstico médico de doenças do aparelho respiratório. Os micro-organismos mais presentes foram as leveduras, Staphylococcus Aureus e Staphylococcus Epidermidis. Ocorreu maior resistência as cefalosporinas e oxacilina e maior sensibilidade à vancomicina, linezolida e ciprofloxacino. Em 9,6% das hemoculturas realizadas foram identificadas infecções da corrente sanguínea após 72h de internação. Conclusões: o conhecimento dos mecanismos de transmissão e a ampliação dos recursos diagnósticos laboratoriais são decisivos para o controle dessas infecções.

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Biografia do Autor

Izaura Luzia Silverio Freire, Universidade Federal do Rio Grande do Norte

Enfermeira. Professora Mestre da Escola de Enfermagem da Universidade Federal do Rio Grande do Norte/UFRN. Doutoranda em Enfermagem pelo Programa de Pós-Graduação da UFRN. Membro do Grupo de Pesquisa Incubadora de Procedimentos de Enfermagem/UFRN. Natal/RN, Brasil

Rhayssa de Oliveira e Araújo, Universidade Federal do Rio Grande do Norte

Mestranda em Enfermagem pelo Programa de Pós-Graduação Universidade Federal do Rio Grande do Norte/ UFRN. Membro do Grupo de Pesquisa Incubadora de Procedimentos de Enfermagem/UFRN. Natal/RN, Brasil.

Quinidia Lúcia D. A. Q. de Vasconcelos, Universidade Federal do Rio Grande do Norte

Mestranda em Enfermagem pelo Programa de Pós-Graduação da Universidade Federal do Rio Grande do Norte/ UFRN. Membro do Grupo de Pesquisa Incubadora de Procedimentos de Enfermagem/UFRN. Natal/RN, Brasil.

Isabelle Katherinne Fernandes Costa, Universidade Federal do Rio Grande do Norte

Enfermeira. Doutora em Enfermagem.Professora Adjunta do Departamento de Enfermagem/UFRN. Membro do Grupo de Pesquisa Incubadora de Procedimentos de Enfermagem/UFRN. Natal (RN), Brasil.

Gilson de Vasconcelos Torres, Universidade Federal do Rio Grande do Norte

Enfermeiro. Doutor em Enfermagem. Professor orientador titular do Departamento de Enfermagem da Universidade Federal do Rio Grande do Norte/UFRN. Líder do GPIPE/Natal, RN. Bolsista de Produtividade em Pesquisa do CNPq (PQ-2). Coordenador do Grupo de Pesquisa Incubadora de Procedimentos de Enfermagem/UFRN. Natal/RN, Brasil.

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Publicado

2013-12-27

Como Citar

Freire, I. L. S., Araújo, R. de O. e, Vasconcelos, Q. L. D. A. Q. de, Menezes, L. C. C. de, Costa, I. K. F., & Torres, G. de V. (2013). Perfil microbiológico, de sensibilidade e resistência bacteriana das hemoculturas de unidade de terapia intensiva pediátrica. Revista De Enfermagem Da UFSM, 3(3), 429–439. https://doi.org/10.5902/217976928980

Edição

Seção

Artigos Originais

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