Técnicas de revulsão na prática das enfermeiras brasileiras: os rubefacientes físicos (1932-1942)
DOI:
https://doi.org/10.5902/217976927254Palavras-chave:
História da enfermagem, Cuidados de enfermagem, Helioterapia, HidroterapiaResumo
http://dx.doi.org/10.5902/217976927254
Objetivo: descrever a semiotécnica de revulsivos do tipo rubefacientes físicos para enfermeiras nas primeiras publicações brasileiras, no período de 1932 e 1942. Método: estudo histórico-descritivo, cujas técnicas de enfermagem coletadas foram classificadas conforme o referencial de Zaira Cintra Vidal sobre os revulsivos. Resultados: um artigo de revista e cinco livros apontaram várias técnicas de aplicação, tais como: úmida e local (compressa, pedilúvio, irrigação), seca e local (saco, luz elétrica), úmida e sistêmica (banho simples, banho a vapor, envoltório), seca e sistêmica (banho de luz). Os rubefacientes tinham status de medicamentos, sendo prescritos pelo médico e aplicados pela enfermeira, que deveria ter noções de revulsão, reações fisiológicas às aplicações termofísicas na Hidroterapia, Balneoterapia e Helioterapia. Conclusão: possibilitou conhecer parte do paradigma terapêutico no qual os pacientes eram submetidos, da rotina fatigante no preparo, manutenção e vigilância da aplicação no conforto e segurança do paciente, além dos riscos ocupacionais para a enfermeira.
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